A mente de um criador é um lugar misterioso, um vasto oceano onde ideias nascem como estrelas em uma noite sem fim. Para ele, escrever nunca foi apenas uma prática; era um ato de sobrevivência, uma forma de preencher os espaços vazios entre a realidade e o desejo.
Desde jovem, ele habitava mundos que ninguém mais podia ver, mundos que pulsavam em sua imaginação com uma força quase tangível. Eram refúgios, mas também prisões, um constante equilíbrio entre o controle e o caos.
No entanto, o que ele nunca poderia prever era que sua imaginação, tão vívida e descontrolada, poderia um dia transbordar. Que os mundos que criava com tanto zelo não ficariam confinados às páginas que escrevia, mas encontrariam uma forma de se manifestar, desafiando as fronteiras entre o real e o impossível.
Agora, ele enfrentaria uma jornada onde as perguntas não teriam respostas fáceis. Era loucura? Magia? Ou talvez o verdadeiro poder de sua mente? Entre o fascínio e o medo, ele descobriria que a linha entre criador e criação é mais tênue do que jamais poderia imaginar.