36 Perguntas

By schilkowsky

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Uma fanfic de Glee. De um jeito ou de outro, Kurt e Blaine completam o famoso experimento psicológico que diz... More

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Pergunta 24:

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By schilkowsky


Pergunta 24: Como você se sente quanto a sua relação com a sua mãe?

— Você tem uma piscina?

Blaine coçou seu pescoço um tanto desconfortável com a admiração de Kurt:

— Quer dizer, meus pais têm.

Kurt abriu um sorriso malicioso enquanto passava o braço pela pescoço de Blaine:

— Então, além de tudo, você também é cheio da grana?

— Isso muda alguma coisa?

— Claro que não.

Kurt estava se aproximando para beijá-lo, mas seu namorado o parou:

— Nós estamos na casa dos meus pais agora. Eles não gostam tanto assim de demonstrações públicas de carinho.

Kurt soltou seus braços do pescoço de Blaine e levantou as mãos em uma posição como se estivesse se rendendo. Blaine sentiu a imediata falta dos braços do outro rapaz e estava com medo de ter magoado seu namorado de algum jeito. Ele pegou as mãos de Kurt nas dele bem na hora que viu sua mãe saindo sozinha da mansão dos Andersons.

— Blaine, meu bem.

Ele soltou as mãos de Kurt para abraçar sua mãe. Ela então se virou para o outro garoto:

— Você deve ser o Kurt. Tenho ouvido falar sobre você desde que o B achou seu novo apartamento em Nova York.

Kurt sorriu daquela maneira charmosa dele enquanto estendia a mão para Pam:

— Espero que só coisas boas, senhora Anderson.

Ela sorriu e abriu seus braços para um abraço, fazendo o queixo de Blaine cair:

— Pode me chamar de Pam. Qualquer um que consiga fazer meu bebê sorrir tanto quanto ele está agora é uma boa pessoa para mim.

Kurt a abraçou e sorriu para Blaine de dentro do enlace. Ele fez mímica com a boca de "gostei dela" e Blaine sentiu como se uma tonelada tivesse sido tirada de seus ombros.

— Mãe, cadê o meu pai?

Ela fez uma cara como se estivesse desconfortável com alguma coisa por um segundo e depois recolocou seu sorriso no lugar:

— Ah, você conhece seu pai... Outra reunião de emergência e ele foi para Chicago ontem.

— Ah, que pena.

E Kurt parecia realmente chateado com a notícia. Blaine estava ainda mais aliviado: ele sabia que o senhor Anderson não chamaria seu namorado para um abraço tão cedo.

Um sino tocou de dentro da casa. Pam apontou naquela direção:

— É a Lulu nos chamando para a limonada. Vamos lá, meninos.

Kurt sussurrou no ouvido dele:

— Quem é Lulu?

Blaine podia sentir suas bochechas queimando enquanto respondia:

— A governanta.

— Oh, que chique.

Kurt estava prestes a beijar sua bochecha, mas se controlou no meio do caminho. Blaine queria mandar a precaução às favas e beijar seu namorado em cheio na boca no meio do hall, assim como eles tinham feito na casa dos Hudmels. Porém, tinha muita coisa em jogo; aquele fim de semana tinha que ser perfeito.

Eles se sentaram em volta da mesa redonda do jardim de inverno na qual três copos grandes de limonada já esperavam por eles. Pam se sentou com as pernas cruzadas e com todo o glamour que Blaine associava à sua mãe. Ela abriu um sorriso bem genuíno e encarou Kurt nos olhos:

—Então me diga, meu jovem, Blaine me contou que você está escrevendo uma peça. É sobre o que?

A mão de Kurt fez um movimento em direção à de Blaine, mas fez uma curva e acabou coçando a própria orelha:

— É sobre um menino gay crescendo em Ohio. É um musical e seu filho está escrevendo as canções.

Pam desviou sua atenção para seu filho e encostou em seu joelho:

— Você nunca me disse que escrevia suas próprias canções, meu filho.

— Eu... Eu nunca mostrei minhas músicas para ninguém antes do Kurt.

Ela esfregou o joelho de Blaine enquanto estendia sua outra mão para Kurt:

— Então, devemos a este cavalheiro aqui que meu B vai se tornar uma estrela antes do que pensávamos?

Kurt sorriu por trás da borda de seu copo:

— Ele já é uma estrela, Pam. Eu só estou tirando as nuvens do caminho para ele brilhar.

Blaine ficou realmente corado desta vez e teve a coragem de pegar a mão de Kurt que estava perto dele:

— Kurt é a verdadeira estrela do show. O que ele escreve é maravilhoso.

Pam lambeu o lábio inferior:

— Resolvido então, eu preciso estar na primeira fila na noite de estreia!

— O prazer vai ser meu. Vou mandar os convites assim que eles estiverem prontos.

Kurt deu uma apertadinha na mão de Blaine na sua. Pam pediu licença por um minuto e Kurt se aproximou de Blaine para dizer em uma voz baixa:

— Por que você nunca me disse que a sua mãe é tão agradável?

— Porque ela não costuma ser assim. Ela nunca foi assim com... meu namorado anterior.

Kurt ligou seu modo ferino e comentou um tanto alto para o gosto de Blaine:

— Talvez porque ele seja um rato que merece estar na cadeia.

Eles ouviram o tec-tec dos saltos de Pam no chão enquanto ela perguntava:

— Quem merece estar na cadeia, meu bem?

Blaine implorou com os olhos, mas Kurt o ignorou e falou assim mesmo:

— O canalha do Sebastian.

— Ah, então você conheceu a fera?

Blaine estava ainda mais pasmado; sua mãe falando naqueles termos sobre alguém? Seria tudo aquilo só por que seu pai não estava por perto?

— Graças aos céus que eu nunca encontrei o cara de suricato. Só pelas coisas que o Blee me conta que ele fez, quero dar um soco bem na cara dele.

Blaine interrompeu a conversa:

— Você não gostava do Sebastian, mãe?

— Claro que não! Depois de tudo o que ele te fez, meu bem? Mesmo antes de Nova York eu tinha uma suspeita sobre ele. Uma mãe sabe...

Ele ficou quieto por um tempo digerindo tudo que estava acontecendo na última meia-hora entre sua mãe e Kurt. Eles continuavam conversando como velhos amigos e ele só conseguiu pegar a última frase da conversa:

— Claro, meu bem; vá se trocar.

Blaine piscou algumas vezes. Kurt sorriu para ele antes de se levantar:

— Estou indo para a piscina.

— Nunca soube que você gostava tanto de nadar.

Kurt mordeu seu lábio:

— Não gosto; eu só vou levar esta limonada e ficar fabuloso debaixo do sol.

Blaine ainda estava um pouco confuso:

— Mas não está nem tão quente?

Kurt lhe lançou um olhar cheio de significado:

— Melhor para a minha pele sensível.

Quando Kurt saiu do cômodo, Pam se virou para Blaine apontando o caminho que o outro garoto tinha acabado de sair:

— Esse é o rapaz certo para você.

Blaine abriu um sorriso largo:

— Fico feliz que você pense assim por que eu vou pedi-lo em casamento. Já falei com o pai dele.

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