Não acredito que ele pode fazer isso sem punição? Se fosse em outra mundo eu o mataria!, Olhei meu corpo no espelho, ele me mordeu e me deixou toda dolorida como eu isso sutiã para ir para aquele inferno?
Rindou* Mia!!!!! — batendo na porta — Anda logo!
Mia* Vai para o inferno seu merda! — Coloquei a camiseta grossa do uniforme e fechei tão devagar que pareceu em câmera lenta.
Sai e Rindou como sempre estava estressado praticamente me empurrou para fora e entrou, fui para meu quarto, fiz do um coque e coloquei um pouco de corretivo debaixo dos olhos para tampar as olheiras, peguei minha bolsa e desci, quando cheguei a cozinha Ran estava com o telefone em mãos e uma caneca com café na mão.— bom dia.— eu disse.
Ran* Bom dia.— ele fechou o telefone e apoiou os cotovelos na mesa e me olhou.— está tudo bem?
Mia* Posso sair da escola e ir para a Europa? — pergunto com a caneca já na boca.
Ran* Sabe que não. Você só precisa terminar a escola. O que são cinco meses?— Ele disse sorrindo.
Mia* Mantenha aquele lunático do Sanzu longe de casa e de mim! — digo brava.
Ran* eu trabalho com ele, não sei como vou fazer isso.
Mia* Se não fizer eu vou falar com o Baji!
Ran* Vá em frente, sabe que ele não ouve ninguém, o Sanzu é maluco e então eu já teria pedido isso se soubesse que ele faria. Mas ele não vai fazer.
Mia* troque a fechadura então.
Digo já me levantando e colocando o almoço na bolsa e saindo correndo, desci o elevador no maior medo da minha vida. E fiquei aliviada quando não vi nada. Fui andando para escola, dessa vez não coloquei os fones.
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No final da tarde, eu esperei todo mundo sair e ainda fui pela parte de trás, coloquei o moletom que trouxe e coloquei o capuz, andei o mais rápido que pude. Não quero vê-lo, muito menos que ele faça mais coisa como aquelas, vamos lá.
Senti passos atrás de mim, gelei, meu corpo travou e meu coração começou a bater muito rápido, tentei andar mais rápido mas meu capuz foi tirado e um braço deslizou no meu ombro. Fechei os olhos e orei para não ser ele.— Fugir não vai adiantar nada, em vez de ajudar vai me deixar com mais raiva.— eu disse que queria que não fosse mas era.
Mia* Poderia me deixar em paz? — pergunto já com a voz trêmula.
Sanzu* Não.— ele disse sorrindo — você é uma garotinha intrigante.
Mia* então vou parar de ser.— disse com escárnio.
Sanzu* aí está! E dessa atitude que eu estou falando, seus irmãos sabem que eu quase de comi ontem? — ele se aproximou demais.
O empurrei e continuei andando — fique longe de mim. Você disse que não forçaria nada.— ele riu e chegou por trás de mim e me travou no meio dos braços dele. A mão quer estava na altura da barriga subiu, não toque neles, não toque neles! Fechei os olhos para a sensação de queimação que viria mas ele parou.
Sanzu* Incrível! Está doendo? — confirmei com a cabeça e tentei me soltar.
Mia* Pare de fazer essas coisas em público! — digo furiosa.
Sanzu* então em privado eu estou autorizado? — Ele sorrio como um pervertido.
Mia* Não, pare com isso. — digo já cansada.
Sanzu* Se eu tratar você melhor, você me deixa brincar? — eu o encarei com incredulidade.
Mia* não. Você não sabe me tratar melhor. — digo apressando o passo.
Eu estou tão ferrada, ele me pegou e colocou nos ombros e está me carregando como um pedaço de carne. — Vamos ver se eu sei ou não.— levei um tapa na bunda, daqueles tão dolorosos que água sai dos olhos. Ele me carregou até um banheiro, trancou o banheiro inteiro. Expulsou quem quer que estivesse ali. Ainda comigo no ombro. Meu rosto está vermelho muito sangue no cérebro, assim que fez, me colocou em cima da pia e meteu o corpo no meio das minha pernas e agarrou minha cintura e logo depois passou a mão na minha bunda e sorriu como um tarado.
Sanzu* Você não é desse mundo.— congelei — como pode ter uma bunda dessas e ser da qui?
Meu corpo relaxou, mas não por muito tempo, ele estava sorrindo e apertou minha bunda eu estava com o rosto virado, não queria, jamais! — Mia, olhe para mim.— não foi um pedido foi um ordem e eu fiquei imóvel.
Mia* Você prometeu.— A mão que estava na minha bunda foi para meu queixo e ele me puxou.
Fechei os olhos e não respirei, me surpreendi com a mão saindo do meu queixo e indo para minha blusa, não aguento mais coisas como aquelas de ontem. — Harumia, olhe para mim.— Antes olhar para ele do que ele abrir minha blusa. Abri os olhos devagar e os rosto dele estava tão próximo ao meu, os olhos verdes estavam na minha frente, tomando para si todo meu campo de visão. Assim que o encarei, ele me tratou como um boneca, pegou as minhas duas mãos que prenderam no moletom e colocou envolta do pescoço do mesmo, e se aproximou mais. Eu ano ousaria tirar as mão dali.
Mia* Me deixe ir embora...— digo chorosa.
Sanzu* Não. — ele disse passando a mão por minhas coxas.— Hoje vou fazer você gritar, se ontem você chorou hoje você vai gritar.
Mia* Por favor, não mexa com emu corpo.— digo com muito medo — eu nem sou mais virgem. Quando eu encontrei os Haitani eu estava em um beco estourada, não mexa com meu corpo por favor.
Sanzu* sei disso.— ele puxou meu corpo para si — Por isso, vou te fazer perder esse medo de foder.
Ele trata um estupro assim? Isso me deixou furiosa, o empurrei e ele sorriu— Nunca mais trate como se essa merda fosse normal! — digo muito magoada. Pulei da pia e corri para porta, mas ele travou a mesa e levantou minha saia.
Sanzu* Mia, mia, mia, seja um gatinha comportada, não fuja do seu dono, não grite com seu dono. — Ele pegou no meu pescoço.— O que eu vou fazer se eu perder a paciência e foder você?
Mia* Me deixe ir embora! — digo desesperada.
Sanzu* temos um acordo, você me diverte e eu te deixarei em paz quando tudo isso terminar.
Mia* Mas eu você disse que não em forçaria! — gritei já com lágrimas nos olhos.
A mão no meu pescoço ficou frouxa e me virou, não levantei o rosto, mas ele o fez.— não chore Minha Neko.— ele passou a língua nos meus olhos e então mordeu meu nariz e eu estremeci de medo. Apertou minhas bochechas e então me beijou, de novo, forçou o beijo e invadiu minha boca, chupando minha língua e me forçando a gemer. Terminou o beijo com um chupão no meu lábio inferior, moveu a boca para minhas orelhas, me mordeu e eu sentir uma dor aguda, deslizou a língua até meu pescoço e beijou e depois atracou os dentes de maneira tão vulgar que eu senti arrepios. Quando ele se afastou estava dolorido, ele só sorriu e me olhou de cima a baixo.
Sanzu* Mia, olhe.— ele mostrou a calça e estava com uma cabana montada.— Me deixa masturbar você?
Ele não esperou nem pelo sim muito menos pelo não, me puxou pelo braço até uma parede me beijou de novo e violentamente, ergueu uma das minhas pernas e logo eu estava no ar, minhas costas na parede e minha boca ocupada, senti algo no meio das minhas pernas formigar, não posso estar me sentindo bem com isso. — Mia, vou te chupar.— Ele disse ofegante e maluco como sempre, não pediu meu consentimento, me levou no colo até a pia novamente, a placa de mármore que havia sido liberada por ele jogando qualquer empecilho que o atrapalhasse, me deitou ali e abriu minhas pernas, passou a mão na calcinha e com agilidade a puxou brutalmente tirando-a.
Sanzu* Linda, está pingando, no final, você gosta de fazer coisas assim.
Tentei fechar as pernas mas ele as prendeu e mordeu as duas partes interiores das minhas coxas me fazendo gritar de dor. Seja lá o que ele tem na boca, não são dentes comuns.