My Fake brothers (Irmãos Hait...

By noruko_nee

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Essa é uma história de Tokyo revengers. É de reencarnação então espero que goste de ser a Mia! Queria muito... More

Que? e isso é real.
Complicada mais que do que imaginei
ranzinza
termos
voltar a escola?
Limite/ oh um amigo!
Eufória
Quem é a mocinha?
Um psicopata com olhos lindos
interesse
Amigos
humor
Esse olhos...
Eu inocente? então por que?
rindou e seu temperamento
Irreversível
missão: Disceminar ódio ✓
missão: Fugir da escola ✓
acordo
rés
um passo
na verdade eu não quero
hot
Que porra...
Devastating
De cabeça
Barulhos
um pouco menos de mais
Nunca.
Estar ou não
apagar
Sem data
Different (fim da parte 1)
⚠️
De volta ao início.
costume.
aviso de retomada
fuja
Seremos realistas.
engraçadinho
nunca vou esquecer
Se ela não vai eu também não faço questão.
vamos ter que fazer isso.

por favor

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By noruko_nee

Não acredito que ele pode fazer isso sem punição? Se fosse em outra mundo eu o mataria!, Olhei meu corpo no espelho, ele me mordeu e me deixou toda dolorida como eu isso sutiã para ir para aquele inferno?

Rindou* Mia!!!!! — batendo na porta — Anda logo!

Mia* Vai para o inferno seu merda! — Coloquei a camiseta grossa do uniforme e fechei tão devagar que pareceu em câmera lenta.

Sai e Rindou como sempre estava estressado praticamente me empurrou para fora e entrou, fui para meu quarto, fiz do um coque e coloquei um pouco de corretivo debaixo dos olhos para tampar as olheiras, peguei minha bolsa e desci, quando cheguei a cozinha Ran estava com o telefone em mãos e uma caneca com café na mão.— bom dia.— eu disse.

Ran* Bom dia.— ele fechou o telefone e apoiou os cotovelos na mesa e me olhou.— está tudo bem?

Mia* Posso sair da escola e ir para a Europa? — pergunto com a caneca já na boca.

Ran* Sabe que não. Você só precisa terminar a escola. O que são cinco meses?— Ele disse sorrindo.

Mia* Mantenha aquele lunático do Sanzu longe de casa e de mim! — digo brava.

Ran* eu trabalho com ele, não sei como vou fazer isso.

Mia* Se não fizer eu vou falar com o Baji!

Ran* Vá em frente, sabe que ele não ouve ninguém, o Sanzu é maluco e então eu já teria pedido isso se soubesse que ele faria. Mas ele não vai fazer.

Mia* troque a fechadura então.

Digo já me levantando e colocando o almoço na bolsa e saindo correndo, desci o elevador no maior medo da minha vida. E fiquei aliviada quando não vi nada. Fui andando para escola, dessa vez não coloquei os fones.

🖕

No final da tarde, eu esperei todo mundo sair e ainda fui pela parte de trás, coloquei o moletom que trouxe e coloquei o capuz, andei o mais rápido que pude. Não quero vê-lo, muito menos que ele faça mais coisa como aquelas, vamos lá.
     Senti passos atrás de mim, gelei, meu corpo travou e meu coração começou a bater muito rápido, tentei andar mais rápido mas meu capuz foi tirado e um braço deslizou no meu ombro. Fechei os olhos e orei para não ser ele.— Fugir não vai adiantar nada, em vez de ajudar vai me deixar com mais raiva.— eu disse que queria que não fosse mas era.

Mia* Poderia me deixar em paz? — pergunto já com a voz trêmula.

Sanzu* Não.— ele disse sorrindo — você é uma garotinha intrigante.

Mia* então vou parar de ser.— disse com escárnio.

Sanzu* aí está! E dessa atitude que eu estou falando, seus irmãos sabem que eu quase de comi ontem? — ele se aproximou demais.

O empurrei e continuei andando — fique longe de mim. Você disse que não forçaria nada.— ele riu e chegou por trás de mim e me travou no meio dos braços dele. A mão quer estava na altura da barriga subiu, não toque neles, não toque neles! Fechei os olhos para a sensação de queimação que viria mas ele parou.

Sanzu* Incrível! Está doendo? — confirmei com a cabeça e tentei me soltar.

Mia* Pare de fazer essas coisas em público! — digo furiosa.

Sanzu* então em privado eu estou autorizado? — Ele sorrio como um pervertido.

Mia* Não, pare com isso. — digo já cansada.

Sanzu* Se eu tratar você melhor, você me deixa brincar? — eu o encarei com incredulidade.

Mia* não. Você não sabe me tratar melhor. — digo apressando o passo.

Eu estou tão ferrada, ele me pegou e colocou nos ombros e está me carregando como um pedaço de carne. — Vamos ver se eu sei ou não.— levei um tapa na bunda, daqueles tão dolorosos que água sai dos olhos. Ele me carregou até um banheiro, trancou o banheiro inteiro. Expulsou quem quer que estivesse ali. Ainda comigo no ombro. Meu rosto está vermelho muito sangue no cérebro, assim que fez, me colocou em cima da pia e meteu o corpo no meio das minha pernas e agarrou minha cintura e logo depois passou a mão na minha bunda e sorriu como um tarado.

Sanzu* Você não é desse mundo.— congelei — como pode ter uma bunda dessas e ser da qui?

Meu corpo relaxou, mas não por muito tempo, ele estava sorrindo e apertou minha bunda eu estava com o rosto virado, não queria, jamais! — Mia, olhe para mim.— não foi um pedido foi um ordem e eu fiquei imóvel.

Mia* Você prometeu.— A mão que estava na minha bunda foi para meu queixo e ele me puxou.

Fechei os olhos e não respirei, me surpreendi com a mão saindo do meu queixo e indo para minha blusa, não aguento mais coisas como aquelas de ontem. — Harumia, olhe para mim.— Antes olhar para ele do que ele abrir minha blusa. Abri os olhos devagar e os rosto dele estava tão próximo ao meu, os olhos verdes estavam na minha frente, tomando para si todo meu campo de visão. Assim que o encarei, ele me tratou como um boneca, pegou as minhas duas mãos que prenderam no moletom e colocou envolta do pescoço do mesmo, e se aproximou mais.  Eu ano ousaria tirar as mão dali.

Mia* Me deixe ir embora...— digo chorosa.

Sanzu* Não. — ele disse passando a mão por minhas coxas.— Hoje vou fazer você gritar, se ontem você chorou hoje você vai gritar.

Mia* Por favor, não mexa com emu corpo.— digo com muito medo — eu nem sou mais virgem. Quando eu encontrei os Haitani eu estava em um beco estourada, não mexa com meu corpo por favor.

Sanzu* sei disso.— ele puxou meu corpo para si — Por isso, vou te fazer perder esse medo de foder.

Ele trata um estupro assim? Isso me deixou furiosa, o empurrei e ele sorriu— Nunca mais trate como se essa merda fosse normal! — digo muito  magoada. Pulei da pia e corri para porta, mas ele travou a mesa e levantou minha saia.

Sanzu* Mia, mia, mia, seja um gatinha comportada, não fuja do seu dono, não grite com seu dono. — Ele pegou no meu pescoço.— O que eu vou fazer se eu perder a paciência e foder você?

Mia* Me deixe ir embora! — digo desesperada.

Sanzu* temos um acordo, você me diverte e eu te deixarei em paz quando tudo isso terminar.

Mia* Mas eu você disse que não em forçaria! — gritei já com lágrimas nos olhos.

A mão no meu pescoço ficou frouxa e me virou, não levantei o rosto, mas ele o fez.— não chore Minha Neko.— ele passou a língua nos meus olhos e então mordeu meu nariz e eu estremeci de medo. Apertou minhas bochechas e então me beijou, de novo, forçou o beijo e invadiu minha boca, chupando minha língua e me forçando a gemer. Terminou o beijo com um chupão no meu lábio inferior, moveu a boca para minhas orelhas, me mordeu e eu sentir uma dor aguda, deslizou a língua até meu pescoço e beijou e depois atracou os dentes de maneira tão vulgar que eu senti arrepios. Quando ele se afastou estava dolorido, ele só sorriu e me olhou de cima a baixo.

Sanzu* Mia, olhe.— ele mostrou a calça e estava com uma cabana montada.— Me deixa masturbar você?

Ele não esperou nem pelo sim muito menos pelo não, me puxou pelo braço até uma parede me beijou de novo e violentamente, ergueu uma das minhas pernas e logo eu estava no ar, minhas costas na parede e minha boca ocupada, senti algo no meio das minhas pernas formigar, não posso estar me sentindo bem com isso. — Mia, vou te chupar.— Ele disse ofegante e maluco como sempre, não pediu meu consentimento, me levou no colo até a pia novamente,  a placa de mármore que havia sido liberada por ele jogando qualquer empecilho que o atrapalhasse, me deitou ali e abriu minhas pernas, passou a mão na calcinha e com agilidade a puxou brutalmente tirando-a.

Sanzu* Linda, está pingando, no final, você gosta  de fazer coisas assim. 

Tentei fechar as pernas mas ele as prendeu e mordeu as duas partes interiores das minhas coxas me fazendo gritar de dor. Seja lá o que ele tem na boca, não são dentes comuns.

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