ðððððððð ððððððððâCom um passado escondido e sangue, mortes e poderes sendo suas únicas memórias, uma luz no fim do túnel surgiu quando foi salva pelo Vingadores da mais profunda escuridão. Sarah não esperava enfrentar consequências...
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Sarah's Point Of View Sokovia, Montanha Wundagore.
Tirei a arma presa em minha cintura apontando diretamente para Jacob que estava com um maldito sorriso estampado nos lábios. As pessoas que se encontravam naquele laboratório ficaram atentas esperando por algum movimento ou fala.
Jacob: Você não consegue, Sarah, é muito fraca. Assuma que você quer participar disso. - apontou para a cadeira de metal com várias afiações ligadas a ela. - você poderia ser mais forte...
Eu: Cala a boca! - gritei com raiva. - seu desgraçado! Desgraçado! Não sou sua boneca! Não sou um fantoche!
Nada poderia descrever o que eu estava sentindo por aquele homem barra lagarto gigante que usava pessoas inocentes como suas marionetes humanas para fazer malditas experiências.
Jacob era simplesmente a pessoa mais feia e horrível que eu já tinha visto, tanto por dentro quanto por fora, não fazia diferença, era a mesma merda. Após tentar uma das suas experiências para ficar igual o tal Capitão América, a falha nas substâncias fez com que ele se tornasse um lagarto de dois metros e meio, desde que eu me conheço por gente ele é assim.
O porquê de um lagarto? Não faço a menor ideia. Mas esse desastre só fez com que ele se aprofundasse em suas pesquisinhas de bosta e testasse em pessoas inocentes.
Jacob: Prove que eu estou mentindo. Prove que você é forte e não precisa desse experimento. Prove-me, Sarah.
Eu: Seu estúpido. Os experimentos da HYDRA são inúteis! Vocês nunca conseguiram o que querem! - quando armei o gatilho, senti braços me agarrando por trás e fechando a minha boca.
Percebendo que estavam me levando para aquela estúpida cadeira, comecei a me debater tentando fugir, já não sabia onde estava a arma que segurava segundos atrás.
Jacob: Quando você iria perceber que isso não é uma opção, Sarah? - prenderam meu corpo naquela cadeira colocando um capacete de ferro na minha cabeça. - até logo.
Eu: Não, não! Não! - colocaram algum objeto na minha boca, aparentemente era um gelo para eu poder morder.
Uma técnica bem conhecida, enquanto o gelo derretia na boca e deixava língua e gengiva dormentes, na hora da dor quando a pessoa morderia a própria língua não haveria tanto efeito. Tem objetos específicos para isso, mas eles vivem utilizando a mesma coisa.
As lágrimas começaram a descer, parei de me debater pois sabia que era inútil, quebrei o gelo na minha boca quando senti a dor das agulhas se enfiando no meu braço todas de uma vez. O capacete começou a pressionar minha cabeça, uma dor enorme se estala nela antes de eu começar a me contorcer de dor por causa das substâncias entrando nas minhas veias.
