🚢 Capítulo 26 🚢

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Olá pessoinhas. Com muito sacrificio consegui vir postar. O HD do meu computador parou de funcionar e por muita sorte, antes de parar de vez de funcionar, consegui fazer um backupe dos meus documentos mais importantes.

Quase perco todos os meus livros e as ideias de tudo que estar por vir nesse de agora. Mas, como Deus é bom e sabe das coisas, não me deixou na mão e me ajudou a ter calma para recuperar o que desse.

Enfim, estou publicando por um computador de terceiro, e até semana que vem farei de tudo para estar com o meu computador de volta a ativa. 

Agora sentem o bumbum na cadeirinha e venham ler mais dois capítulos dessa obra desafiadora. Espero que gostem e comentem bastante, eu amo ler os comentários e saber o que vocÊs estão pensando.😉😍

Um barulho alto de batidas na porta, me fazem abrir os olhos assustada, trazendo a recordação de onde estou e em quais circunstâncias estou vivendo

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Um barulho alto de batidas na porta, me fazem abrir os olhos assustada, trazendo a recordação de onde estou e em quais circunstâncias estou vivendo.

Me sento com tudo, sentindo a brisa morna entrar pelo sistema de aquecimento, e praticamente pulo do colchão quando escuto novas batidas mais fortes, por medo de arrombarem e tudo desande antes mesmo de chegar em casa.

Sendo mais silenciosa possível, me movo devagar e piso no chão de madeira polida, já me apoiando para ir até as malas. Me abaixo até uma e tento abrir de uma forma rápida, mas a porcaria do zíper trava e isso aumenta o meu desespero, porque escuto um homem gritar do outro lado que vai invadir.

Deixando para lá a mala cinza, engatinho até a outra e me ajoelho para abrir o zíper. De novo, há novas batidas, e eu olho rapidamente para a porta e é possível ver as vibrações nela pelas batidas tão fortes. Amarro meus cabelos, que estão um tanto revoltos, no alto da cabeça, e procuro abrir rápido a mala. Assim que meus dedos tocam no zíper, consigo abri-la facilmente. Retiro as primeiras peças de roupas e corro para o banheiro, trancando a porta para dificultar ainda mais que o homem furioso me encontre. Ponho a blusa, um short que de forma alguma é apropriado para o frio que é aqui e depois que termino de me vestir, noto que não coloquei sutiã e a blusa não facilita a minha vida, pois os bicos dos meus seios ficam gritando no tecido.

O barulho da porta sendo quebrada entra forte pelos meus ouvidos, e no susto solto um pequeno grito. Dou uma cambaleada para trás, batendo as costas no box de vidro e fecho os olhos me preparando para senti-lo quebrando em minhas costas.

Mas.... Por sorte, a fibra que o reveste não é tão delicada e o meu movimento não foi capaz de quebrar.

– Louise, seu nome é Louise, não é? – Pergunta, e é sério que ele acha mesmo que vou responder? –Não estou com paciência nenhuma, estou nessa merda de país há dias cumprindo uma missão e não esperava servir de babá para a filha do meu cappi. Para tornar todas as coisas mais fáceis de se resolver, saia desse banheiro, agora! – A voz forte passa pelas paredes finas do banheiro e eu tento entender o significado de cappi... Lembro de já ter ouvido falar desse termo, mas não lembro onde.

A VINGANÇA DO CAPO - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora