Capítulo 3 - La Diabla

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Helloooo, crazykids!

Não, não é miragem, eu realmente estou de volta e dessa vez voltei com tudo!

Foi um mês sem atualizar, e peço desculpas por isso, mas como sabem minha outra fic (Blind Love) está em fase final e preciso me dedicar bastante a ela. Mas.... Aqui estou eu e isso que importa.

TEMOS NOVIDADES, JÁ VIRAM A CAPA NOVA LINDOOOOOOONA??? Ela é presentinho da minha coleguinha Dorgainahcabeyo, e preciso dizer, está PERFEITA! Obrigada menina Bárbara! Não deixem de ler as fics dela, conselho básico da mamãe aqui.

TEMOS NOVIDADES, JÁ VIRAM A CAPA NOVA LINDOOOOOOONA??? Ela é presentinho da minha coleguinha Dorgainahcabeyo, e preciso dizer, está PERFEITA! Obrigada menina Bárbara! Não deixem de ler as fics dela, conselho básico da mamãe aqui

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Tem novidade nas notas finais também, fiquem ligados!

Sobre o capítulo, tá bem... Normal, eu diria.

Aproveitem!

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"Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino." – Marguerite Yourcenar.

Existe uma teoria datada do século XIX que fala que a loucura é, primeiramente, uma construção social antes de ser considerada uma doença mental. Tal teoria pode ser considerada verídica se pensarmos nas diferentes tribos de nossa sociedade, diferentes culturas. Por exemplo, na Europa, mais precisamente no Renascimento, as pessoas que não tinham total controle de sua capacidade mental viviam livres para perambular nas ruas e viletas, pois diziam que eles carregavam a sabedoria do mundo em seus devaneios. Hoje em dia tal pessoa seria taxada como louca e muito provavelmente presa em lugares com a W.J. Clinic.

Para Freud, o que distingue o normal do anormal é uma questão de grau, e não natureza. As personalidades de ambos são as mesmas, apenas em intensidades diferentes. Ou seja, a normalidade é rotulada pela sociedade, somos rotulados como certo tipo de pessoas e se fugimos dos padrões impostos pela ciência, somos considerados desiguais e consequentemente, anormais.

A sociedade em si exige um determinado padrão de comportamento, aqueles que não agem da forma como é imposto e medido são considerados desviantes da normalidade.

Existe estereótipos diversos, para Camila, rotular as pessoas faz parte de sua profissão. Não de forma que julgue o caráter de alguém, mas que julgue sua capacidade mental e como se sente em convívio para com a sociedade. O irônico era que, Camila conseguia analisar o comportamento de uma determinada pessoa e dizer o que estava acontecendo com a mente conturbada de certo indivíduo, mas quando se tratava de sua própria confusão mental ela era um total desastre. Ela podia tentar transparecer estar sã, mas até mesmo os loucos do local onde estagiava sabiam que Camila não estava bem. Suas amigas também notaram isso quando ela chegou em casa na sexta, a Cabello apenas limitou-se a um aceno com a cabeça e nada de palavras, correndo para o seu quarto e tomando um banho, para depois cair na cama.

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