- amor
- hm
- porque tá tão sério? Você nem olha pra mim direito quando chega em casa.
- desculpa, meu bem. Os negócios com Bitcoin tá dando tudo muito errado. Tem muita gente atrás de mim.
- e você desconta em mim quando chega em casa?
- Soomin.
- eu sou sua namorada, não uma qualquer que você pode ser grosso e fodasse.
- desculpa.
- você sempre pede desculpas, desculpa por isso, desculpa por aquilo. Você tá me machucando. Nós não transamos faz uma semana! Você nem percebe que tá longe.
- Soomin, você é o amor da minha vida. Eu peço desculpas se você se magoou esses tempos. Tá tão difícil, eu tô com tanto medo de alguém vir atrás de você para me cobrar. Eu não queria que fosse assim, eu queria paz e deu tudo errado. Você é única coisa que eu tenho.
Soomin se espanta ao ver um lágrima descer pelo rosto do garoto.
- amor, não chora.
Ela o abraçou e ele se desmanchou em seu colo.
- não me deixa, Soomin. Você é tudo que eu tenho, eu te amo pra caralho, amor. Me desculpa...
- shiii, tá tudo bem. Eu te desculpo, vamos passar por isso e vai ficar tudo bem. Não se preocupa, meu amor.
- eu te amo tanto.
- eu também te amo, mas você poderia estar chorando por outros motivos né.
O garoto sente o ar da sala mudando quando Soomin adentra sua camisa e começa a arranhar suas costas com as unhas. Ele sabia que ela queria alguma coisa.
- faz uma semana que eu tô na vontade, meus dedos cansaram amor, você me deixou sozinha de noite com eles, eles trabalharam tanto..
Ela sussurrava coisas sujas no ouvido dele, sorria de um jeito canalha ao ver os pelos de seu corpo se arrepiando. Ela afastou um pouco o corpo e olhou nos olhos do mais velho antes de preencher sua boca com a sua língua. O beijo era necessitado e salgado pela lágrimas que rolaram.
- você não sabe a saudade que eu tava.
- eu vou te compensar por essa semana, meu amor. Você só vai dormir de manhã.
Ele a pegou no colo e colocou em cima da mesa, suas mãos exploraram cada canto do corpo da garota, ela mantinha as delas no cabelo dele, deixando puxões fortes e os enrolando. Ele desceu os beijos para o pescoço dela, deixou chupões e marcas fortes lá. Com certeza não sairia cedo. Ela suspirava manhosa arranhando as costas dele.
Ele se afastou e puxou a blusa dela e fez a mesma coisa com a sua camisa, logo voltou a agarra-la. Desabotoou seu sutiã e o atirou em algum canto da cozinha. Sua boca salivou com a visão dos peitos dela, estava louco por aquela garota.
Ela levantou a saia dela e viu que era a única coisa que ela usava por baixo. Deixou um sorriso satisfeito e começou a chupar a buceta dela. Não tinha nada melhor do que aquilo, ela revira os olhos e puxava o cabelo dele. Estava a beira da loucura, ou do prazer, qualquer um dos dois estava bom.
Ela se desmancha em sua boca e ele a beija, a fazendo sentir seu próprio sabor.
Antes que pensasse, ele a puxou para seu colo e posicionou seu membro rígido na entrada da garota. Ele enfia com calma e logo começa a estocar nela que agarrava seus cabelos e gemia alto. Porra, ela não poderia estar melhor. Estava sendo fudida do jeito que quis e desejou a semana inteira. Estava feliz.
- porra, você é muito gostosa.
Ele aumentou as estocadas e logo os dois chegaram juntos ao ápice.
Ele a deita no sofá e sobe em cima dela.
- isso foi só o começa, meu amor.
Ele a beija ferozmente e a garota não contenta.
- eu espero que sim.
E a noite dos dois se tornou madrugada. Foram dormir cinco da manhã, os dois cansados dormindo lado a lado.
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