Capítulo 27

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𝑴𝒂𝒕𝒕𝒆𝒐 𝑴α𝒏𝒄𝒊𝒏𝒊

-É ele _aponto com o olhar, vejo Luciano  entrando na boate

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-É ele _aponto com o olhar, vejo Luciano entrando na boate.

Adriel só lança um olhar de lado e vê o nosso alvo entrar na boate; ele sorri de lado.

-Não será difícil _diz

-Não mesmo, só espera o momento certo _ele concorda, bebendo um drink.

Estamos em uma boate no centro de Florença. O ex da Alice é um assíduo da noite; pelas minhas informações, ele vem sempre, e essa boate é a preferida dele. Aqui é uma boate-prostíbulo, várias mulheres semi-nuas dançam e conseguem clientes, levando-os para o andar de cima...

O tempo passa. Ele está com duas mulheres em uma mesa, aos beijos, com bebidas e drogas...

Ele levanta meio tonto; uma das mulheres sai, voltando a dançar, enquanto a outra sai com ele, pelo que parece ser uma escada... O lugar é meio escuro.

-Chegou o momento_Digo, bebo de um gole só meu uísque. Levanto

-Ao meu sinal, tu faz isso aqui virar uma zona. _Falo

-Não será nada difícil _Diz

Saio atrás do maledetto, vejo eles subirem as escadas que têm na boate. No último degrau, eu subo também. Já no último lance de escada, vejo eles entrando em um quarto... Mando mensagem para Adriel, o show vai começar. Espero pacientemente; não demora, gritos e sons de cadeiras são ouvidos... Sorrio.

Caminho até o quarto, chuto a porta, vejo o maledetto já sem roupa, reviro os olhos. Eles me olham assustados, a mulher já nua...

-Quem é você? _O miserável diz

Sinto a raiva borbulhando em mim ao ver o imundo que fez tanto mal a Alice, mas a hora dele chegou.

-Saia! -Olho diretamente para a mulher; ela arregala os olhos e imediatamente começa a se vestir. É rápido, pois as peças são poucas. Ela passa por mim e eu paro ela.

-Jamais fale o que viu ou ouviu aqui. Se não, eu volto e você não irá sobreviver para contar uma segunda história _Ela engoliu em seco

-Sim, senhor _diz apenas e sai correndo.

-O que quer? _ele diz.Sorrio

-Sei que está devendo drogas. Sinto lhe informar, mas vieram te matar_Ele arregala os olhos _Estão lá embaixo, Levy, e seus homens. São muitos_

Ele começa a vestir as roupas; ele está nitidamente grogue, meio bêbado. Assim, será fácil.

-Eu vou pagar-diz ele.

Ah, vai pagar. Vai pagar muito caro e com juros...

Soube que ele deve drogas e o pai dele não aguenta mais pagar as dívidas. Ele não trabalha, só vive nas drogas e em boates como essa.

-Vamos, eu vou te ajudar. Venha comigo-falo

- Eu não confio em você. Por que quer me ajudar?-

-Sou inimigo do Levy- ele concorda

-Tudo bem _diz .Idiota

Já vestido, o idiota me segue. Descemos as escadas; a pancadaria está no nível máximo. Vejo Adriel aos socos com um homem.

-Vamos por aqui, o chamo já saindo da boate.

Caminhamos até meu carro...

-Só um minuto-Pego meu celular e ligo para Adriel, dizendo apenas: "Capturado."

Entro no carro; ele entra também, nitidamente assustado. Não demora, Adriel aponta, já próximo ao carro.

-Quem é? Vo...-Luciano abre a boca, mas eu o interrompo, dando um soco. Ele desmaia.

Jogamos o maledetto no banco de trás, amarramos suas mãos e sua boca. Adriel senta na frente comigo, ligo o carro e saímos de lá.

-Cazzo, o maledetto tinha uma boa mira- diz ele, olhando no retrovisor interno. Sorrio.

-Como foi a confusão?-digo.

-Já parti para o soco de imediato. Procurei o mais forte; ele estava com um amigo- diz ele.

Compramos um dos seguranças. Ele vai apagar as imagens das câmeras. Não vamos deixar rastros nenhum.

A distância de Florença a Nápoles de carro é, é curta , 4 horas e 30 minutos. Vamos de carro; é madrugada, rota fácil, carro escuro. O maledetto dorme no banco de trás do carro. Já no fim da madrugada, chegamos em Nápoles. Paro em um galpão afastado; vai ser aqui onde ele vai pagar por tudo que fez à Alice. Estou doidinho para começar os trabalhos.

Don Vicenzo Vitale Onde histórias criam vida. Descubra agora