Mesmo em uma noite entediante, o destino pode pregar peças, em um chat anônimo Billie Eilish e S/n encontram uma conexão inesperada.
Entre mensagens provocantes e muito flerte, elas descobrirão se o que começa no anonimato pode ser tornar realidade...
E vamos nos iludir com a Billie, eu ouvi um amém? Amém
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TRÊS MESES PARA O Lollapalooza
RIO DE JANEIRO Apartamento da S/n Noite
POVS S/N
Cheguei em casa exausta depois de um longo dia de trabalho, só quero falar com a Ashley e dormir
Tentei tirar da cabeça a ideia de que ela pode ser a Billie Eilish, isso é mesmo uma coisa impossível de acontecer, não posso ficar com essa paranoia
Coloquei minha bolsa no sofá e fui direto para a cozinha em busca de algo para comer.
Enquanto remexia na geladeira, ouvi o som da campainha. Quem é a porra que está me atrapalhando?
Ao abrir a porta me deparei com Anna, minha melhor amiga, desde a briga na Lapa não nos falamos mais
Ela parecia nervosa, com os olhos ligeiramente inchados, como se tivesse chorado recentemente, que porra está acontecendo?
— Oi S/n - Ela diss com a voz trêmula - Posso entrar?
Hesitei por um momento, mas acabei dando passagem. Ela entrou e eu fechei a porta atrás dela.
Climinha tenso entre os brothers
— O que você está fazendo aqui, Anna? - Perguntei tentando esconder minha surpresa e talvez um pouco de irritação.
Ela suspirou profundamente e olhou para mim com aqueles olhos claros cheios de lágrimas
— Eu precisava te ver S/n, precisava te falar uma coisa que tem me perseguido
Eu cruzei os braços e me encostei na bancada da cozinha esperando que ela continuasse.
— Pode falar - Falo me preparando para a bomba
— Eu sinto algo por você S/n - Confessou ela com sua voz quase um sussurro - Não consigo tirar você da minha cabeça, pensei que a Ashley seria só mais um casinho seu...mas você, porra - Coloca o cabelo para trás - Eu sei que você gosta da Ashley mas por favor, me dê uma chance, esqueça ela por um momento e olhe para mim.
Antes que eu pudesse responder, Anna se aproximou e tentou me beijar, eu a afastei gentilmente mas firmemente.
— Anna, eu... - Comecei a dizer, mas ela não me deixou terminar.
