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O moreno não conteve seu sorriso, depositando-me um selar demorado no centro de minhas costas. 
Em meio a dificuldade, virei-me em sua direção e o obriguei a afastar-se de meu corpo, ficando outra vez de pé. Meio sem rumo, me sentei sobre a cama sentindo meu íntimo ainda mais úmido de tesão chocando-se contra os lençóis do objeto. Ajeitei-me civilizadamente enquanto sentia um par de olhos negros queimando sobre mim. Por fim, guiei os meus caramelizados em sua direção e através do seu cinto em seus quadris, o puxei para perto de mim.
Seu belo sorriso estava posto em seus finos e atrativos lábios, suas jabuticabas negras me olhava atentamente ansiando por qualquer toque libertino sobre si.
— Sabe o que é bom para o estresse, senhor Jeon? – não contive meu sorriso. Meus olhos estavam postos sobre sua face desestabilizada a medida que eu percorria minhas mãos por suas coxas cobertas. 
O anseio em suas jabuticabas negras para que eu tateasse seu íntimo dotado queimava sobre minha mão, onde sua atenção estava posta. Ao finalmente tocar-lo, o homem soltou um suspiro lento e pesado, fechando o cenho em um semblante nitidamente desestabilizado com meu toque tão simples mas, tão imoral e luxuoso.
Meus dedos deslizavam suavemente pela ereção úmida por seu pré gozo, permitindo que a umidade penetrasse meus finos dedos. Os deslizei por toda sua extensão, fazendo questão apenas para provoca-lo, aproximar-me de seus quadris e depositar um selar demorado em sua glande encharcada. 
A respiração do moreno falhou drasticamente, possibilitando minha visão libertina de seu definido abs e peitoral subindo descontroladamente. O seu ápice da luxúria foi quando, apenas para provoca-lo bem mais, depositei uma mordiscada ainda em sua glande úmida. 
O moreno abruptamente levou sua mão até meus cabelos, puxando tal região bruscamente ao mesmo tempo em que tombava sua cabeça para trás com sua boca entre aberta, mantendo um semblante fechado e de repleta luxúria. 
— Boneca... – sussurrou. Seu tom eminente demonstrava o quão louco estava, e saber desse fato, enchia-me de satisfação.
Não parei de provoca-lo, pelo contrário. Ergui meus olhos para sua face prazerosa e mantendo minha boca ainda em seu íntimo, iniciei uma trilha de beijos por toda sua ereção, seguindo rumo ao botão de sua calça que, ficou extremamente apertada após tal monstruosidade estar ativa.
Ao chegar, me afastei o suficiente para levar ambas minhas mãos até seu cinto preto e tirar-lo, tratando de abrir desesperadamente o botão e zíper de sua calça de tom escuro. 
— Tem mesmo certeza de quê é isso o que você quer? – sua voz rouca, repleta de luxúria soou pelo cômodo.
Com minhas mãos postas na barra de sua calça pronta para abaixa-la, eu ergui meus olhos em sua direção e não contive eu sorrisinho.
— Não quer que eu lhe mostre o que é bom para o estresse? 
Ele sorriu. Afrouxou seu aperto de meus cabelos e deslizou sua mão até minha bochecha ruborizada, a acariciando.
— Saiba que eu não vou ter dó alguma de você a partir do momento que tirá-lo para fora. – alertou-me.
Meu sorriso duplicou.
— E o que te faz pensar que não é isso o que eu quero? 
Ele alargou seu sorriso. E para minha surpresa, uma bofetada luxuosa foi desferida em minha bochecha, arrancando-me um choramingo e, mais tesão.
— Se é isso mesmo o que você quer... – pegou em seu cinto posto sobre a cama.
Em um ato inesperado, ele agarrou-me e me dispôs a ficar de pé, virando-me bruscamente de costas em sua direção.