Todos que viam o talento de George Russell nas pistas, sabiam que ele se tornaria uma grande promessa na categoria mais alta do automobilismo: a Fórmula 1. Essas expectativas só aumentaram quando o nome do piloto foi anunciado a tomar um dos assento...
Mas algo aconteceu, eu o ouvi rindo Eu vi as covinhas primeiro e depois ouvi o sotaque Dizem que lar é onde o coração está Mas não é onde o meu vive Você sabe que eu amo um garoto de Londres — LONDON BOY, Taylor Swift
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Melbourne, Austrália 🇦🇺
A etapa anterior, na Arábia Saudita, não foi nem de perto uma das etapas mais emocionantes. O país já não tem uma cultura que agrada muito. Fui instruída a não sair nas ruas sem estar acompanhada por algum homem da equipe e isso me irritava muito. Esse Grand Prix poderia ser facilmente um excluído de minha mente.
Lewis e George largaram em P16 e P7 e conseguiram um resultado final de P10 e P5. Lewis teve alguns problemas com seu carro e acabou em desvantagem na classificatória. Já George vem sendo elogiado com sua estreia na equipe, deixando seu ego ainda maior.
A etapa desse final de semana está sendo sediada em Melbourne, capital da Austrália e o único Grand Prix que ocorre no continente da Oceania. É a primeira vez que visito o país e me agradou bastante, mesmo não estando mais tão acostumada com o calor do hemisfério sul.
Já a minha adaptação a equipe, aconteceu da forma mais tranquila e bem sucedida possível. Eu já estava por dentro de todos os protocolos e até mesmo algumas piadinhas entre alguns funcionários. Todos eram muito simpáticos, receptivos e proativos para qualquer ajuda.
Aos domingos, após as corridas, a maioria do pessoal se reunia no restaurante do hotel ou até mesmo em algum bar próximo, para comemorarmos um bom resultado ou afogarmos as mágoas do resultado não tão satisfatório.
Novamente a Mercedes não tinha uma grande chance de conseguir um pódio nessa etapa, não com uma Ferrari e duas RedBull na nossa frente. Lewis e George provavelmente passarão fácil a McLaren de Lando Norris mas, os outros carros serão difíceis de ultrapassar.
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Charles Leclerc estava liderando toda a corrida de ponta a ponta, mostrando o domínio da Scuderia Ferrari nesse início do campeonato. O ritmo do seu carro era incomparável aos demais. Ele caminhava para completar o hat-trick no fim de semana: pole, volta mais rápida e vitória.
O único que parecia poder desafia-lo, mesmo que com poucas chances, era Max Verstappen. No entanto, na volta 39, ele parou na pista com uma fumaça saindo do seu motor Honda. Do que adianta um motor rápido mas sem a confiabilidade, não é mesmo?!
O Sfeaty Car provocado pelo seu abandono, acarretou no cenário perfeito para a minha estratégia. George saiu com os pneus de compostos mais rígidos, afim de parar mais tarde, estratégia diferente de quase todos dos carros mas que, devido a esta circunstância, se mostrou genial.
