Capítulo 15

                                    

                                          
Muito obrigado pelos 11K, nossa vocês são incríveis de mais!
                          
Eu tenho muito a agradecer a vocês, a estória está tendo um crescimento absurdo, não faz nem um mês de lançamento e já tem isso tudo, sério, obrigado demais.
                          
Quem quiser bater um papo, seja lá o que for, pó vim
                          
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Bem, é isso! 
                          
Park Jisoo
                          
Eu acho que nunca senti tanto medo quanto naquela noite, se não fosse por Chaeyoung, eu não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido e ela estava realmente certa sobre eles. Claro que depois que eu vi as memórias dela, eu já estava em alerta sobre eles, mas nunca imaginaria que Jungwoo fosse capaz daquilo...
                          
Ela não me disse, mas eu tenho certeza que a pessoa que está ligando incansavelmente para seu telefone, é seu pai provavelmente querendo questioná-la sobre o que aconteceu, porque eu não vou me surpreender se disserem que ela surtou de novo por nada e simplesmente saiu batendo nos seis primos.
                          
Eu deveria ter acreditado nela desde o início...
                          
Ele não sabia que estávamos ligadas, e se não estivéssemos, poderia ter acontecido o pior e provavelmente acabaria em morte, eu sei disso porque eu conheço minha esposa.
                          
Naquela noite, ela quase, foi por pouco, quase jogou toda a carreira dela fora por causa de um momento de raiva, quase acabou com a vida dela, se não fosse eu ali, ela certamente teria matado Jungwoo e o resto vocês já podem imaginar. Seria naquele momento que de fato virariam as costas para ela e, não é certo, talvez até mesmo seu avô a rejeitaria por ter matado o próprio primo mesmo dada as circunstâncias.
                          
Chaeyoung levantou-se de manhã, correu com Dante e depois foi se vestir para o trabalho, não tocamos no assunto ainda e uma parte de mim quer simplesmente esquecer que isso aconteceu. Ela parece ter compreendido que eu não quero falar sobre isso, não me questionou em nenhum momento, mas também não esteve tão perto.
                          
Foi a primeira vez que eu a vi descontrolada dessa forma, por um lado eu sinto que ela está com receio por eu tê-la visto daquele jeito, talvez pense que eu esteja com receio ou algo do tipo, mas não, eu não consigo sentir medo da minha esposa. Na verdade, ela é a pessoa com quem eu mais me sinto segura.
                          
Depois que ela se foi, eu fui tomar banho e depois desci para comer algo, eu não queria ficar sozinha em casa naquela segunda-feira então mandei mensagem para Jennie dizendo-a que eu estava indo para lá.
                          
Ela só afirmou dizendo que estava me esperando.
                          
Coloquei a corrente de Dante e fomos até lá, ele ficava o tempo todo cheirando o chão, olhando ao redor e levantando as orelhas em diversas direções, me perguntei se ele estava procurando algo ou se só estava em alerta.
                          
Na hora em que senti uma mão em meu ombro, meu corpo gelou e eu dei um grito, Dante virou-se e latiu avançando em cima de seja lá quem estava me tocando anteriormente.
                          
— Você está ficando maluca?! — Eu perguntei olhando para Momo e segurando a corrente de Dante que insistia em querer avançar nela. — Dante, senta! — Ele obedeceu, mas ainda ficou rosnando em direção a ela e fazendo menção em avançar dependendo do que ela faria a seguir.