23

39.1K 3.9K 15.1K
                                    

GENTE, o Tsukishima não tem DST KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK PQP
É realmente perigoso fazer sem camisinha, não façam! Isso é uma fanfic, lembrem sempre, não espelha a vida real, vocês não podem ter a sorte de achar alguém livre de dst, então não bobeiem não, isso é real muito perigoso.

O que ela disse na ligação com o Kuroo, no cap 21 sobre ''achar difícil ele ter'' é por conta dele ser um cara sistemático e preocupado com ele msm, ele não ia ser descuidado ao ponto de pegar uma e ela sabe disso.

E eu não sei porque ficaram tão chocados, viu? Tava nos avisos isso aí, literalmente o primeiro capítulo.

Sobre o restaurante, pesquisem ''Picasso em Las Vegas'' no google pra vocês terem uma noçãozinha <33 O lugar é bonito, pena que sou pobre

Boa leitura <3

A sensação quentinha contra seu corpo fazia você quase voltar ao estado de sono completamente, mas você estava naquele meio, nem acordada e nem dormindo. Acariciava o local liso e quente com uma mão, abraçando totalmente o que parecia um travesseiro.

Abriu os olhos com dificuldade ao sentir seu corpo sendo chacoalhado, não precisando se acostumar com a claridade já que o quarto ainda se encontrava tão escuro como ontem a noite. Encarou sua mão que estava repousada na barriga de Tsukishima, arregalando os olhos ao perceber que o abraçava como um travesseiro. Ele te olhava com as duas sobrancelhas arqueadas, você se afastou no mesmo momento, ficando sentada um pouco distante dele.

— Deveria ter me acordado. – resmungou.

— Eu tentei, realmente tentei, mas você nem se mexia. – ele soltou uma risada zombeteira, tirando o edredom das pernas e se sentando na beirada. – Pode pegar meus óculos ali em cima, por favor?

Você respirou fundo, ignorando qualquer orgulho bobo e a criança em você que implorava para dizer ''não'' e se levantou, em passos rápidos até a cômoda do outro lado do quarto, pegando os óculos e o entregando. Tsukishima os pegou e colocou no rosto.

— Vou mandar alguém comprar a pílula. – ele disse.

— Que pílula?

— Do dia seguinte. – respondeu um pouco óbvio. – Não quero um herdeiro.

— Ah... Sobre isso, pode ficar de boa. Não posso engravidar. – deu de ombros.

Ele notou seu leve desconforto ao falar sobre, pensou em perguntar, mas deixou para lá.

— Vai se trocar, vamos almoçar. – mudou de assunto.

— Eu não trouxe roupa pra ir nesses lugares chiques, Kei. – murmurou, cruzando os braços.

— Pode ir com suas roupas comuns, não vamos em nenhum lugar tão extravagante.

Você assentiu, pegando suas roupas e saindo do quarto, ainda só com a blusa dele, a cara de sono e o cabelo bagunçado. Mas eram menos de cinco andares, então não se importou estar daquele jeito. Apenas se sentiu um pouco envergonhada quando um casal de velhinhos entrou no elevador, te olhando um pouco esquisito. Suspirou aliviada quando a porta abriu no seu andar, indo diretamente para seu quarto.

Foi direto tomar um banho, para ver se conseguia dar um jeito no cabelo debaixo da água e com condicionador. Quando saiu, o secou o máximo que podia com o secador e foi até sua mala, procurando algo decente para usar.

Pegou uma calça preta larguinha, que marcava na cintura e uma blusa da manga longa da mesma cor de gola alta – para esconder os roxos – e as botas pretas de sempre, para você, já estava de bom tamanho, nunca gostou de usar nada tão chamativo. Pegou sua bolsa e seu celular, vendo uma mensagem de Tsukishima, avisando que ele já te aguardava na recepção.

𝐀𝐃𝐑𝐄𝐍𝐀𝐋𝐈𝐍𝐄, kei tsukishimaOnde histórias criam vida. Descubra agora