Sunoo - Enhypen (pt2)

                                    

                                          
Cheguei na casa dele, agora eu só preciso esperar ele abrir a porta pra mim. Toquei a campainha, e esperei. A porta se abre, revelando uma senhora bonita.
                          
-- Pois não? - pergunta.
                          
-- Boa tarde - me curvo. - Eu sou amiga de escola do Sunoo, eu vim pra fazermos um trabalho de história.
                          
-- Sim, ele me falou sobre esse trabalho. Pode entrar, querida. - ela dá passagem pra eu passar, e logo fecha a porta. - Sunoo, sua amiga - ela grita, mas logo para. - Perdão, como é seu nome?
                          
-- S/n.
                          
-- A S/n tá aqui pra vocês fazerem o trabalho da escola.
                          
Logo eu vejo um garoto descer as escadas com pressa.
                          
-- Omma, não precisava gritar. - fala com sua bolsa escolar nas mãos.
                          
-- Oi Sunoo. - sorrio acenando.
                          
-- Oi S/n. - tenta não olhar pra mim.
                          
O silêncio tomou conta do local.
                          
-- Bom, fiquem a vontade pra fazerem o trabalho, não vou atrapalhar. Se precisarem de mim, estou na cozinha fazendo o almoço.
                          
Ela sai da sala, e nos sentamos no sofá.
                          
-- Sua mãe é fofa, gostei dela. - falo simpática.
                          
-- Minha mãe é um doce mesmo. - pega seu caderno, e um estojo. - Vamos fazer logo esse trabalho?
                          
O clima ficou bem estranho. Ele só falou comigo sobre o trabalho, mais nada. Isso tá muito chato.
                          
-- Agora só falta a capa do trabalho - fala. - Deixa que eu faço isso, até amanhã o trabalho já tá pronto.
                          
-- Tudo bem.
                          
-- Bom, o trabalho já está praticamente concluído, já pode ir. - fala fechando o caderno.
                          
-- Sunoo, não é só porque você não gosta de mim que precisa me tratar mal.
                          
-- Eu não estou te tratando mal.
                          
-- Está sim, eu não me sinto confortável com você falando comigo assim.
                          
A gente se encarou, até a mãe dele aparecer de novo.
                          
-- Crianças, o almoço está pronto. - ela sorri. - S/n, gostaria de almoçar aqui?
                          
-- Eu adoraria, mas minha mãe deve estar me esperando.
                          
-- Sem problema, liga pra ela e avisa que vai almoçar na casa do seu amigo.
                          
-- Melhor ouvir minha omma - ele fala. - A comida dela é a melhor.
                          
-- Você fala a mesma coisa quando vamos ver sua avó. - chega nele apertando suas bochechas.
                          
-- Omma! - ele a para.
                          
-- Tudo bem. - pego meu celular e ligo pra minha mãe, e ela deixou. - Prontinho, ela deixou.
                          
-- Então vamos lá, antes que a comida esfrie.
                          
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