Nos dedicamos a ampliar e aprimorar soluções para descarbonizar a agricultura nos trópicos e intensificar o uso racional do solo, da água e demais recursos naturais.

Lançamos o Integra Carbono Embrapa, com projetos de pesquisa e soluções para medir a emissão e a remoção de gases do efeito estufa pelas atividades rurais. Como resultado, teremos métricas adequadas à agricultura tropical e sistemas produtivos mais resilientes à crise climática.
Desenvolvemos e aprimoramos a RenovaCalc, calculadora de carbono para biocombustível e criamos  programas de captura de gases do efeito estufa para cadeias agrícolas e de criações.
Aprimoramos e divulgamos novas práticas para diminuir a pressão sobre os biomas brasileiros e assegurar que sejam preservados.
Ampliamos a oferta de insumos de base biológica e, com parceiros da extensão rural, impulsionamos a ampliação do uso desses produtos no Brasil.
Ano a ano, entregamos à sociedade novas variedades adaptadas às temperaturas extremas e soluções para recuperar áreas e pastagens degradadas.
Nossa expertise ajuda a garantir tanto a produção de alimentos, fibras e energia quanto a preservação de florestas, nascentes, solos e ecossistemas nativos.

Cientistas da Embrapa se dedicam a desenvolver e aperfeiçoar métricas e indicadores de sustentabilidade adaptados às condições específicas do Brasil.
Nosso foco é aumentar a eficiência produtiva de sistemas agropecuários, aquícolas, agroflorestais, extrativistas, de geração de fibras e de energia renovável.
Contribuímos para minimizar os impactos negativos da degradação de ecossistemas no Brasil, com soluções aplicáveis em dezenas de países da América Latina, África, Oceania e Ásia, também situados no cinturão tropical do planeta.
Em alinhamento com a agenda global e, em especial, com a gestão do Brasil à frente do G20 em 2024, estamos “construindo um mundo justo e um planeta sustentável”. Acesse aqui a página do MACS-G20.

Nos comprometemos a zelar pela manutenção de espécies, variedades e práticas ancestrais sob a guarda de indígenas, povos tradicionais, extrativistas, pescadores, ribeirinhos, quilombolas e agricultores familiares.

Impulsionamos a bioeconomia inclusiva, pautada pelo respeito às interações comunidade-ecossistema  e que privilegiam os circuitos curtos de comercialização. É uma forma de apoiar o fomento da economia local e a interiorização do desenvolvimento.
Formamos e integramos novos arranjos colaborativos para impulsionar o aproveitamento econômico da biodiversidade com bases ambientais conservacionistas e socialmente inclusivas, especialmente na Amazônia.
Ampliamos nossa atuação com foco na valorização de produtos regionais. Exemplos: bases técnicas para protocolos de rastreabilidade de produtos agroalimentares. Subsídios para a criação de selos distintivos, como os de denominação de origem.
Aumentamos nossos esforços para descobrir como biomassa, restos de culturas, resíduos agrícolas e recursos da biodiversidade brasileira podem fornecer matérias-primas limpas e renováveis para indústrias diversas como as de cosméticos, fármacos e produtos medicinais.