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O Game consiste em puzzles simples, com poucas fases e um nível de dificuldade descente. Diverte como passatempo e o principal: as 3.000 conquistas que são desbloqueadas ao decorrer dos níveis, essas são letras e variados símbolos, excelente para personalizar o próprio perfil da Steam.

"Narutimate" Storm 2 consegue ser superior ao primeiro Storm em todos os aspectos. O modo história é muito bem adaptado, e mostra o início do Shippuden até os acontecimentos da luta do Naruto contra o pain.

O game traz ótimos arcos, como o resgate do Kazekage Gaara, o confronto com a maioria dos membros da Akatsuki, o embate entre os irmãos Uchiha e o adeus de personagens importantes como Jiraiya, Asuma e o próprio Itachi, culminando na luta do protagonista com o antagonista mais interessante da franquia: Pain.

Dei "graças a Deus" que foi abandonada a abordagem do primeiro Ultimate Ninja Storm, que mesclava os eventos principais da história com diversas missões secundárias que na prática acabavam sendo obrigatórias, o modo história de Storm 2 é extremamente direto ao ponto e se concentra apenas na narrativa, mantendo as tarefas secundárias como de fato opcionais.

O mundo de Ultimate Ninja Storm 2 é grande, dividido em diversas áreas interconectadas que replicam com muito carinho algumas regiões da obra principal, como as Aldeias da Folha, da Areia e da Chuva, e de fato é nostálgico ao querido Ultimate Ninja 5.

Meu maior ponto positivo diz respeito aos confrontos contra chefes, que não apenas replicam as situações originais, mas trazem maravilhosas sequências de quick-time events.

Já minha crítica negativa PESSOAL é que a a versão pré-timeskip de Naruto e Sasuke não são jogáveis nos modos VS. e online, mesmo sendo brevemente jogáveis na Batalha de Chefe contra Sasuke em um flashback. Em dado momento da batalha você joga contra a versão de Sasuke no modo de nível 2 do Selo Amaldiçoado com Naruto em sua forma de uma-cauda.

Realmente este é um jogo que consegue se sustentar sozinho (desde que haja conhecimento sobre o "Naruto Clássico"), mesmo para quem não consumiu os materiais originais.

Naruto: Ultimate Ninja Storm busca manter muitos dos elementos de jogabilidade anteriores da série Ultimate Ninja. A grande novidade é que o jogo permite combates tridimensionais em ambientes, em oposição a duas dimensões dos jogos anteriores. Infelizmente game envelheceu muuuuuuuito mal para um jogo qual foi lançado originalmente como exclusivo para o Ps3, tendo sua exclusividade quebrada com sua versão remasterizada para os consoles de nova geração e PC.

A trama do jogo está focada na fase clássica do anime. Esse período da narrativa se concentra na formação inicial de Naruto na academia ninja e sua relação com o time 7. Nele o jogo revive (ou tenta reviver) quase todos os arcos do Naruto clássico. Além disso, o jogo trás as cinemáticas das batalhas finais de cada arco, quais aqui são um banho de nostalgia e foram retratadas da forma mais fiel possível ao que foi apresentado no anime.

Os arcos representados no jogo são: O Treinamento Gennin, Exame Chunnin, Invasão na Folha, Busca pela Tsunade e Procura pelo Sasuke. (Nota-se que o arco da missão no país das ondas, uma das mais marcantes do anime, não foi incluído, o que pesa bem negativamente aqui.)
O jogo possui apenas 25 personagens disponíveis. A seleção de personagens se limita apenas aos que fizeram aparição durante o Naruto clássico (ponto negativo pessoalmente). Eles podem ser usados tanto como lutador principal quanto de suporte. É possível também customizar as roupas dos personagens e os jutsus que serão colocados em prática durante os duelos.
O jogo mantém a exploratória dentro da Vila Oculta da Folha. A vila funciona como um salão de entrada do jogo. Nela possibilita procurar por segredos espalhados pelo mapa e selecionar as missões secundários que deseja realizar. Também tem a possibilidade de interagir com personagens da vila como o Jiraya e a Tsunade.

Como prós ressalto a possibilidade de reviver alguns momentos marcantes do anime, a trilha sonora é cativante, uma boa adaptação dos jutsus de cada personagem, jogabilidade dinâmica para a época, gráficos que alinham bem o visual do anime e a ótima dublagem japonesa.

Agora os contras é o que pesam bastante, sendo: PRINCIPALMENTE a ausência do arco da missão no país das ondas, as missões secundárias obrigatórias repetitivas e desgastam demais a paciência, a condição obrigatória de cumprir missões durante as batalhas se torna um trabalho que prejudica o desafio, diálogos fracos e facilmente puláveis de tão tediantes, a sua jogabilidade envelhecida atualmente.

No fim eu não recomento o jogo para aqueles que buscam uma experiência fiel ao clássico, nem aos que queiram uma bela adaptação da animação, recomendo apenas aos que realmente querem masterizar a série Ultimate Ninja Storm e não querer pular esse jogo batido, nesse caso aproveite enquanto o jogo não o cansa pelas fases e missões massantes.

O game consiste em uma Visual Novel bem simples e que você experimenta deestando na pele do nosso protagonista do começo ao fim. No entanto essa premissa incestuosa não é nem um pouco meu fetiche.

Embora que o jogo ainda seja em constantes quadros estáticos ele garante que permaneça envolvido com o que está acontecendo na tela, oferecendo opções básicas para fazer e interações de tela para clicar.

A crítica mais rígida com certeza se dá por conta das traduções com inúmeros erros e pessoalmente incomoda bastante.

A arte é muito sólida, porém as cenas de 18 costumam ser mais detalhadas e animadas para se adequar ao que está acontecendo na história

Modern Combat é uma série de referência no gênero da ação para as plataformas mobile. Pelo que entendi: o jogo segue aquele velho estilo do “Super Soldado”. Algo que cai bem para um jogo casual.

Apesar de Modern Combat ser considerado um clone de Call of Duty, o game leva o seu componente visual ainda mais longe, em grande parte devido à implementação do SSAO. SSAO significa "Screen Space Ambient Occlusion" e é uma técnica de renderização desenvolvida pelos feiticeiros da Crytek. SSAO tem estado reservado aos jogos de PC e alguns consoles.

A parte do tiroteio segue a temática de “guerrilha” e menos de guerra. O tiroteio é sempre igual, onde não precisa pensar muito e apenas mandar bala nos inimigos. Há algumas missões onde você atua como Sniper, mas são bastante raras.

Aqui a Gameloft mostra sua competência para a variação nos cenários e ao longo dos cerca de 70 (!) capítulos da campanha a solo, com grandes edifícios de escritórios e templos mais modestos, a pé ou pilotando vários veículos, deixando apenas morte e destruição pelo caminho.

Talvez um dos maiores pontos negativos é a exigência de ter internet ativada a todo modo o tempo todo. A coisa fica ainda mais chata quando se percebe que a exigência não é em vão, o jogo precisa mesmo de internet para poder baixar conteúdo adicionais como fases e até mesmo o modo multiplayer.

Modern Combat 5: Blackout uma experiência agradável mas com algumas falhas que impactam na imersão.

Esse é para poucas pessoas, é um jogo muito forte. O game me ganha pelo simples fato de não contar com um comando de ataque, não existe uma maneira direta de se defender de qualquer mal, sendo a única opção correr e se esconder. Enquanto joga, você percebe que a atmosfera do jogo é imprevisível e vai ficando cada vez mais obscura, te deixa muito apreensivo em algumas partes. Pessoalmente é um dos melhores Survival Horror que já joguei.

No gameplay, Outlast segue a premissa consagrada por outro indie de terror de muito sucesso: Amnesia. Nesses dois jogos, o jogador não tem armas, nem maneiras de se defender. Tudo que se pode fazer é correr, se esconder e torcer para não ser encontrado. Um recurso muito importante do jogo é a filmadora que o jornalista carrega com ele. Além de usá-la para filmar localidades específicas e liberar “Notas” que oferecem maior imersão na história do jogo, usando a visão noturna da câmera para conseguir enxergar em lugares completamente escuros. Na escuridão completa, os inimigos não enxergam, o que também pode ser usado como vantagem.

O game não tenta se segurar ao incluir cenas de violência extrema, sexualidade e terror psicológico, tornando o título algo extremamente adulto e perturbador. Mesmo sendo um jogo de 2013 se mantém atual e consegue entregar a carga emocional pesada.

Outlast cumpre perfeitamente sua proposta: dar medo. O jogo é bastante assustador e o suspense realmente te mantém na beira da cadeira. Dificilmente um jogador consegue superar um desafio logo na primeira tentativa por causa da tensão que fica durante a jogatina. Morrer repetidas vezes num mesmo trecho tira um pouco do suspense do jogo, mas assim que o problema é superado e você não sabe mais o que esperar, o suspense volta todo com força total.

Claramente é um jogo japonês, como óbvio tem meninas com pouca roupa, uma história que faz pouco sentido, muito fan-service e zumbis para matar. Curiosamente, consegue-se bem tirar proveito das personagens exageradas em momentos cômicos.

Segue no estilo Hack'n Slash, lembrando bastante Bayonetta ou Devil May Cry, embora nunca chegue perto da qualidade de qualquer um desses. O sistema de combate é satisfatório e variado, especialmente com a presença das quatro personagens que podem ser alteradas em tempo real, mas não se consegue desprender do sentimento de frustração e repetição. O jogo não privilegia os jogadores que metralham os botões, pois convém ir mudando de estratégia pra não encher a espada com sangue. A estratégia é bem-vinda, mas não é tão recompensadora de aplicar quanto isso.

É um jogo bastante básico visualmente. Os cenários são muito simples e sem grandes detalhes e os inimigos são cópias constantes uns dos outros. Claro que o caso muda de figura com as personagens principais ou chefes mais importantes (especialmente se forem mulheres hihi). Resumidamente, é um poço de fan-service, que dificilmente o podem condenar por isso. Não é do melhor que já joguei, mas também não me senti ofendido.

Plants vs. Zombies marcou a infância de uma geração, sem dúvidas nenhuma. Um jogão.

Nada muito fora dos conhecidos padrões do gênero Tower Defense, um bom trabalho aonde fizeram o dever de casa, na verdade o único ponto que realmente vale a pena destacar é o fato de que como o jogo é muito leve, a sua fluidez e naturalidade ao ser rodado até nas plataformas mais fracas é um grande diferencial, principalmente para quem vai jogar modos mais frenéticos, como o modo survival na dificuldade endless, onde cada segundo faz total diferença.

Considerando que é um game de 2009, admito que o visual é bem bonito, simplesmente não tem um gráfico muito serrilhado, não tem uma textura mal feita e também tem um estilo de gráfico, meio "desenhado" que achei bem interessante, principalmente para o público mais infantil, logo diferente de muitos, não acho que o visual desse game seja um fator extremamente decisivo para avaliação, tanto para pior, tanto para melhor, na minha visão é um elemento neutro, digamos assim.

Uma ótima opção para amantes de jogos de corrida no estilo de Burnout.

Um dos principais atrativos do jogo é a possibilidade de os veículos serem completamente deformados pelas batidas. É Incrível poder destruir os carros oponentes durante a corrida (e eles tentarem nós destruir a todo custo também), até o cenário a maior parte é destrutiva.

Os modos desse jogo são muito ousados. São uma espécie de mini game feito a partir do sistema que lança o piloto para fora do pára brisa. Nele, basicamente atiramos o motorista para fora do carro com diferentes objetivos em estranhas situações tipo "por que não jogar um boliche aqui?!"

Esse jogo é insano e frenético, apesar de ser 2006, ainda encanta nos dias de hoje

Storm Revolution apresenta um sistema de combate reformulado. Ele inclui novas maneiras de formar equipes com base em suas habilidades, bem como contra-ataques e quebras de guarda. o próprio Masashi Kishimoto trabalhou no jogo, fornecendo o novo personagem Mecha-Naruto, bem como novos designs para os personagens da Akatsuki, cujo passado dos membros estão sendo contados neste jogo.

O jogo também inclui um modo de torneio, onde pode-se lutar contra três lutadores de CPU ao mesmo tempo. Os jogadores também são capazes de personalizar personagens.

Gosto da jogabilidade, as skins DLC que não tinham nos anteriores, o modo despertar que não precisa estar na beira da morte pra mudar os poderes. O modo impulso que comecei a me interessar e viciei. A história de Shisui e Itachi, a criação da Akatsuki e as outras campanhas são bem aproveitadas no jogo. Além dos inéditos personagens, Shisui Uchiha e Kushina, ambos com suas histórias contadas no jogo, através de OVAs produzidas pelo Studio Pierrot.

Apesar de ser um jogo simples, objetivo, focado totalmente em Filler, sendo o torneio e as histórias extras, traz uma mecânica atualizada, cheia de personagens e customizações novas.