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William Chaves   Sao Bernardo Do Campo, Sao Paulo, Brazil
 
 
"FORTIS FORTUNA ADIUVAT"





"As pessoas entram na nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem!"
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DaniÊ (Daniel Davi) :boomer:
Detizin (David Sousa) :cage:
Naldex (Reginaldo Sousa) :2015cookie:
Luquete (Lucas Mendes) :bird:
Vovó (Iara Cristina) :2019love:
Vaiperzin das Ediçao Kawaii (Jordy Lima) :E2Chibi:
De Gleydson (Richard Queiroz) :Hand_Garrett:
Matos Boladão (Denylson Matos) :slscream:
Rock Lee (Danilo Sousa) :jimmyy:
Zé (Vinicius Souza) :csgocross:
Dadry (Gabriel Campos) :neondeath:
Jimmy (Matheus Sousa) :csgoglobe:
Mochila (Erik Romani) :health:
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Currently Online
PC Specs
PC:
1 X CORE I5 9400F 4.1GHz (Intel) :shockjockey:
1 X MASTER AIR MA610P (Cooler Master) :bo3smile:
1 X GEFORCE RTX 3070 Ti 1-CLICK OC (Galax) :chainsaw:
1 X H310M PLUS GAMING/BR (Asus) :steambored:
1 X (8GB) MEMORIA RAM (1X8) DDR4 2400MHz FURY X (Kingston/HyperX) :100:
1 X (16GB) MEMORIA RAM (1X16) DDR4 2400MHz JAZER (Jazer) :100:
1 X 1TB SSD NVMe M.2 4.0 (Asgard) :TinyBomb:
1 X 480GB SSD A400 SATA 3 6.0Gb/s (Kingston) :Boostitem:
1 X 1TB HD SATA 3 6.0Gb/s (Western Digital) :retro_hourglass:
1 X 850W CORE REACTOR (Cybenetics Platinum) (80 Plus Gold) (Xpg) :Hand_Garrett:
1 X GABINETE GEMINI S SILVER (Cougar) :jhfridge:
1 X WINDOWS 11 PRO 64BITS :USstar:

PERIFÉRICOS:
1 X TECLADO ÓPTICO SK61 RGB - SILVER SWITCH (Gateron) (Skyloong)
1 X MOUSE KYSONA M600 WIRELESS (Kysona)
1 X HEADSET G535 LIGHTSPEED WIRELESS (Logitech)
1 X MICROFONE MK-F400 USB
1 X MOUSEPAD FURY S SPEED EDITION (Medium) (Kingston/HyperX)
1 X WEBCAM C920 FULL HD (Logitech)
1 X CONTROLE 8BITDO ULTIMATE WIRELESS (8BitDo)
1 X CONTROLE XBOX SERIES S/X WIRELESS (Microsoft)

MONITOR:
1 X 34WP65C-B 34" 1MS QHD 2K (VA) 160Hz (Ultrawide) (LG)
1 X BRAÇO ARTICULADO F80N (Elg)

CADEIRA:
1 X KONG (SuperFrame)
Review Showcase
É com tristeza, mas muito mais alegria, que finalizo essa “MASTERPIECE”. É, sem sombra de dúvidas, a MELHOR e mais consistente franquia que já joguei NA VIDA. Isso porque, em TODOS os jogos que possuem envolvimento com a história principal (isso exclui o “The Walking Dead – Michonne”) conseguem lhe prender durante praticamente toda a gameplay sem que você se distraia ou perca o foco. O que faz esse jogo ser especial é o fato de você conhecer, construir e desenvolver um personagem (Clementine) por anos, tomando suas decisões cuidadosamente, pensando nas consequências em que aquilo pode levar, mesmo quando não se tenha tempo suficiente para pensar. Clem é uma personagem que cativa, faz com que você queira jogar e terminar por ela. Pegamos ela com seus oito/nove anos e permanecemos até seus dezesseis/dezessete anos. Aplicamos os ensinamentos de Lee a ela e, neste game em especial, ao AJ, passando os conhecimentos ensinados por Lee e aprendidos durante as temporadas. O peso das escolhas aumentou, agora você possui uma criança para guiar e suas escolhas determinarão a personalidade de AJ. São coisas, sentimentos que apenas o jogador que jogar e se dedicar, imergir dentro da história e dos personagens saberá.
Já joguei ótimas franquias, desde “Tomb Raider”, “Crash” a “God of War”, entre outras; mas nenhuma se igualou a esse jogo na questão de imersão e intensidade. O carinho, cuidado e amor da Telltale pelo fechamento dessa franquia fica claro ao terminá-la. Mesmo com a redução de episódios, mantiveram as escolhas difíceis, os momentos emocionantes e que fazem essa franquia ser o que é. É um jogo que mexe com o psicológico, que pode te fazer chorar facilmente se você se envolver profundamente com os personagens. A conclusão que a Telltale deu a esse jogo foi MARAVILHOSA, FANTÁSTICA e ALIVIADORA, um sentimento de dever cumprido, não há outra maneira de descrever. Nessa última continuação houveram algumas mudanças, mas o mais importante não foi alterado, o que manteve a essência da franquia em si. Analisarei, primeiramente, os pontos mais importantes para quem é fã dessa obra (a análise original não coube, então fiz adaptações):
EXPRESSÕES FACIAIS: esse quesito é importantíssimo para qualquer jogo que pretende lhe prender por meio de enredo e personagens. A franquia sempre pecou nessa parte, pois seus gráficos simples e “cartoonizados” não demonstram tão bem o fator emocional sentido pelos personagens em certas ocasiões. Isso foi melhorado após o aprimoramento gráfico visto em “The Walking Dead – A New Frontier”. Os olhos foram os que levaram maior atenção desta vez, principalmente os de Clem e AJ, mas sem que os demais ficassem ruins. Clem teve uma transformação facial ótima e a Telltale soube deixar ela mais velha sem perder traços e características de quando possuía apenas oito anos.
DUBLAGEM: se as expressões faciais eram um ponto fraco, a dublagem é que sobrepõe e salva esse fator. Sempre ponto forte, as dublagens dos personagens principais eram ótimas e as dos secundários, boas. Neste último título, a Telltale nos presenteou com uma dublagem e legendas em português (que é sempre bem-vinda), mas não a utilizei, pois além de gostar muito da original, não consigo jogar esse jogo sem a voz original de Clementine (Melissa Hutchison).
TRILHA SONORA: esse ponto também sempre foi forte na franquia juntamente com a dublagem. Neste jogo, houve uma junção das músicas que mais gosto no jogo, e a letra delas fazem total sentido com o contexto do jogo e seus personagens. Dentre as melhores, podemos citar: Take Us Back (Alela Diane), Safe & Sound (Hannah Jern Miller) e I Am A Poor Pilgrim Of Sorrow.
PERSONAGENS E RELACIONAMENTO: os novos personagens introduzidos são muito bons, tanto os da escola (principalmente) quanto os do “Grupo Delta”. A grande maioria você irá simpatizar, embora no começo haja grande conflito entre todos. A Telltale resolveu introduzir um sistema de relacionamento simples para nossa Clem, porém sem nada agressivo demais. A desenvolvedora deu, basicamente, três opções aos jogadores. A minha escolha não tem relevância aqui, pois joguei o jogo três vezes antes dessa análise, porém achei importante a tentativa de inclusão aos tipos de gosto para os jogadores, principalmente por terem a opção de escolher e não ser nada forçado. O momento da escolha, independendo com qual dos dois seja, é lindo e cada um tem seu toque próprio.
GAMEPLAY: É INCONTESTÁVEL as características e semelhanças inspiradas em “Tomb Raider (2013)” e “Rise Of The Tomb Raider”, tanto no posicionamento da câmera, no arco usado por Clem e nos momentos de maior ação (episódios 3 e 4). Leve alteração no posicionamento da câmera (para melhor) em relação ao “The Walking Dead – A New Frontier”, mas nem tão significativo. O sistema de escolhas permaneceu inalterado, contendo as boas e velhas quatro opções de diálogo. O sistema de combate foi aprimorado, e ficou muito mais interessante que os anteriores, ampliando a imersão e atribuindo um pouco mais de dificuldade (mas ainda mantendo a facilidade, pois esse, ainda bem, não é o foco do jogo). Esse sistema de combate é simples, possuindo apenas a opção de golpear diretamente o “Walker” na cabeça ou usando a tática ensinada por Jane em “The Walking Dead – Season Two”, o que nos faz recapitular um pouco do que aconteceu no jogo citado. Também permite uma movimentação mais livre, porém limitada pelo cenário (aumentando levemente a dificuldade), que não era comum aos jogos anteriores. Foi acrescentado o sistema de mira livre quando Clem está com o arco, mas, novamente, limitado, pois não é o foco do jogo. O jogo, embora com um episódio a menos, possui praticamente a mesma duração dos anteriores (entre 10 a 12 horas).
GRÁFICOS: a franquia nunca teve como foco esse quesito, isso é fato e ninguém que jogou (e gostou) se importa com isso, pois é mero detalhe. O gráfico, assim como os anteriores, continua “cartoonizado”, mas, após a revolução gráfica interna vista em “The Walking Dead – A New Frontier”, isso melhorou bastante, e foi aprimorado neste jogo, sendo facilmente perceptível durante o jogo e dando maior densidade ao cenário (um exemplo visível é na parte em que Clem conversa com James na fogueira). Os cenários não possuem nada de especial, assim como os anteriores (embora o “The Walking Dead – Season Two” seja o que tem os cenários mais bonitos), mas são aceitáveis.
SISTEMA DE CONQUISTAS: aqui houve uma pequena alteração. Os jogos anteriores (com exceção da DLC “400 dias”) bastava jogar para platinar. Neste jogo, a Telltale deu uma caprichada maior, dificultando um pouco mais o sistema de platina e adicionado colecionáveis ao jogo.
CONCLUSÃO: com absoluta certeza esse é o jogo que considero o mais importante da minha Steam (junto à primeira temporada) e a MELHOR franquia que já joguei. Jogos assim são dificilíssimos de serem encontrados e, quando são, não possuem a devida atenção. Fico triste por saber que não haverá continuação e que, provavelmente, não encontrarei jogos que se igualem a esse no quesito enredo e cuidado da desenvolvedora (embora essa tenha cometido diversos erro durantes esses últimos 9 anos). Porém, fico muito mais alegre por ter conhecido e tido a oportunidade de ter jogado essa obra. Jogar com Lee e, principalmente, Clementine foi uma experiência única. Poder construir e desenvolver um personagem desde o início é uma experiência incrível e satisfatória, algo raro de se encontrar em jogos. Ao fim, Telltale nos agradece por jogar, mas nos também devemos agradecer por ter nos fornecido essa obra para jogar. Sou desconfiado para falar sobre “The Walking Dead (Telltale)”, mas é simplesmente IMPOSSÍVEL eu não recomendar esse jogo, seja em preço cheio ou promo, se você não bate com as características citadas no começo da análise, pode comprar sem medo!
Review Showcase
Decerto, The Wicher 3 – Wild Hunt é uma “masterpiece”, e isso é fato inegável. É um dos melhores jogos que eu já joguei (primeiro que tive vontade de platinar) e, com certeza, o melhor da minha steam. É um RPG com elementos de “Hack n’ Slash”, rico em personalização, história, diálogos, personagens, texto, etc. O gráfico é realmente lindo, mesmo 5 anos após seu lançamento. A ambientação é muito diversificada, variando entre cavernas, florestas, pântanos, mares, ilhas, cidades, etc. O sistema de poções e elixires consegue ser simples, mas conter certa complexidade. As missões são excelentes, pois conseguem te prender sem que haja repetição exacerbada, mesmo quando tratamos das caças ao tesouro. A exploração do mapa é intensa e gigantesca. Vários pontos para se explorar sendo necessário, em alguns deles, possuir nível para obter sucesso. O sistema de escolhas é muito bom, porém um pouco “oculto”. Não fica bem claro qual caminho você encontrará se escolher determinada opção. Isso é, de certa forma, interessante porque deixa o jogo mais imprevisível, porém frustrante para quem sempre busca os “finais felizes”. O jogo tem um desempenho muito estável, porém é pesado mesmo sendo bem otimizado. A árvore de “upgrades” também é extensa e foi melhorada ao longo dos anos, dando ao jogador a possibilidade de escolhes entre força, alquimia, sinais e, dentro desses, suas especificidades. As conquistas não são difíceis, mas desafiadoras. Há também que se prestar atenção ao tentar a platina, pois muitas missões e cartas de “Gwent” são perdíveis, o que pode impedir a sua platina em primeira jogatina. As roupas opcionais são muito bonitas, mas não tão superiores quanto às originais (lembrando que em determinadas cut scenes não serão aplicadas as alternativas). O mini-jogo de cartas (Gwent), é extremamente divertido e, ao mesmo tempo, frustrante caso não tenha um baralho forte. Depois de muitas partidas, é possível descobrir um determinado padrão para os baralhos e jogadas das máquinas. Os adversários mais difíceis usam baralho “nilfigaardiano”.
Hearts Of Stone
A primeira DLC do jogo é muito boa, trazendo história e novos personagens. Um dos elementos principais incluídos foi o encantamento de armas e armaduras. Esse sistema permite escolher determinada habilidade sacrificando seus slots e runas aplicadas na espada. Vale a pena dependendo do seu estilo de “gameplay”. Trouxe também, a DLC, um dos personagens mais fortes e misteriosos do universo do jogo (Gaunter O’Dimm) que aparece na história principal, mas que não é encontrado nos livros. Também traz múltiplos finais. Não há tantas missões, mas elas são grandes, tornando a DLC interessante. Certamente, para quem jogou no nível “marcha da morte” será o ponto mais difícil do jogo, especificamente quando se enfrenta os “pesadelos de íris”. Para quem busca a platina, será ainda pior, pois terá de enfrentar os 6 ao mesmo tempo, sendo mais fácil fazer essa missão em nível inferior.
Blood and Wine
A segunda DLC também é muito boa e, na minha opinião, superior. Embora não tenhamos um vilão misterioso e icônico como “O’Dimm”, enfrentamos umas das classes mais difíceis do bestiário, os vampiros inferiores e superiores. Essa DLC é muito mais extensa do que a outra, trazendo, inclusive, um novo baralho de “gwent” (deck de “skellig” que é interessante, mas não supera “reinos do Norte” ou “nilfigaardiano”). Também traz contratos novos (que não ocorre na primeira) e várias missões secundárias podendo ser extensas ou não. A campanha principal possui missões com tempos consideráveis de “gameplay” e diálogos extensos em algumas partes. Manteve-se os elementos da campanha principal. O número de escolhas para finais alternativos aumentou bastante em relação à primeira também, podendo, de uma hora para outras mesmo no finzinho da DLC, se tornar ruim ou bom. Foi adicionado e ampliado a questão da “árvore de upgrades”, podendo ser possível alterar mutagênicos, incluir mais slots de habilidade e melhoria dependendo da árvore que escolher. Facilitou mais ainda a obtenção de mutagênicos inferiores. Aqui também temos a inclusão de um novo mapa, “Toussaint”, que embora seja mais bonito e colorido do que o restante, parece, concomitantemente, artificial, uma pintura. O mapa não é tão extenso, mas possui diversas tarefas para serem feitas. Há também um mapa próprio dentro da história principal da DLC, sendo muito criativo (não descreverei, pois trata-se de spoiler). A gama de personagens também aumenta bastante, mas não chega a ser nada surpreendente. Temos a inclusão do “armeiro grão-mestre”, onde foi introduzido através de missão secundária, e das customizações de cores na armadura (que é simples, mas interessante) podendo, as cores, serem criadas através de diagramas (exceto preto e branco). É nesta DLC que também encontramos a espada mais forte do jogo (Aerondight) que também foi incluída por meio de missão secundária que, na minha opinião, é a melhor dentre as DLC’s e uma das melhores comparando com a história principal, por envolver demais missões principais e secundárias a fim de alcançar o sucesso e, por conseguinte, a espada.
The Witcher 3 é, sem dúvidas, umas das melhores aquisições possíveis na Steam (tratando-se de jogos). É recomendado para quem gosta de jogos RPG/Hack n’ Slash, com gráficos lindos, história rica e dificuldade alta. Hoje, obviamente não vale pagar o preço cheio, mas com certeza quem o fez não se arrependeu, pois só o modo campanha nos proporciona ao menos 70h de gameplay. É com grande felicidade que recomendo o jogo, pois foi um dos que mais enrolei por não ser tão fã de RPG, mas, também, um dos que mais gostei de jogar em toda a vida. MAIS QUE RECOMENDADO!!!
Screenshot Showcase
Counter-Strike 2
1 2 1
Screenshot Showcase
We made it, Clem... we made it.
1
DNS24K 23 Mar @ 8:41pm 
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ds- 20 Mar @ 1:47pm 
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───▄▄██▌█ NO CAMINHAO DOS KITBOTA
▄▄▄▌▐██▌█ VOCË ENTROU E NAO SAIU
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IronCTHULHU 11 May, 2023 @ 4:55pm 
👧🏽: *bora toma uma*
👩🏿: *bora* ...
👧🏽: *bora pra festa* .?
👩🏿: *bora*...
👧🏽: *Bora pra igreja*?
👩🏿: *Se der eu vou*
👧🏽: *Blz quando Deus volta se der ele ti leva*.

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IronCTHULHU 11 Apr, 2023 @ 8:23pm 
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| O Windows detectou vírus no seu computador.
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