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0.8 hrs on record
Manalith é um jogo de exploração e aventura, sem combates ou ter que ficar sobrevivendo. A ideia do jogo é simplesmente relaxar, explorar e capturar os 100 "manalitos" do cenário.

O jogo ainda precisa melhorar, está com uma otimização não muito bem elaborada e o jogo acaba não dando conta até mesmo em máquinas mais robustas. Fora isso, o jogo extremamente divertido pra quem curte algo casual e descompromissado.

Quem quiser dar uma conferida no jogo, eu fiz uma jogatina apresentando-o: https://youtu.be/APQPE66Tyi8
Posted 1 February, 2021.
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29.9 hrs on record
UMA OUTRA VISÃO DO PRIMEIRO JOGO

S.T.A.L.K.E.R. Clear Sky é um jogo de ação em primeira pessoa, desenvolvido em 2008 pela GSC Game World, uma desenvolvedora independente de Kiev, na Ucrânia.

Eu gostei demais desse segundo jogo, apesar de achar o final bem preguiçoso por parte dos desenvolvedores. No primeiro jogo teve toda uma exploração durante as missões na usina nuclear de Chernobyl, já nesse segundo rolou vários cortes para encurtar o caminho.

Pra quem não conhece, a franquia trata de uma visão fictícia da explosão da usina nuclear de Chernobyl, ao final dos anos 80. Nos jogos a explosão aconteceu como conhecemos, contudo junto da destruição causada pela radiação, o centro da Zona criou uma força que eles tentam entender. Como se o centro da usina criasse um tipo de vida própria com a radiação, ali todos acreditam que existe um paraíso cheio de riquezas e até mesmo um gênio que concede desejos. Claro que ninguém tem certeza disso porque todos os que foram para o centro da Zona nunca voltaram — histórias locais falam de pessoas que foram e voltaram, mas ninguém tem certeza disso.

No primeiro jogo controlamos Strelok (isso é spoiler, pois até o final do jogo não sabemos quem ele é, nem ele sabe), a única pessoa que foi até a Zona e não morreu antes de chegar no centro dela, isso graças a artefatos psíquicos.

No segundo jogo nós controlamos um dos inimigos do Strelok, basicamente ficamos na bota dele até a usina nuclear de Chernobyl, onde tentamos o impedir de chegar ao centro da Zona. Por exemplo, é como em um jogo do Exterminador do Futuro controlássemos o T-800 no primeiro jogo e o T-1000 no segundo jogo, são as mesmas situações só que de visões diferentes.

Eu curti demais o jogo, apesar de um jogo datado, ele é bem dinâmico, a gameplay empolga, a história é boa e ele tem muitas melhorias em relação ao antecessor. Vale a pena conferir, mas para isso você precisa ter a mente aberta que se trata de um jogo antigo e independente.

Pelo fato de se tratar de uma desenvolvedora ucraniana, a ambientação está magnífica e extremamente parecida com a realidade, principalmente Pripyat e Chernobyl.
Posted 13 November, 2020. Last edited 13 November, 2020.
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0.9 hrs on record
Early Access Review
JOGO RAIZ DE SOBREVIVÊNCIA COM ZUMBIS E CRAFTING

Night of the Dead é um jogo de sobrevivência single ou multiplayer, num mundo pós-apocalíptico com zumbis.

É um jogo muito bom pra quem curte jogo raiz de sobrevivência com zumbis, como o Rust das antigas. Ele pode ser jogado single player ou com amigos, seja em servidor dedicado ou hosteado por um dos jogadores.

Os zumbis na verdade estão mais para infectados, aquele tipo de zumbi que tem força e reação de humano, e não anda parecendo uma lesma. Além disso, pela exploração que fiz no mapa, encontrei vários tipos deles, inclusive um baita infectado cozinheiro, que além de resistente lançava cutelos.

A ambientação do mapa em si lembra um The Last of Us de baixo orçamento, afinal é um jogo independente, mas é bem bonito. Tem prédios, veículos, florestas, usina nuclear, celeiro, enfim, vários locais para exploração.

Na parte do crafting ele tem muitas coisas já conhecidas como mesa de criação, partes de construções, muitas armas, muitas ferramentas, é possível fazer upgrade de construção, sistema de plantação, sistema de mineração, sistema de coleta de petróleo etc. Isso tudo a gente já conhecia de jogos como Rust, mas o legal é que este jogo possui algumas coisinhas mais, dentre elas as decorações para colocar na base (como plantinhas e flores), armadilhas (como guilhotina), armas ficas (como balista) e até armas de cerco (como uma enorme catapulta).

Bom, como eu disse no começo, é um jogo massa pra quem sente saudade do Rust raiz, só que claro, com o visual muito mais bonito.

Quem quiser conferir minha jogatina:
https://www.youtube.com/watch?v=gnH6l6lApWI
Posted 9 November, 2020.
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2.1 hrs on record
Early Access Review
Um jogo artístico de sobrevivência

Drive 4 Survival é um jogo de sobrevivência em primeira pessoa, com zumbis, animais, humanos hostis e amigáveis. A grande sacada do jogo é que você pode andar de carro pelo mapa e partir em expedições em busca de recursos.

Apesar de ser um jogo simples graficamente, ele é lindo e também é muito promissor. Você pode fazer basicamente tudo o que se faz em qualquer jogo de sobrevivência, com o destaque que aqui você depende muito do seu carro e o clima com certeza vai te castigar.

Por enquanto ele está em acesso antecipado, então esta análise pode mudar ao longo do tempo.

Uma sugestão que eu daria aos desenvolvedores é adicionar pelo menos um modo cooperativo futuramente, ou caso foquem no single player, criar missões ou recursos que prensam o jogador ao jogo.

https://www.youtube.com/watch?v=YGh0hKNB92U
Posted 5 November, 2020. Last edited 5 November, 2020.
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17.7 hrs on record
AS AREIAS DO TEMPO

Uma mentira que culminou na destruição do Prince, agora seu objetivo é a busca da redenção. Em meio a muitos puzzles e uma gameplay muito fluída, é assim que se desenrola a história de Sands of Time.

Apesar do jogo ser datado, sua jogabilidade é muito boa, daquelas que envelheceu bem, e acostuma rápido até mesmo quem não está acostumado com jogos mais antigos.

Sua história da início a uma trilogia sensacional! E sim, eu não conto Forgotten Sands como parte do arco, porque ele é um filho bastardo que a Ubisoft enfiou no meio.

Se você não conhece o arco Areias do Tempo, mesmo que não esteja acostumado com jogos mais antigos, recomendo demais. Para tentar te convencer de que o jogo é bom, pode começar assistindo a uma série que fiz em meu canal no Youtube:

https://www.youtube.com/watch?v=VqZ2DyKSqoM&list=PL6uFF1qLw3DugNrZN3Y-ssgDo-TYXSs8F
Posted 29 September, 2020. Last edited 29 September, 2020.
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1.5 hrs on record (0.8 hrs at review time)
Horror Story: Hallowseed é um jogo de terror em primeira pessoa ambientado em área rural que foi desenvolvido por apenas uma pessoa. ♥

De antemão já digo que não sou o maior fã de jogar jogos do gênero, apesar de amar filmes e séries de terror, e curtir essa vibe mais macabra. Portanto a experiência que estou relatando aqui é única, não tenho qualquer base pra comparação e acho isso extremamente válido.

O jogo conta a história de um grupo de amigos que estava num determinado local contando histórias de terror, quando alguma coisa misteriosa acontece e nos vemos no meio do nada, então que o jogo começa.

O jogo trata mais do terror psicológico, de saber que você está ali com alguma coisa macabra, do que jumps care. Até tem alguns jump scare, mas não é maçante a ponto de ter a todo momento, ele foca mais no seu psicológico, o que é muito mais bacana.

AMBIENTAÇÃO

A ambientação é muito bacana, pois se trata de uma área rural onde aparentemente choveu recentemente, então o aspecto fica ainda mais tenebroso, tudo isso se complementa com sons de passos e coisas quebrando enquanto exploramos o local. Você realmente sente que está num local abandonado e que alguma coisa estranha vive ali.

SONS E TRILHA SONORA

A trilha sonora se mantem em certos momentos para dar aquele aspecto de suspense, acompanhado de passos e barulhos estranhos pela casa.

Em questão de efeitos sonoros, eu parabenizo o desenvolvedor, pois em muitos jogos o som não condiz com a situação, por exemplo, neste jogo o barulho ao pisar em poças d'água é sempre presente, em outros jogos esse som nem sempre toca ignorando completamente o fato de termos passado por aquela poça.

BUGS

Pra ser sincero eu não presenciei bugs, e olha que eu explorei absolutamente tudo e testei possibilidades de bugs, mas o jogo não apresentou absolutamente nenhum. Ainda que apresentasse, vale lembrar que o jogo não está pronto e seria completamente aceitável.

ACESSO ANTECIPADO

Lembrando que o jogo está em acesso antecipado, o que presenciamos aqui é uma experiência inicial do que o jogo promete ser no futuro e sinceramente eu gostei demais.

Esta é uma análise inicial que pode se alterar no futuro.

https://www.youtube.com/watch?v=LWDUJBw6txE
Posted 28 July, 2020. Last edited 30 November, 2021.
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15.3 hrs on record
UM JOGO FENOMENAL, MAS NÃO PARA TODOS

Hellblade: Senua's Sacrifice conta a história de uma personagem celta que mesmo dentro de uma mente esquizofrênica pretende salvar a alma de seu amado.

É um jogo linear, com vários puzzles e alguns combates. É um jogo totalmente focado na narrativa e não é recomendado para todas as pessoas, pois para jogá-lo precisa ter a mente aberta para entrar na mente da personagem.

De começo o jogo pode parecer estranho analisando por diversos fatores, desde a tela sem interface até as vozes falando a todo instante no fone de ouvido -- sim, é recomendado que se jogue com fone. Porém conforme avançamos no jogo entendemos o propósito de tudo e começamos a mergulhar na mente perturbada da Senua.

Em alguns momentos dá até a impressão de que somos mais uma voz na cabeça da personagem, de tanto que ela nos encara e fala conosco, utilizando meio que uma quebra da quarta parede. Mas aos poucos entendemos que este diálogo em específico é com ela mesma, sempre, por isso ela sempre é expressiva e olha para todos os lados.

A direção de arte está linda e a expressão da personagem extremamente realista, ela nos passa claramente os sentimentos que precisamos sentir para entender sua jornada e aquilo que ela esta passando.

É um jogo que deve ser jogado, mas com uma mente aberta, ignorando aquilo que normalmente se espera de um jogo. Ao jogar preste atenção nas vozes e no foco, esses itens são extremamente necessários para uma jogatina imersiva.
Posted 27 July, 2020. Last edited 27 July, 2020.
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28.6 hrs on record
Homefront: The Revolution é um jogo de ação em primeira pessoa, que se ambienta num futuro distópico onde a Coreia do Norte, de alguma forma, que é explicada no jogo, dominou os Estados Unidos.

ENREDO

A história do jogo apesar de bem bolada ela é bem simples, não é nada inovadora e poderia ser melhor explorada. Num jogo em que somos parte de uma resistência contra um opressor, poderia oferecer mais opções de missões e ainda enriquecer mais a história.

A história não é ruim, mas é muito fraca e previsível.

GRÁFICO E GAMEPLAY

Por ser feito no motor CryEngine, o jogo é muito bonito, não é um Crysus da vida, mas lembra muito os Far Cry, em quase todos os aspectos. A jogabilidade dele não tem muito o que falar, se você jogou Far Cry uma vez na vida vai se acostumar molezinha.

Não é só na jogabilidade que o jogo se assemelha a Far Cry, na maneira que o jogo se desenvolve em questão de mundo, por ele tem as antenas de transmissão, os postos avançados e as fortalezas:

  • As antenas de transmissão funcionam similar aos do Far Cry, porém no lugar de escalar uma torre repetidas vezes, temos que simplesmente entrar em casas e desbloquear o sinal de rádio. O que muitas vezes não é tão simples, pois sempre há um mini puzzle, por exemplo, em uma situação eu tive que ficar pulando de telhado em telhado até achar a entrada correta da casa, numa outra havia armadilhas explosivas que tentavam me matar (tive que dar uma de ninja) e em outra tive que usar um carrinho de controle remoto para explodir uma fechadura por um local que eu não passava. Isso foram apenas três exemplos, tem várias maneiras.

  • A mesma dinâmica se aplica aos postos avançados, onde são vários tipos e vários mini puzzles, porém diferente de Far Cry, nem sempre tem inimigo, mas pode ser que minha ação atraia inimigos. Por exemplo, no do vídeo eu tive que achar quatro documentos antes de poder liberar o posto, num outro eu tive que buscar três peças de um equipamento num porto para poder ativar o posto avançado, teve um que eu tive de usar uma moto para servir de gerador para o computador que estava no local... Novamente, são vários tipos de mini puzzles que não ficam se repetindo.

  • Bom, as fortalezas tem MUITOS inimigos e para tomar não é só matá-los, aliás nem é o recomendado pois eles são infinitos até cumprir o objetivo da fortaleza. O objetivo da fortaleza no jogo é causar um aumento de pressão para que tudo vá pelos ares e a resistência possa tomar o local, basta girar uma válvula. A válvula não é um botão que só aperta e aciona, tem um delay de uns poucos segundos que podem fazer com que você morra para inimigos pesados, já que você fica impossibilitado de atirar.

  • No caso dos postos avançados e rádios de transmissão, nem sempre é possível completar o objetivo se estiver em combate, muitas vezes o jogo vai impedir até que mate todos os inimigos. Assim que matá-los tem um tempinho para fazer o objetivo até que novos inimigos apareçam.

Ainda tem algumas "mini quests", que são pequenas quests que lhe dão recompensas, lembram muito aqueles objetivos opcionais que tinha nos Assassin's Creed mais antigos, só que no Homefront: The Revolution a gente pega esses objetivos num painel e não é automático ao fazer uma missão. Por exemplo, eu tive um objetivo que era tomar uma fortaleza sem disparar nenhum tiro, só que a fortaleza que eu estava não tinha qualquer entrada, então eu precisaria explodir um ventilador gigante para passar ou pular uma rampa com moto, para não estragar o objetivo opcional eu esperei a melhor oportunidade para saltar de moto pra dentro da fortaleza, e fui na maci0ta até a válvula.

Para algumas pessoas esse lance de postos avançados e rádios pode ser repetitivo, mas eu particularmente curto.

TEM UM POUCO DE JOGO NO BUG

O jogo tem muitos bugs, só que daqueles bugs que atrapalham a jogatina. Por exemplo, em várias situações eu tive que reiniciar missões porque meu personagem ficou preso em locais absurdos, até mesmo no nada. Se for jogar fique ciente que vai passar raiva com a quantidade de bugs.

Os bugs me desanimaram tanto que eu só zerei a campanha principal e nem quis fazer os DLCs, quem sabe um dia eu os faça e atualize minha análise.

RECOMENDO?

Sim, recomendo, mas não espere uma grande obra prima e se prepare para os bugs.
Posted 22 July, 2020. Last edited 22 July, 2020.
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36.2 hrs on record
Prey é um jogo de ação, ficção e sobrevivência com muita furtividade em um mundo lotado de criaturas que se utilizam da simbiose e do mimetismo. Ele tem uma pegada que mescla Dishonored e Bioshock.

Inicialmente eu fiquei com um pé atrás de jogá-lo por conta do quanto a mídia pegou no pé desse jogo, falando que ele não era tudo aquilo. Porém eu me surpreendi demais, ele é um jogo de sobrevivência muito bom, com um fato replay sensacional.

Quando o jogador começa a entender a atmosfera do jogo e o que está acontecendo na Talos I, as coisas começam ficar ainda melhores. Sem contar que, por mais que você esteja ali confinado no mesmo mapa, que não é muito grande, sempre há alterações nos ambientes com novos inimigos.

O que eu criticaria no jogo é o gráfico dele, que apesar de ser bonito, em alguns pontos ele parece desleixado, dá impressão que não é atual. A história é bem simples, nada digno de Oscar, mas não é ruim, ela é bem bolada e tudo fica mais claro principalmente quando se lê os documentos.

Se você gosta se ficção e furtividade, esse jogo é feito para ti, mas se lembre que ele é de sobrevivência, ou seja, economize munição, gerencie seus itens e faça um bom upgrade nas habilidades.

Terminei em 36 horas, com muitas missões secundárias para trás, e pretendo jogá-lo novamente através do Novo Jogo para ter uma nova experiência com ele.
Posted 16 July, 2020. Last edited 16 July, 2020.
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18.9 hrs on record
A Plague Tale Innocence é um jogo que se passa na época da Inquisição, onde mulheres acusadas de bruxaria eram simplesmente mortas e o mesmo acontecia com pessoas doentes para evitar o espalhamento de doenças, uma época nefasta onde a Igreja tinha poder sobre a vida das pessoas.

Nossos personagens são Amicia e seu irmãozinho Hugo, que vivem juntos uma aventura em busca de respostas do motivo da praga que assola a região onde moram e tentar descobrir o que a Inquisição tanto quer com Hugo.

ENREDO

O enredo é maravilhoso, a cada capítulo aumenta mais a vontade de saber o desfecho da história e onde tudo vai acabar. Ele é tão bem feito que chega a se parecer um grande filme de Hollywood ou um livro de escritor renomado, não desaponta em nenhum aspecto.

TRILHA SONORA

A trilha sonora do jogo é impecável, ela traz ainda mais imersão ao jogo, já que o jogo consegue nos imergir por si só em sua atmosfera assustadora e ao mesmo tempo linda.

Vou incluir aqui também a parte dos atores de voz, que fizeram o trabalho com muito esmero, inclusive nas partes onde os personagens precisam sussurrar. A atuação deles nos faz esquecer que os personagens são bonecos modelados digitalmente, digo isso porque tem jogo que a voz parece parece descolada do boneco e não passa a sensação que ele tenta nos passar, coisa que é bem diferente neste jogo.

JOGABILIDADE

A jogabilidade com a Amicia é travada, mas isso não é ruim, é uma jogabilidade que de encaixou muito bem com a proposta do jogo, que tende a ser furtiva e ao mesmo tempo nos faz permanecer mais tempo nos ambientes para admirar cada cada canto. Já a jogabilidade com Hugo é um pouco mais livre, ainda que ele não possa fazer muita coisa além de andar, se abaixar, se esconder e usar uma certa habilidade.

AMBIENTAÇÃO E GRÁFICO

A ambientação é um show a parte, tem todos os detalhes da época nas construções e cenários, além do clima tenso nos inserir ainda mais naquele ambiente de sangue e morte.

Os gráficos são excelentes, tendo em vista que a desenvolvedora não é uma empresa tão grande como muitas por aí, eles fizeram um trabalho muito bem feito e com pouquíssimos bugs - pra ser sincero não presenciei nenhum bug. A única coisa que me incomodou um pouco é que os personagens não tem tanta expressão enquanto os controlamos e eles conversam durante nossa jogatina, diferente das cenas não interativas que eles apresentam muitas expressões que passam realmente o que eles sentem, mas isso não desabona em nada o jogo.

VALE A PENA?

Com certeza vale a pena! Me arrependo de não ter jogado antes essa obra de arte. Apesar de recomendar esse jogo incrível, já adianto que ele não é para qualquer um, primeiro que ele tem muitas cenas não interativas, necessárias para o desenrolar da história; segundo que aqui a furtividade é fundamental, pois se os inimigos te pegarem é hit kill; terceiro que o jogo é linear, para manter o jogador focado na história e não tirar a imersão.
Esse jogo não merece palmas, merece Tocantins inteiro!!!
Posted 7 July, 2020. Last edited 7 July, 2020.
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