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191.0 hrs on record (186.1 hrs at review time)
Desde que joguei Super Metroid pela primeira vez e descobri como o mundo de um videogame pode ser engenhosamente criado(GRAÇAS AO GENERO METROIDVANIA), meus padrões para o que considero design de jogo inteligente aumentaram drasticamente. Há algo a ser admirado em um jogo que não apenas parece grande, mas consegue preencher cada cômodo com um nível de detalhe e propósito que se esperaria de um título muito mais linear e direto. Nos últimos anos, passei a amar outros títulos Metroid, bem como a franquia Soulsborne e outras peças que se assemelham a esse ideal no design de jogos e, até agora, em minha busca, nada realmente correspondeu à revelação que senti jogando no Super Metroid ou Dark Souls... até ESSE GAME.

Hollow Knight é um jogo que começa da mesma forma que muitos outros. Ele joga você em uma série de corredores com nada além de alguns ataques básicos e a habilidade de pular. Existem pequenas cavernas e salas secretas que revelam pequenas recompensas para sua busca e curiosidade, os sons discretos produzem uma espessa camada de ambiente e um cenário muito agradavelmente detalhado pinta uma imagem mística. À medida que o jogador avança no jogo, obter um mapa e a capacidade de produzir mais mapas de forma independente fornece um gancho satisfatório. Preencher o mapa com todos os novos lugares que você descobriu leva o jogador ainda mais à essa sensação gratificante de conclusão que por fim se aplica a tudo no jogo. Encontrar e derrotar chefes, coletar dinheiro, preencher o bestiário com tipos de inimigos, atualizar a arma do jogador, desbloquear novos feitiços, obter acesso a novos locais por meio de novos poderes, interagir com NPCs e aprender sobre a extensa tradição de Hallownest, tudo isso torna as coisas extremamente interessantes e também imensamente satisfatórias. O que faz com que essas muitas partes móveis funcionem tão bem, em parte, é o quão uniformemente elas são espaçadas. Cada vez que parecia que eu estava ficando cansado de fazer uma única coisa, havia um novo objetivo a ser alcançado ao virar da esquina. Cada seção de Hallownest, das quais existem muitas, contém uma pitada uniforme de descobertas a serem feitas de todos os tipos. Espero não estar fazendo isso parecer chato ou repetitivo, já que essa impressão seria o oposto do que senti ao jogar Hollow Knight.

O jogo é organizado de tal forma que existem apenas tantos caminhos que o jogador pode seguir a qualquer momento, e que uma vez que uma nova habilidade é obtida dentro desses caminhos limitados, um novo conjunto de caminhos se abre. Por exemplo, eu só podia realmente explorar a Encruzilhada Esquecida e o Caminho Verde no início, até que ganhei uma atualização que me permitiu subir alto o suficiente para alcançar os Reinos Fúngicos. A partir daí, encontrei um ambiente totalmente único que veio com suas próprias atualizações, inimigos, ecossistema e chefes. Este design é semelhante ao de Super Metroid, mas o que me impressiona é que este é o único jogo que vi recriar esta filosofia de design de forma tão elegante que ofusca a obra-prima que foi pioneira neste gênero enquanto o aperfeiçoa simultaneamente. (Sinto muito, prometo que vou parar de falar sobre Metroid agora.) Isso ajuda o jogo a parecer não linear, dando uma quantidade de atividades ao jogador, mas também evita que aquela pergunta terrível apareça. A questão a que me refiro é a que atormenta esse gênero desde o seu início, da qual nem mesmo Super Metroid foge:

"Onde diabos eu vou?"

Infelizmente, ouvi amigos dizerem que acabaram se perdendo em Hollow Knight devido a uma pausa por um tempo, então, embora eu possa dizer que o jogo definitivamente deixa seus objetivos finais claros para um jogador determinado e atento, a quilometragem pode variar dependendo se um jogador está ou não familiarizado com este gênero ou até mesmo se gosta muito dele. Pessoalmente, fiquei feliz por me perder intencionalmente em Hallownest, pois havia tanto o que fazer que acabar em qualquer lugar poderia me levar a descobrir algo que havia perdido da primeira vez.

Passei a maior parte desta análise elogiando a maneira como Hollow Knight foi projetado, como deveria, mas agora vou falar sobre a estética saborosa que este jogo tem a oferecer. Uma grande quantidade de conteúdo é bastante aprimorada em seu charme por sua apresentação neste caso, já que Hollow Knight tem músicas, sons e obras de arte absolutamente excelentes em grande quantidade. Os personagens e ambientes são trazidos à vida por um estilo de arte desenhado à mão simples, mas detalhado, que complementa os cidadãos excêntricos de Hallownest enquanto contrasta lindamente com o tom calmo e sombrio de seu mundo amaldiçoado e sem esperança. A música é mínima, principalmente ficando alta e audaciosa durante as lutas contra chefes e restringindo-se a melodias suaves de piano quando o jogador entra em lugares seguros.
O cenário de Hollow Knight é aquele que ocorre principalmente no subsolo, já que todos os personagens são insetos de vários tipos. Este mundo de insetos transborda criatividade, especialmente na variedade de tipos de inimigos que existem, que totalizam mais de 150, incluindo chefes. De estudiosos antigos que corromperam suas próprias mentes tentando encontrar a imortalidade, a besouros mortos-vivos que perderam suas mentes para fungos parasitas, há todos os tipos de horrores de Lovecraft sendo interpretados como pequenos insetos fofos de desenhos animados aqui.

Em termos de dificuldade, acho que mais uma vez sua quilometragem pode variar. Muitos jogadores citaram este jogo como muito difícil e punitivo, no entanto, dediquei inúmeras horas a jogos muito mais difíceis, como Bloodborne, e acho Hollow Knight comparativamente mais fácil. Quando cheguei ao chefe final, fiquei um pouco desapontado com a falta de esforço necessário para derrotá-lo. Pelo menos, fiquei desapontado antes de começar a acessar o conteúdo DLC gratuito que a Team Cherry generosamente distribuiu a todos os proprietários do jogo, independentemente de eles apoiarem o Kickstarter ou não. O DLC é abundante e adiciona muitos desafios extras a um jogo que atraiu até os fãs de Dark Souls. Portanto, esteja avisado, se você é um veterano de souls, este jogo provavelmente não irá fornecer muita frustração até a reta final em direção ao total de 112% de conclusão. Por outro lado, se você não é muito bom em jogos difíceis, peço que não se deixe intimidar por este. Você pode ficar muito frustrado com o DLC, mas o conteúdo principal do jogo tem cerca de 20 horas de duração e fica mais fácil à medida que avança. Há muito aqui para você, se você for paciente com isso.

Sei que alguns consumidores se preocupam muito com a história de cada jogo que compram. E a história de Hollow Knight é contada principalmente por meio de fragmentos de conhecimento que precisam ser procurados. Acho esse método de contar histórias extremamente satisfatório em videogames, pois deixa completamente a cargo do jogador ignorar os elementos da trama ou juntá-los, encontrando recompensa no processo de resolver um mistério por conta própria. Dito isso, o personagem do jogador é mudo e seu envolvimento com o enredo é exposto principalmente no final do jogo e durante breves momentos de interação com uma personagem secundária chamada Hornet, uma inseto durona empunhando uma linha e agulha de costura que originalmente era pra ser jogável em outra expansão gratuita mas ficou tão foda que ganhou um jogo novo a ser lançado em breve. Fora isso, o enredo se resume a coletar informações para entender os eventos que já aconteceram, ou seja, não há muitas novidades. Dito isso, existem muitos NPCs no jogo e vários deles têm missões que levam a conclusões engraçadas, impressionantes e às vezes tocantes.
É um jogo pra jogar por horas a fio e se divertir em cada momento.
Posted 23 November, 2022. Last edited 25 November, 2022.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
3 people found this review helpful
10.1 hrs on record
Happy rock'n'roll day!
Posted 13 July, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
17 people found this review helpful
7.1 hrs on record (7.0 hrs at review time)
Logo de cara, um dos elementos mais bacanas do jogo é a variedade de classes a serem escolhidas. São 24 tipos diferentes de personagens, cada um com suas peculiaridades e itens. Além disso, eles possuem características próprias, que trazem vantagens e desvantagens ao interagir com os NPCs.
Ao escolher um policial, por exemplo, as pessoas serão menos hostis e os outros oficiais não virão para cima de você caso mate um inocente. Já ao escolher o gorila (sim, o animal) temos força física ampliada e mais pontos de saúde. Porém, nenhuma pessoa entenderá o que você vai falar e, ao entrar em qualquer cômodo, todos serão hostis por causa do seu cheiro.

Algumas personalidades estão bloqueadas e precisam de alguns pré-requisitos para serem liberadas. Entretanto, com o ritmo de jogo fica bastante simples e divertido completar cada um deles, sem contar que a curiosidade de experimentar cada habilidade disponível fala mais alto.
Caso o jogador não esteja familiarizado com um roguelike, sempre vai bem escolher um personagem armado, como o soldado ou o bandido. Já quem gosta de desafios vai adorar jogar com os mais pitorescos, como o vampiro, o senhor de escravos e o já citado gorila.

Ao todo são cinco áreas, cada uma com três etapas: Favelas, Área Industrial, Parque, Centro da Cidade e Bairro Classe A. Para atravessar tudo isso, basta concluir os objetivos de cada uma delas que a saída se abre e o jogador pode avançar.
Cada objetivo rende recompensas como dinheiro, armas poderosas, comida para recuperar energia ou até mesmo itens com funcionalidade passiva. Ao final de cada fase, são atribuídos também pontos de experiência para certas metas, como matar todo mundo, não matar ninguém, saquear todos os cofres e etc.
Parece muita coisa, só que a base de operações também pode te dar uma forcinha. Ao longo do jogo, são adquiridos nuggets de frango que são usados para comprar novos itens na base. Esses itens ficam disponíveis como recompensas ganhas após cada missão de fase.
Outra coisa muito bacana são os modificadores. Pode-se ativar munição infinita, força dobrada para ataques físicos, diminuir a hostilidade dos inimigos, cortar a ronda policial, entre mais uma série de modificadores. Diferente do que se possa achar da aventura ficar mais fácil, na verdade essas opções ajudam a entender melhor o funcionamento do game e podem ser uma mão na roda para os mais inexperientes.
Esse título é recomendado tanto para quem curte o gênero, quanto para quem apenas quer uma diversão rápida e simples, mas sem ser rasa. Além do mais, quem nunca quis causar o caos na cidade sem ser notado, não é mesmo?
Posted 27 November, 2019.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
31 people found this review helpful
4 people found this review funny
0.2 hrs on record
Commandos me lembra uma época onde os jogos exigiam que nós jogadores tivéssemos determinação, inteligência e muita paciência! Época onde existiam jogos que separavam os meninos dos homens... E certamente Commandos fez de nós machos de verdade!

A história do jogo é baseada na Segunda Guerra Mundial, onde controlamos um grupo de soldados com características próprias denominados Commandos que precisam completar diversas missões importantes na guerra!

Oa gráficos do jogo são em 2D e hoje podem parecer um pouco ultrapassados, mas pra mim ainda são muito bonitos! Os cenários receberam um nível de detalhamento muito intenso e caprichado... Assim como as contruções, veículos e os personagens!

O jogo não possui música, e não acho que isso seja um problema, pois é um jogo de guerra onde é necessário pensar muito bem seus atos então creio que a música realmente não é necessária nesse caso, pois é necessário muita concentração do jogador! Os efeitos sonoros estão muito bons, como tiros, explosões e até as falas dos personagens que sempre dizem algo quando selecionados ou utilizados... Claro, isso se torna repetitivo depois de algum tempo e é muito bom saber que temos a opção de desativar se quisermos.

O gameplay é o grande diferencial de Commandos. Diferente de outros jogos de estratégia onde devemos contruir edifícios, treinar unidades e coletar recursos, aqui não temos nada disso! Você já começa cada missão com seus Commandos determinados e tem que completar os objetivos com eles mesmo, sem poder recrutar soldados pra te ajudar! Vale lembrar que você tem que terminar a missão com todos os Commandos vivos! Se um deles morrer, já era... Tem que começar de novo. O que faz com que salvemos nosso progresso a cada passo dado corretamente!

São seis personagens com características distintas pra você utilizar da maneira que quiser pra completar os objetivos. São eles:
Green Beret - o boina verde é um dos mais utéis; é o valentão da equipe. Ele é muito útil pra atacar inimigos pelas costas, com sua faca, ele escala alguns muros e ainda pode carregar barris explosivos e corpos dos inimigos que mata, pra não deixar pistas.
Inferno - especialista em bombas e explosivos.
Diver - o mergulhador é o mais lento na corrida, mas é ótimo pra pegar inimigos que ficam às margens de rios, atacando de surpresa.
Driver - o motorista é também especialista em armas, carregando consigo uma metralhadora e um kit de primeiros socorros muito útil, além de dirigir os veículos, pode utilizar as metralhadoras fixas no chão.
Spy - o espião, assim como boina verde, se torna muito útil também, pois pode se disfarçar e distrair ou dar ordens à soldados inimigos, te dando a vantagem de matá-los ou passar despercebido.
Duke - é o Sniper da equipe, útil pra acertar inimigos à longas distâncias, pena que sua munição é muito limitada, e sua utilidade acaba rapidamente. Use sua munição com sabedoria.

Nem sempre todos os seis Commandos estarão disponíveis nas missões. Na primeira missão, por exemplo, só o Boina Verde, o Mergulhador e o Motorista estão disponível. Cada missão te dará certos soldados pra batalha...
Como dito, cada personagem tem suas peculariedades e também seus itens no inventário. O único item em comum pra todos, é a pistola 9mm! Cabe a você usá-los da maneira que achar necessário.

Commandos: BEL é tido como o mais difícil da série e realmente, esse título lhe faz jus. Eu consegui terminar esse jogo já tem alguns anos, e algumas fases são extremamente trabalhosas e exigem muita paciência do jogador pra decorar rotas onde os soldados patrulham e planejar a melhor estratégia. A inteligência artificial é muito boa e os soldados vão reagir à tudo de errado que puderem notar, como barulhos de tiros ou explosões, corpos no chão, movimentos estranhos, pegadas e muito mais... Por isso, como já foi dito, salvar seu progresso à todo momento é realmente algo necessário pra não jogar fora tudo de útil que havia feito...

Uma coisa que me desagradou no jogo, é que em determinados momentos, é necessário ter mais paciência e ficar atirando nos grupos de soldados que vem em sua direção do que ter estratégia. Na fase do deserto, onde controlamos apenas Boina Verde e Sniper, eu posicionei os dois atrás da parede e fiquei atirando nos soldados que vinham ver o que estava acontecendo! Deu trabalho pra caramba, mas era o único jeito de passar; pois se tentasse avançar, morreria pros inúmeros soldados que vinham toda vez que o alarme tocava... Sinceramente, fiquei muito puto nessa fase, pois não parava mais de vir inimigos, já num tava aguentando mais!

É verdade também que depois que terminei o jogo, nunca mais tive vontade de passar por isso de novo! Apesar de muito bom, o jogo acaba se tornando cansativo demais e realmente não dá vontade de encarar tudo novamente...
Posted 29 June, 2019.
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3 people found this review helpful
103.6 hrs on record (89.3 hrs at review time)
Eu nunca joguei nenhum jogo da série FallOut com muito interesse, não porque se trata de alguma franquia que mereça descrédito mas porque conheci a franquia em meados de 2016, tendo jogado somente o terceiro jogo e na mesma época eu estava jogando Bioshock pela primeira vez e estava encantado com os big daddy's, little sisters e o universo de Andrew Ryan e J.A.C.K. e por isso não acho que dei o devido valor a FallOut, embora eu ainda espere corrigir isso em breve...
Sendo assim eu acabei por negligenciar os jogos que nasceram como side B do FallOut, o Shelter e o outro de estratégia...
Quando o Shelter saiu para Android eu vi alguns comentando bastante e até acompanhei algumas críticas feitas por usuários da rede social Alvanista, da qual faço parte mas mesmo assim não criei interesse pois meu celular deve ter uma lista de mais de 200 jogos que tenho interesse em jogar e não tenho memória suficiente pra baixar e jogá-los...rsrsrs. Isso mudou no exato momento em que eu soube que o FallOut seria lançado finalmente na Steam, embora eu achasse que não ficaria tão bem um jogo que fora programado pra celulares ser portado assim pra o pc. Minha surpresa foi gratificante quando eu finalmente baixei esse jogo no notebook que uso pra tarefas simples.
O jogo se trata de ser um Overseer e lutar contra os perigos de Wasteland ao construir e desenvolver um Vault, que é o que conhecemos popularmente como Bunker. Os perigos envolvem todo tipo de situação que se abatem sobre uma comunidade vivendo no limiar dos tempos: desastres naturais, ataques de gangues de arruaceiros, problemas com outras comunidades, uma espécie de zumbis, animais peçonhentos e o mal em pessoa que aqui tem o nome das criaturas mais fortes do jogo: Deathclaws...
O jogo é de gerenciamento dessa comunidade embaixo da montanha, mas podemos explorar, buscar outros sobreviventes para morar conosco, itens pra construção de armas e melhorias da comunidade, etc...Como gerenciador temos que manter as coisas funcionando: produzindo água salvamos a comunidade da radiação, ao produzir energia mantemos tudo iluminado e funcionando dentro do jogo e produzindo comida(que estranhamente aumenta ao colocarmos os dweller's pra comer!)mantemos todos alimentados e prontos pra o trabalho e a reprodução, é mais ou menos como ter um gado de humanos pra cuidar...rsrsrs
Outro aspecto importante do gerenciamento da comunidade é saber armar a população, diferente da vida real, aqui TODOS precisam estar bem armados pois sempre acontecem as invasões e sem armas fica complicado.
O maior diferencial do jogo pra mim fica por conta das ótimas cantadas dos personagens moradores da comunidade. Ao colocar dois membros de sexo oposto juntos num quarto eles começam a conversar e o xaveco dos caras e das minas é muito bom! Rsrrss!Eles sempre tem algo muito bom pra dizer e se pode aprender a azarar as meninas por aí... Rsrrsrs..Aqui só falta mesmo as relações homossexuais, que todos sabemos sempre existir entre humanos...
Enfim, é um jogo que recomendo e acredito que divirta qualquer um mesmo!
Um último detalhe sobre o jogo que notei após pegar a maioria das conquistas é que é muito dificil conseguir os 20 personagens secretos e o jogo se torna uma busca somente por esses carinhas...P.S.: Quando escrevi essa análise não se podia comprar itens... e eu joguei na raça ele inteirinho...não seja Nutella, não compra itens, o jogo é mais divertido sem fazer isso...Rsrsrsrs
Posted 4 July, 2017. Last edited 21 November, 2018.
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Showing 1-5 of 5 entries