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Tubarão-galha-preta

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaCarcharhinus limbatus

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Superordem: Selachimorpha
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Género: Carcharhinus
Espécie: C. limbatus
Nome binomial
Carcharhinus limbatus
(Müller & Henle, 1839)
Distribuição geográfica

O tubarão-galha-preta (Carcharhinus limbatus) é uma espécie de tubarão bastante comum. Vive em águas temperadas tropicais. Alimenta-se de peixes, incluindo juvenis de outras espécies de tubarão. Pode medir até 3 metros e pesar 123 kg, são encontrados em águas tropicais e subtropicais. No Brasil são encontrados em toda costa. São pelágicos oceânicos e costeiros, onde raramente são avistados em profundidades abaixo de 30 metros. Ainda podem ser avistados em regiões estuarinas, baías, mangues e lagoas de água salobra. Também conhecido como Serra Garoupa, o Tubarão Galha Preta possui esse nome devido às pontas de suas nadadeiras serem bem escuras, característica mais evidente quando jovens; à medida que crescem, a mancha preta tende a desaparecer.

São vivíparos, desenvolvendo de 1 a 10 embriões por gestação que dura de 10 a 12 meses.

Geralmente formam cardumes de pequeno a grande porte e nadam velozmente junto à superfície da água, podendo saltar para fora d'água, assim como o Tubarão Rotador "Carcharhinus brevipinna" costuma fazer.

Esse comportamento se deve à estratégia de caça que consiste em se lançar verticalmente abaixo de um cardume para capturar os peixes na superfície da água.

Se alimentam de peixes, pequenos tubarões, raias, lulas, polvo e crustáceos.

Distribuição

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É uma espécie cosmopolita, comum no Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. Há um exemplar no Oceanário de Lisboa.

Distribuição geográfica

Hibridização

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O tubarão-galha-preta é a única espécie de tubarão conhecido por gerar híbridos, neste caso, com o tubarão-da-barreira-de-coral (Carcharinus tilstoni), o híbrido não possue nomeação, e é pouco distinto das espécies progenitoras, porém está se tornando relativamente abundante em mares australianos, sendo versátil o suficiente para competir com o endêmico tubarão da região, cerca de 57 híbridos adultos saudáveis foram-se achados, e aparentam fertilidade[1].

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  1. Voloder, Dubravka (3 January 1012). «Print Email Facebook Twitter More World-first hybrid sharks found off Australia». ABC News. Consultado em 5 January 2012. Cópia arquivada em 5 January 2012  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata=, |data= (ajuda)