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Sangue Azul

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Sangue Azul
Sangue Azul
Pôster oficial do filme.
 Brasil
2014 •  cor •  114 min 
Gênero drama
Direção Lírio Ferreira
Produção Renato Ciasca
Roteiro Lírio Ferreira
Fellipe Barbosa
Sérgio Oliveira
Elenco Daniel de Oliveira
Caroline Abras
Sandra Corveloni
Rômulo Braga
Matheus Nachtergaele
Milhem Cortaz
Laura Ramos
Música Pupillo
Edição Mair Tavares
Distribuição Imovision (Brasil)
Lançamento
  • 4 de junho de 2015 (2015-06-04) (Brasil)[1]
Idioma português

Sangue Azul é um filme independente brasileiro de 2014 dirigido por Lírio Ferreira e produzido por Renato Ciasca.

Em 2014 foi exibido no Festival Paulínia de Cinema, onde ganhou os prêmios de melhor fotografia e melhor figurino. Ainda no mesmo ano foi exibido no Festival do Rio e no Festival de Berlim 2015.[2]

Há vinte anos, numa ilha vulcânica e paradisíaca, um menino de dez anos foi separado de sua irmã. A mãe, temerosa de que uma atração incestuosa se desenvolvesse entre os dois, fez uma escolha e optou por mandar seu filho para o continente. O menino foi entregue a Kaleb, o ilusionista do Circo Netuno, que passava pela ilha. No continente, Kaleb instruiu o menino nas artes do circo e do espírito, onde o ex-ilhéu se tornou Zolah, o Homem Bala.[1]

Sangue Azul teve recepção geralmente favorável por parte da crítica especializada. Com base de 9 revisões da imprensa, alcançou uma nota de 3,2 de 5 no AdoroCinema.[3]

Do Papo de Cinema, Robledo Milani disse: "O filme consegue sabiamente ir além das impressionantes belezas naturais que explora com muito cuidado para se mostrar com uma trama densa e envolvente, cujo maior mérito é o competente e coeso elenco..."[3]

Da Folha de S.Paulo, Inácio Araújo publicou uma avaliação neutra dizendo: "Se existe um problema na parte final, é a sensação de que Lírio Ferreira parece ceder aos evidentes encantos da ilha: a ênfase na beleza toma lugar dos principais elementos até ali tratados: o mito, a natureza e o trágico. Nada que mude a impressão de que "Sangue Azul" é um espetáculo muito superior".[3]

Da Variety, Jay Weissberg disse: "Um drama lindo de se ver, mas com uma narrativa fraca. [...] Pessoas atraídas por histórias com vários núcleos podem não se importar, mas os temas precisariam de um roteiro mais incisivo para ultrapassar a sensação de déjà vu."[3]

Referências

  1. a b «Sangue Azul». cinema10.com.br. Consultado em 21 de setembro de 2015 
  2. «Ricardo Cota: 'Sangue Azul' abre mostra no Festival de Berlim». Odia. IG. 5 de fevereiro de 2015. Consultado em 21 de setembro de 2015 
  3. a b c d «Sangue Azul - Críticas da imprensa». AdoroCinema. Consultado em 23 de setembro de 2015