Saltar para o conteúdo

Regiani Ritter

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Regiani Ritter
Nome completo Regiani Ritter
Nascimento 7 de fevereiro de 1947 (77 anos)
Ibitinga, São Paulo,
Brasil
Nacionalidade brasileira
Ocupação

Regiani Ritter (Ibitinga, 7 de fevereiro de 1947) é uma jornalista, radialista e atriz brasileira.[1][2] Foi uma das primeira mulheres a tornar-se repórter e comentarista esportiva,[3][4][5][6] em 1980, na Rádio Gazeta.[1]

Atualmente apresenta dois programas na própria Gazeta; o Disparada no Esporte e o Revista Geral.

Deixou Ibitinga e chegou a São Paulo aos 11 anos, com o sonho de ser atriz.[1] Quando tinha 14 anos, assinou contrato para cantar em comícios de um candidato, mas logo abandonou a carreira de cantora.[1]

Conseguiu emprego na TV Tupi em 1963,[7] quando Geraldo Vietri lhe deu um papel com 16 falas na TV de Comédia.[1] Ficou quatro anos na emissora, de onde saiu para ser garota propaganda na TV Cultura[7] e personagem de programas humorísticos nas TVs Globo e Excelsior ao lado de Costinha e Ronald Golias.[1] Voltou depois à Tupi para fazer novelas.[1]

Em 1980, foi contratada pela Rádio Gazeta para apresentar um programa musical e de variedades.[1][7] Três anos depois, a convite do Pedro Luiz Paoliello, começou na crônica esportiva na mesma emissora.[1][2]

Tempos depois, na TV Gazeta, começou a fazer transmissões de jogos, sendo a primeira mulher ocupar a função de repórter de campo no Brasil.[1][8] Ocupou também as funções de produtora e comentarista do programa Mesa Redonda.[1]

Após passar rapidamente pela TV Record,[9] voltou a Gazeta no início da década de 90, primeiro na TV e depois na rádio.[1] Na emissora, cobriu a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos,[1] sendo primeira jornalista mulher brasileira a cobrir uma Copa do Mundo.[7]

Em 1996, um sério problema familiar tirou Regiani da mídia e a levou a um período de isolamento por quase 10 anos em uma chácara na Grande São Paulo.[1]

Em 2005, Regiane voltou à ativa na Rádio Gazeta, onde passou grande parte da vida para apresentar o tradicional Disparada no Esporte com Chico Lang.[1]

As produções de televisão que Regiani participou são:[carece de fontes?]

Os programas de rádio que Regiani participou são:[carece de fontes?]

Em 1991, foi escolhida a melhor jornalista do ano em eleição do jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.[1] Virou nome de Troféu,[5] graça concedida pela Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP).[8]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p «Regiani Ritter - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 8 de julho de 2024 
  2. a b «Milton Neves - MN: Repórteres que abriram as portas da crônica esportiva para as mulheres». www.uol.com.br. Consultado em 8 de julho de 2024 
  3. «Regiani Ritter no Cartão Verde!». TV Cultura. Consultado em 8 de julho de 2024 
  4. «Regiani Ritter, mulher histórica na imprensa esportiva». www.band.uol.com.br. 7 de agosto de 2024. Consultado em 8 de julho de 2024 
  5. a b Gazeta, T. V. «Regiani Ritter, uma das primeiras mulheres a cobrir futebol - TV Gazeta - Você por perto. Tudo certo!». www.tvgazeta.com.br. Consultado em 8 de julho de 2024 
  6. «Resgate, respeito e reflexão: documentário da ESPN mergulha na trajetória de mulheres jornalistas no ainda campo minado do esporte». ESPN.com. 26 de maio de 2023. Consultado em 8 de julho de 2024 
  7. a b c d vivianealvarez (30 de setembro de 2021). «Regiani Ritter fala sobre sua experiência na cobertura do futebol no curso de Jornalismo Esportivo da Cásper». Faculdade Cásper Líbero. Consultado em 8 de julho de 2024 
  8. a b «Feitos e Fatos – Blog da Regiani Ritter». blogs.gazetaesportiva.com. Consultado em 8 de julho de 2024 
  9. Abril, Editora (31 de dezembro de 1987). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  10. Abril, Editora (3 de agosto de 1990). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Ícone de esboço Este artigo sobre um ator é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.