Portal:Pintura
Introdução
Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou afrescos). Devido ao fato de grandes obras de arte, tais como a Mona Lisa e A Última Ceia, do renascentista Leonardo Da Vinci, serem pinturas a óleo, a técnica é historicamente considerada uma das mais tradicionais das artes plásticas. Com o desenvolvimento tecnológico dos materiais, outras técnicas tornaram-se igualmente importantes como, por exemplo, a tinta acrílica.
Artigo destacado
A pintura do Rococó divide-se em dois campos nitidamente diferenciados. Por um lado é um documento visual intimista e despreocupado do modo de vida e da visão de mundo das elites europeias do século XVIII, mas adaptado à decoração monumental de igrejas e palácios serviu também como meio de glorificação da fé e do poder civil. O Rococó nasceu em Paris em torno da década de 1700, como uma reação da aristocracia francesa contra o Barroco suntuoso, palaciano e solene praticado no período de Luís XIV. Caracterizou-se acima de tudo por sua índole hedonista e aristocrática, manifesta em delicadeza, elegância, sensualidade e graça, e na preferência por temas leves e sentimentais, onde a linha curva, as cores claras e a assimetria tinham um papel fundamental na composição da obra. Da França, onde assumiu sua feição mais típica e onde mais tarde foi reconhecido como patrimônio nacional, o estilo Rococó logo se difundiu pela Europa, mas alterando significativamente seus propósitos e mantendo do modelo francês apenas a forma externa, sendo então adotado na Alemanha, Inglaterra, Áustria e Itália, e com alguma representação também em outros locais, como Portugal, Espanha, os países eslavos e nórdicos, chegando até mesmo aos Estados Unidos da América e, com maior impacto, ao Brasil. Apesar de seu valor como obra de arte autônoma, a pintura rococó era concebida muitas vezes como parte integrante de uma concepção global de decoração de interiores. (leia mais...)
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Biografia
Almada Negreiros GOSE foi um artista multidisciplinar português que se dedicou fundamentalmente às artes plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio, dramaturgia), ocupando uma posição central na primeira geração de modernistas portugueses. Almada Negreiros é uma figura ímpar no panorama artístico português do século XX. Essencialmente autodidata (não frequentou qualquer escola de ensino artístico), a sua precocidade levou-o a dedicar-se desde muito jovem ao desenho de humor. Mas a notoriedade que adquiriu no início de carreira prende-se acima de tudo com a escrita, interventiva ou literária. Almada teve um papel particularmente ativo na primeira vanguarda modernista, com importante contribuição para a dinâmica do grupo ligado à Revista Orpheu, sendo a sua ação determinante para que essa publicação não se restringisse à área das letras. Aguerrido, polémico, assumiu um papel central na dinâmica do futurismo em Portugal: "Se à introversão de Fernando Pessoa se deve o heroísmo da realização solitária da grande obra que hoje se reconhece, ao ativismo de Almada deve-se a vibração espetacular do «futurismo» português e doutras oportunas intervenções públicas, em que era preciso dar a cara". (leia mais...)
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