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Paulistas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paulistas
Bandeira de São Paulo
População total

46 649 132 [1]

Regiões com população significativa
 Paraná 552.191 [2]
 Minas Gerais 432.236 [2]
 Mato Grosso do Sul 214.946 [2]
 Bahia 189.264 [2]
 Rio de Janeiro 145.933 [2]
 Mato Grosso 136.721 [2]
 Pernambuco 102.188 [2]
 Santa Catarina 99.395 [2]
 Goiás 92.336 [2]
 Ceará 66.137 [2]
Línguas
português (predominante), alemão, italiano e trentino
Religiões
60,06% Igreja Católica
24,08% Evangélicos
8,14% Irreligião
3,29% Espiritismo
1,08% Testemunhas de Jeová
3,35% Outras
Etnia
63,9% Brancos[3]
29,1% Pardos[4]
5,5% Negros[3]
1,4% Amarelos
0,1% Indígenas
Grupos étnicos relacionados
caipiras
brasileiros
lusófonos
italianos

Os paulistas são os indivíduos nascidos no estado de São Paulo, localizado na Região Sudeste do Brasil.

Formação e origem do povo paulista

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Ramalho e seu filho.

Quando os primeiros europeus chegaram ao atual território paulista, o litoral e o Planalto Paulista eram habitados predominantemente por indígenas tupis-guaranis, como os tupiniquins, tupinambás e carijós, mas existiam também alguns que pertenciam a tribos jês, como os guaianás e os guaramomis. Já o interior era, em grande parte, ocupado por ameríndios falantes de idiomas macro-jê, como os caingangues, caiapós e xavantes.[5]

Nas primeiras décadas do século XVI, alguns náufragos e degredados portugueses se fixaram em terras paulistas, em sua grande parte no litoral, como António Rodrigues e o enigmático Bacharel de Cananeia, enquanto João Ramalho, considerado o "pai dos paulistas" e o "fundador da paulistanidade", se instalou no Planalto de Piratininga. Estes primeiros colonos adotaram a cultura indígena e se miscigenaram com mulheres ameríndias. Da miscigenação luso-indígena se formou a base do povo paulista colonial e a cultura caipira.[6][7] Os membros das famílias tradicionais paulistas do período colonial são denominados “quatrocentões”.

Durante o Período Colonial da História paulista, iniciado em 1532, com a fundação de São Vicente, a primeira vila do Brasil, mais colonos europeus, predominantemente portugueses, mas também espanhóis, neerlandeses, franceses e ingleses, se fixaram no território paulista e se misturaram com caboclas, descendentes de portugueses e indígenas. Eram poucas as mulheres brancas que se fixaram em terras paulistas neste período.[8]

Até meados do século XVIII, a presença do escravo africano no atual território estadual (exceto no Vale do Ribeira, que teve ciclo do ouro no século XVII, com o uso do trabalho do africano escravizado) era muito rara, pois seus habitantes não possuíam condições de comprá-los, visto que essa era a região mais pobre da América Portuguesa. Com isso, a economia paulista era baseada na lavoura de subsistência, com o trabalho forçado do indígena.[9]

A procura por índios para escravizar levou, no final do século XVI, ao surgimento de exploradores paulistas, os bandeirantes, que mais tarde passaram também a procurar por pedras preciosas nos domínios portugueses. O bandeirismo envolveu a maioria dos homens paulistas e foi um dos responsáveis pela expansão das fronteiras da América Portuguesa para além do Tratado de Tordesilhas. Com isso, exploradores vindos de São Paulo se fixaram, nos séculos XVII e XVIII, em regiões como o Paraná (a região do Terceiro Planalto Paranaense ainda era inabitada por não-indígenas), o litoral e a região serrana de Santa Catarina, Minas Gerais e o Centro-Oeste do Brasil.

Na década de 1760, a cultura da cana-de-açúcar se tornou a base da economia paulista, sendo essa planta cultivada sobretudo na região do "quadrilátero do açúcar", demarcado pelas vilas de Sorocaba, Piracicaba, Mogi Guaçu e Jundiaí. Nos canaviais, empregava-se o trabalho do escravo africano e a presença dele no território paulista aumentava cada vez mais. As lavouras cafeeiras no Vale do Paraíba, as quais existiram durante grande parte do século XIX, empregavam a mão-de-obra escrava.[10][11]

Ao longo da primeira metade do século XIX, com o fim do Ciclo do ouro, muitos habitantes de Minas Gerais migraram em direção ao Nordeste Paulista, atraídos pelas terras férteis desta zona do estado.[12]

No início do século XIX, a população indígena em território paulista era muito pequena, com exceção do noroeste e oeste paulista, regiões ainda não colonizadas. Em 1817, Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius, durante suas viagens pelo Brasil, passaram pelo estado e assim descreveram sobre seu povo:

“Muitos paulistas conservaram-se sem a mistura com os índios, e são tão brancos, mesmo mais claros, do que o colono europeu puro nas províncias do norte do Brasil. Os mestiços, filhos de brancos e índios, mamelucos, conforme o grau da mistura, têm a pele cor de café, amarelo-clara, ou quase branca. Fica, porém, sobretudo no rosto largo, redondo, com maçãs salientes, nos olhos negros não grandes, e numa incerteza do olhar, a revelação, mais ou menos clara, do cruzamento com o índio.”[13]

Entre 1880 e 1930, milhões de imigrantes se fixaram no estado de São Paulo, para trabalhar nos cafezais do interior em substituição à mão-de-obra escrava e nas indústrias da capital. Eram, em grande parte, europeus, predominantemente italianos, portugueses e espanhóis, mas também houve a imigração de muitos libaneses, sírios e japoneses.[14]

Na primeira metade do século XX, o Oeste e Noroeste Paulista, antes com escassa população não-indígena, foram ocupados com o avanço das ferrovias. Os povoadores dessas regiões eram principalmente imigrantes e paulistas descendentes próximos destes, mas também houve a presença de brasileiros de Minas Gerais e de outros estados do país.[15]

Dados populacionais

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Em 2024, a população de São Paulo era de 46,6 milhões de habitantes, sendo o estado mais populoso do Brasil; 52,65% de sua população é do sexo feminino e 47,35% do sexo masculino.[16][17] Em 2010, 8,4 milhões de pessoas, equivalente a 20% da população de São Paulo, era de oriunda de outros estados brasileiros, principalmente da Bahia (1,7 milhão),[18] de Minas Gerais (1,6 milhão)[19][20] e do Paraná (1,0 milhão).[21] São Paulo é o estado que mais recebe migrantes de outras unidades federativas, também é o estado com o maior número de imigrantes internacionais (545 mil) sendo a maioria da Bolívia (115 mil), Haiti (37 mil) e China (35 mil).[22][23][24]

Muitos paulistas descendem de portugueses, japoneses, alemães, espanhóis e, principalmente, italianos, havendo no estado a maior comunidade italiana fora da Itália. Em 2024, haviam entre 15 a 20 milhões de paulistas ítalodescendentes,[25] representando quase um terço da população de São Paulo.

Migração paulista

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Cerca de 2,4 milhões de paulistas vivem fora do Estado de São Paulo. Os estados brasileiros com maior quantidade de migrantes paulistas em 2010 foram o Paraná (552.191), Minas Gerais (432.236) e o Mato Grosso do Sul (214.946).[26][27] Nos Estados Unidos, vivem legalmente mais de 80 mil paulistas, e no Japão, mais de 40 mil.[28]

Religiosidade

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Segundo o Censo Brasileiro de 2010, da população paulista, 60% professavam a serem católicos, 54,08% professavam serem evangélicos, 7,14% se consideravam irreligiosos, 3,29% eram adeptos da doutrina espírita, 1,08% eram testemunhas de Jeová e 3,35% professavam outras religiões.

Área cultural paulista

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Capitania de São Vicente em 1709.

A atividade sertanista paulista, dos séculos XVI ao XVIII, não só resultou na expansão territorial luso-brasileira, como também foi o movimento responsável por dar origem a um território cultural onde as características dos paulistas desdobraram-se numa variedade subcultural que se pode se chamar de cultura caipira.[29] A área de influência cultural paulista chegou a atingir estados como Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, quais antes de terem alguma autonomia política, já haviam integrado o território paulista, que em sua primeira versão era equivalente à Capitania de São Vicente.

O conceito de uma área cultural paulista começou a se tornar relevante a partir da década de 1930, quando historiadores como Alfredo Ellis Jr. e Joaquim Ribeiro passaram a utilizar "Paulistânia," um neologismo que significa "terra dos paulistas," na intenção de definir localidades onde havia ocorrência da cultura caipira.[30]

Ligação entre caipiras e paulistas

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Pelo que se tem conhecimento, o termo caipira surgiu através da oralidade do povo guaianá, e ao que tudo indica, era utilizado para designar os povoadores da região do médio Tietê, acredita-se que o termo foi utilizado neste sentido até o início do século XIX.[31]

O termo caipira ganhou um sentido étnico, conceitualizando a existência de um 'povo caipira,' que passou a ser retratado por intelectuais como o descendente ou o sucessor dos bandeirantes, quais eram majoritariamente paulistas. Os caipiras seriam os bandeirantes deslocados de sua missão aurífera, expansionista e escravagista, que veio a afixar-se nas terras de desbravamento após o esgotamento das minas.[32][33] Para Antonio Candido, o caipira é o bandeirante atrofiado[34] e a cultura bandeirante seria equivalente à cultura caipira tradicional, qual a ideia de um território expandido da cultura de São Paulo.[35]

Línguas paulistas

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A língua dominante de São Paulo é a portuguesa, que inicialmente era pouco falada no território paulista até o século XVIII. Inicialmente, os paulistas, assim como as demais populações de territórios paulistas, se comunicavam através da língua geral paulista, uma língua crioula formada no século XVI a partir de dialetos do tupi antigo, com influências do português e do espanhol, sendo ela a língua habitual dos bandeirantes. No início do século XVII, as bandeiras paulistas iniciaram uma série de ataques contra as missões jesuíticas espanholas no Paraguai, interior do Paraná (Guayrá) e norte do Rio Grande do Sul (Sete Povos das Missões), em busca de indígenas guaranis para escravizar. Como resultado, o contato estabelecido durante este período de guerras entre os paulistas e os espanhóis trouxe elementos do guarani para a língua geral paulista.

Em 1758, o ensino e o uso do tupi e da língua geral foi proibido pela administração do Marquês de Pombal, tornando o português a única língua oficial da colônia. Com isso, a língua geral paulista foi gradualmente desaparecendo, sumindo completamente no início do século XX, em decorrência da grande onda migratória. Atualmente, é uma língua morta, mas é objeto de interesse de linguistas.[36][37]

Dialetos e outras línguas

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Dialetos paulistas

Com a introdução da língua portuguesa, foi desenvolvido o dialeto caipira, uma linguagem possivelmente influenciada pela língua geral paulista.[38] O dialeto caipira é generalizado principalmente no interior do estado, havendo mais de uma variante, dependendo da região. Sua primeira documentação foi feita em 1920, com a publicação de O Dialecto Caipira, obra de Amadeu Amaral, mas uma de suas mais antigas referências foram feitas na década de 1860, pelo advogado e jornalista campineiro Pedro Taques de Almeida Alvim Júnior.[39]

Até o início do século XX, a linguagem caipira predominou em todo o estado, inclusive em sua capital. No interior de São Paulo, para preservar o dialeto caipira, a prefeitura de Piracicaba o reconheceu como patrimônio histórico e cultural em decreto assinado em 25 de agosto de 2016, alguns dias depois, no mesmo mês, foi lançado por Cecílio Elias Netto o Dicionário do Dialeto Caipiracicabano: Arco, Tarco, Verva, reunindo 1,479 verbetes.[40] Assim como o resto do estado, a região de Piracicaba foi palco de uma grande influência italiana, que se deu a partir da década de 1870; imigrantes provenientes do Albiano, Sardenha, Romagnano, Cortesano e Vigo Meano se estabeleceram na região, em 1890, e além do dialeto caipira, ainda hoje dialeto trentino, trazido pelos imigrantes, é preservado entre os descendentes no município, especialmente nos bairros de Santana e Santa Olímpia.[41]

Houve um grande fluxo de imigrantes calabreses, vénetos e napolitanos em outras áreas de São Paulo, desenvolvendo um pidgin ítalo-paulista, uma língua criada para facilitar a comunicação, baseada no dialeto caipira, misturado com as línguas napolitana, vêneta e calabresa.[42] A linguagem ítalo-paulista e as línguas italianas, somadas com a obrigatoriedade do português, que viria a substituí-las quase que completamente, acabou por influenciar no desenvolvimento do português paulista moderno, sendo um grande exemplo o dialeto paulistano, uma variação da Região Metropolitana de São Paulo, que além dos italianos, foi influenciada por outros grupos de imigrantes, como sírios, libaneses, japoneses, espanhóis e portugueses, contribuindo em seu desenvolvimento, agregando novos termos, fazendo com que o falar da Região Metropolitana de São Paulo e zonas de influência se diferencie substancialmente do dialeto do interior de São Paulo.[42]

Cidades de origem paulista

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Estátua de Fernão Dias Paes, desbravador paulista responsável pela fundação de diversas localidades, como Bragança Paulista, Brumadinho, Itacambira e Ibituruna.

Os paulistas ficaram conhecidos por serem responsáveis pela fundação de diversas cidades fora dos limites que atualmente correspondem ao estado de São Paulo, com ocorrências do século XVI ao XX.

Santa Catarina

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Mato Grosso do Sul

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Referências

  1. «Estimativa de População 2020» 
  2. a b c d e f g h i j https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/631  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  3. a b «Censo demográfico 2010» (PDF): 67 
  4. «Censo demográfico 2010» (PDF): 68 
  5. Drummond, Carlos (1973). «Os indígenas de São Paulo quando da chegada de Cabral» (PDF). Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. LXX: 5-10. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  6. «Nº20 – Perfil > João Ramalho». Revista Apartes (edições anteriores). Consultado em 10 de agosto de 2022 
  7. «Vida caipira: O caipira é o homem rural típico do Brasil». educacao.uol.com.br. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  8. Ellis Júnior, Alfredo (1936). Os primeiros troncos paulistas e o cruzamento euro-ameríndio (PDF). São Paulo: Companhia Editora Nacional. 351 páginas 
  9. MANUEL MONTEIRO, John (1994). Negros da terra: Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. [S.l.: s.n.] p. 30 
  10. Micheli, Marco (2017). «Considerações sobre a produção de açúcar e a lavoura de mantimentos em São Paulo na virada do século XVIII ao XIX». Universidade de São Paulo. Revista Angelus Novus. 13 (13): 151-167. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  11. Chagas, Renata Lúcia Cavalca Perrenoud (2004). Prognóstico do consumo de energia elétrica nos sistemas urbanos de abastecimento de água em pequenos e médios municípios da região paulista do vale do rio Paraíba do Sul (PDF) (Tese de Doutorado). Guaratinguetá: Unesp. pp. 49–54 
  12. CUNHA, Maísa Faleiros da (2010). «Mineiros em terras paulistas: população e economia» (PDF). Cedeplar-UFMG. Anais do XIV Seminário Sobre a Economia Mineira: 4-5. Consultado em 22 de outubro de 2022 
  13. Spix, Johann Baptist von; Martius, Carl Friedrich Philipp (2017). Viagem pelo Brasil (PDF). I. Brasília: Senado Federal. pp. 176–177 
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  15. Pupim, Rafael Giácomo (2008). Cidade e território do oeste paulista: mobilidade e modernidade nos processos de construção e reconfiguração do urbano (PDF). São Carlos: USP. pp. 50–51 
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  22. https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/631  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  23. https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1505#resultado  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
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  27. https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/631#resultado/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
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  29. CÂNDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito (PDF). [S.l.: s.n.] p. 43 
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  31. TAIRONE, Zuliani de Macedo. As origens e evoluções etimológicas dos termos sertão e sertanejo. [S.l.: s.n.] p. 5 
  32. O Apoiador Caipira. [S.l.: s.n.] p. 878 
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  34. CASARIN, Carolina. Tarsila em seus vernissages. [S.l.: s.n.] p. 11 
  35. «Quem somos | Ecos da Paulistania». www.ecosdapaulistania.com.br. Consultado em 12 de novembro de 2024 
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