O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão
O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão | |||||||
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Brasil 1977 • cor • 82 min | |||||||
Gênero | |||||||
Direção | J. B. Tanko | ||||||
Produção | J. B. Tanko | ||||||
Produção executiva | Tomy Blazic | ||||||
Roteiro |
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Baseado em | As Minas de Salomão de H. Rider Haggard | ||||||
Elenco |
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Música | Remo Usai | ||||||
Diretor de fotografia | Antônio Gonçalves | ||||||
Figurino | Arthur Maia | ||||||
Edição | Manuel Oliveira | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | J. B. Tanko Filmes | ||||||
Distribuição | Embrafilme | ||||||
Lançamento | 19 de dezembro de 1977[1] | ||||||
Idioma | português | ||||||
Cronologia | |||||||
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O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão é um filme brasileiro de 1977, dos gêneros comédia, fantasia e aventura infantojuvenil, dirigido e produzido por J.B. Tanko e estrelado pelo grupo humorístico Os Trapalhões (Renato Aragão, Dedé Santana e Mussum). O filme é baseado no romance As Minas de Salomão, escrito por Henry Rider Haggard. O elenco conta ainda com Monique Lafond, Francisco Di Franco, Vera Setta e Wilson Grey nos demais papéis principais.
O filme estreou nos cinemas brasileiros em 19 de dezembro de 1977, levando 5,8 milhões de espectadores aos cinemas e tornando-se o filme de maior bilheteria dos Trapalhões. Dentre os filmes de maior público da história do cinema nacional, O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão ocupa atualmente o 10º lugar.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Os amigos Pilo (Renato Aragão) e Duka (Dedé Santana) ganham a vida em brigas simuladas nas praças e feiras públicas do interior, enquanto o cabo Fumaça (Mussum) recolhe o dinheiro das apostas. A jovem Glória (Monique Lafond), então, contrata os três para uma expedição às minas do Rei Salomão, onde o pai dela, o arqueólogo Aristóbulo (Carlos Kurt), é prisioneiro. Oferece como prêmio um fabuloso tesouro desconhecido do qual ela tem a única pista existente, um medalhão que é alvo de muita cobiça pelos vilões ao longo do filme. Pilo logo se apaixona por Glória, que no entanto, está interessada em Alberto (Francisco Di Franco), também integrado à expedição. Durante a jornada, enfrentam vários perigos, como um grupo de ciganos mal-intencionados, um rei paxá e seus asseclas beduínos, a tribo africana Maumau e os malvados ninjas Quaretz. O maior perigo, no entanto é uma bruxa malvada (Vera Setta) e seu fiel ermitão (Wilson Grey) dispostos a tudo para impedir que eles cheguem até o tesouro e ao paradeiro de Aristóbulo.
Produção
[editar | editar código-fonte]A maquiagem da bruxa foi feita por Eric Rzepecki. Segundo a Cinemateca Brasileira, as cenas do início do filme foram gravadas na Ilha de Paquetá.
O filme levou 5,8 milhões de espectadores aos cinemas. Este foi o filme de maior bilheteria dos Trapalhões. Dentre os filmes de maior público da história do cinema nacional, este ocupa atualmente o 7º lugar.
Elenco
[editar | editar código-fonte]Personagem | Intérprete |
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Pilo | Renato Aragão |
Duka | Dedé Santana |
Cabo Fumaça | Mussum |
Glória | Monique Lafond |
Alberto | Francisco Di Franco |
Bruxa Zuluma | Vera Setta |
Ermitão | Wilson Grey |
Professor Aristóbulo | Carlos Kurt |
Malecrino | Milton Villar |
Lambrusco | Alan Fontaine |
Paxá | Carvalhinho |
Gigante | Emil Rached |
Gigante (anão) | Neri |
Bêbado | Leovegildo Cordeiro (Radar) |
Eunuco | Youssef Salim Elias |
Ninja | Roberto Miranda |
Cigano | Bahiaco |
Africano | Quim Negro |
Guarda do castelo | Roberto Lee |
Recepção
[editar | editar código-fonte]Rodrigo Carreiro em sua crítica para o Cine Repórter disse que "com todos os efeitos, o filme que melhor resume a comédia fuleira, espontânea e infantil dos quatro comediantes mais amados pelas crianças brasileiras. Em resumo, uma beleza de filme B para meninos com menos de 8 anos."[2]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão. Cinemateca Brasileira. Página visitada em 28 de julho de 2013.
- ↑ Rodrigo Carreiro (5 de dezembro de 2005). «Trapalhão nas Minas do Rei Salomão, O». www.cinereporter.com.br. Consultado em 20 de outubro de 2016