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Leônidas da Silva

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Leônidas
Leônidas
Leônidas em 1940
Informações pessoais
Nome completo Leônidas da Silva
Data de nasc. 6 de setembro de 1913
Local de nasc. Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Morto em 24 de janeiro de 2004 (90 anos)
Local da morte Cotia, São Paulo, Brasil
Altura 1,65 m[1]
destro
Apelido Diamante Negro
Homem-Borracha
Informações profissionais
Posição atacante
Função treinador
Clubes de juventude
1923–1929 São Cristóvão
Havanesa
Barroso
Sul Americano
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1929-1930
1930–1932
1933
1934
1935
1935–1936
1936–1941
1942–1950
Syrio e Libanez[2]
Bonsucesso
Peñarol
Vasco da Gama
SC Brasil
Botafogo
Flamengo
São Paulo
003 000(5)[3]
0051 000(55)
0025 000(28)
0029 000(27)
003 000(3)[3]
0036 000(26)
0149 00(153)
0212 00(144)
Seleção nacional
1931–1932
1934–1946
1942–1944
Rio de Janeiro
Brasil
São Paulo
0017 000(19)[3]
0038 000(38)[4]
008 000(10)[3]
Times/clubes que treinou
1950–1955 São Paulo
Medalhas
Competidor do Brasil
Copa do Mundo FIFA
Bronze França 1938 Jogador

Leônidas da Silva (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1913Cotia, 24 de janeiro de 2004) foi um futebolista brasileiro que atuou como atacante. Conhecido também como "Diamante Negro" ou "Homem-Borracha", é considerado um dos mais importantes atacantes do futebol brasileiro na primeira metade do século XX.[5]

Ficou notabilizado por popularizar o lance identificado como "bicicleta" no futebol, embora não tenha sido o seu inventor: foi por muito tempo creditado erroneamente por historiadores e jornalistas esportivos brasileiros, mas ele próprio admitiu antes de morrer que já se fazia o movimento, cuja primeira execução deu-se em 1914 pelo jogador espanhol naturalizado chileno Ramón Unzaga, e que ainda hoje é conhecido em países de língua espanhola como "chilena".[6][7]

Começou a jogar ainda muito novo pelo São Cristóvão, clube do seu bairro. Na década de 1930, profissionalizou-se pelo Bonsucesso e teve passagens de destaque pelo Vasco da Gama, Botafogo e Flamengo; nos três times conquistou títulos cariocas. Defendeu ainda o São Paulo, onde seria campeão paulista em cinco ocasiões. Já pela Seleção Brasileira, atuou nas Copas do Mundo de 1934 e 1938, tendo marcado nove gols na história do torneio. É um dos maiores artilheiros da história da Seleção "Canarinho", com 37 gols em 37 partidas disputadas.[8][nota 1]

Marcou 142 gols pelo Flamengo e 144 pelo São Paulo,[9] além de 23 tentos em 36 jogos pelo Botafogo e gols por outros clubes e pelas Seleções Carioca, Paulista e Brasileira, totalizando 429 gols como profissional, desde 1929.

Em 2020, em um ranking elaborado por especialistas dos jornais O Globo e Extra, figurou na 8ª posição entre os maiores ídolos de futebol da história do Flamengo.[10]

Após deixar os gramados, em 1950, continuou no mundo do futebol, em princípio como treinador, depois como comentarista esportivo.[5]

Primeiros anos

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Nascido em São Cristóvão, era filho de Manoel Nunes da Silva e Maria da Silva. Era um menino simples de São Cristóvão, bairro da zona residencial e comercial do Rio de Janeiro, onde sua mãe vivia na casa dos pais adotivos,[5] torcedor do Fluminense, encantado que ficara com o time tricampeão carioca de 1917-18-19.[11][12]

Embora tenha concluído os estudos primários e o colegial em escolas daquele bairro, Leônidas queria dedicar-se ao futebol. Ainda bem jovem, começou a praticar o esporte, então amador no Brasil, nas peladas na Ponte dos Marinheiros.[5]

Já aos 13 anos, destacava-se com juvenil do São Cristóvão. Nos idos de 1926, ele também passou a defender outros clubes do bairro, como o Havanesa, depois o Barroso e o Sul-Americano, a fim de ganhar algum dinheiro.[5] Em 1929, jogou pelo Syrio e Libanez.

Detalhe do painel que trata do apelido de jogadores de futebol famosos, no Museu do Futebol de São Paulo

Em 1930, Leônidas transferiu-se para o Bonsucesso, onde se profissionalizou ao assinar seu primeiro contrato, pelo qual receberia quatrocentos mil réis por mês.[5] No Bonsucesso, Leônidas também jogou basquete, tendo conquistado campeonato desta modalidade esportiva.[carece de fontes?]

Um ano depois, já era destaque no futebol carioca, tendo sido convocado para atuar na Seleção Carioca em amistoso contra o Ferencváros, então campeão húngaro, onde marcou um tento na partida.[5] Ainda em 1931, conquistou o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.

Ainda em 1934, transferiu-se para o Peñarol, onde não pôde brilhar por causa de uma contusão no joelho.[5] Retornou ao Rio de Janeiro para jogar pelo Vasco da Gama, o qual jogou uma temporada e ajudou o clube a ganhar o Campeonato Carioca de 1934.

No ano seguinte, mudou novamente de clube, indo atuar no Botafogo, onde conquistou o Carioca daquela temporada. Em 1936, transferiu-se para o Flamengo, onde atuou até 1942, sagrando-se campeão carioca em 1939, encerrando um jejum de 12 anos do time rubro-negro.[5] Essa transferência seria lembrada pelo dirigente botafoguense Carlito Rocha, mais de trinta anos depois: "O Leônidas deu uma entrevista no Rio Grande do Sul, afirmando que era Flamengo de coração. Quando voltou, confirmou-me as declarações. Mandei-o embora imediatamente e fixei o preço do passe em cinco contos [de réis], que era o quanto ele devia à tesouraria do clube. No dia seguinte, o Flávio Costa foi lá no clube e levou o Leônidas para o Flamengo. Eu não podia admitir no Botafogo um atleta que dizia, publicamente, que por baixo da camisa alvinegra, pulsava um coração rubro-negro. Não podia.[13]

O clima no Flamengo foi se deteriorando, entretanto. No início de 1941, recusou-se a participar de uma excursão à Argentina por estar lesionado, somado às constantes participações em propagandas, o que levou a problemas com os dirigentes. No meio disso, foi preso pelo Exército por utilizar um atestado de reservista falso para conseguir um emprego público, encerrando sua passagem pelo Flamengo.[14]

Em 1942, Leônidas transferiu-se para o São Paulo. Sua estreia bateu o recorde de público do Estádio do Pacaembu, com mais de 70 mil torcedores presentes.[14] Foi um dos maiores ídolos da história do clube, tendo sido campeão paulista em 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949. No ano seguinte, o Homem-Borracha[nota 2] aposentou-se do futebol, aos 37 anos.[5]

Na Seleção Brasileira

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Aproveitando uma contusão do famoso atacante Nilo, Leônidas ganhou uma oportunidade na Seleção Brasileira em 4 de dezembro de 1932, que enfrentaria o Uruguai no Estádio Centenario, pela Copa Rio Branco.[5][15] O jogador foi convocado jogando pelo Bonsucesso, juntamente com o seu companheiro de ataque Gradim. O Brasil venceu com dois gols do jovem Leônidas. Em 1934, foi um dos convocados para a Copa do Mundo realizada na Itália, tendo marcado o único gol da única partida da Seleção Brasileira na competição.

Ainda no final da década de 1930, Leônidas foi o maior destaque da Seleção Brasileira na Copa do Mundo FIFA de 1938, tendo sido o artilheiro da competição, com sete gols e distribuiu três assistências em quatro jogos. O Brasil conseguiu a sua melhor participação em Mundiais até então, ficando com a terceira colocação. Posteriormente, o Diamante Negro[nota 3] foi escolhido o melhor jogador daquela Copa.

Como não ocorreram edições da Copa do Mundo FIFA nos anos 40, o principal torneio oficial que a seleção brasileira disputou foram os sul-americanos. O Brasil não se inscreveu para participar das edições de 1939, 1941 e 1947. Devido aos problemas legais, por utilizar um atestado de reservista falso, Leônidas não pôde representar o Brasil no Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1942. Leônidas se apresentou com atraso de dois dias e foi cortado da seleção brasileira que disputou o Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1945.[16] No Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1946 teve uma distensão muscular, embora não tenha sido cortado, atuou em apenas um jogo. No Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1949 apresentou-se em "estado físico lastimável" segundo o Mundo Esportivo e foi cortado.[17] Conforme declarou Leônidas: "Tenho uma pouca sorte incrível - azar, é esse o termo - com os torneios sul-americanos".[18]

Foi artilheiro da Copa Roca de 1939 e peça importante na Copa Roca de 1945, com atuações elogiadas na crônica esportiva, e participou da jogada dos dois últimos gols do Brasil no jogo de desempate. De acordo com Mário Filho, a Copa Roca de 1945 foi uma das grandes vitórias do futebol brasileiro. [19]

Após a carreira de futebolista

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Depois de abandonar os gramados, em 1951, ainda continuou ligado ao esporte. Foi técnico do São Paulo em 1951 e entre 1954 e 1955. De temperamento forte, brigou publicamente com alguns jogadores, chamando Artêmio Sarcinelli de "bonde" e Bauer de "jogador acabado".[20] Sua saída foi tratada pelo Mundo Esportivo como uma "vitória dos jogadores".[21]

Logo depois virou comentarista esportivo, sendo considerado por muitos um comentarista direto, duro e polêmico. Chegou a ganhar sete Troféus Roquette Pinto.

Teve uma participação especial no filme brasileiro Susana e o Presidente, de 1951.[22][23]

Sua carreira de radialista teve que ser interrompida em 1974 por conta da doença de Alzheimer. Durante dez anos ele viveu em uma casa para tratamento de idosos em São Paulo até falecer, em 24 de janeiro de 2004, por causa de complicações relacionadas à doença.[24] Foi enterrado no Cemitério da Paz, em São Paulo.

A "bicicleta"

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Leônidas recebeu de historiadores e jornalistas esportivos brasileiros o crédito por ter inventado a "bicicleta". Ele mesmo se autoproclamava o inventor da plástica jogada, porém, antes de morrer, admitiu que já se fazia o movimento, cuja primeira execução deu-se em 1914 pelo jogador espanhol naturalizado chileno Ramón Unzaga, e que ainda hoje é conhecido em países de língua espanhola como "chilena".[6][7][25]

A primeira vez que Leônidas executou essa jogada foi em 24 de abril de 1932, em uma partida entre Bonsucesso e Carioca, numa goleada do Bonsucesso por 5 a 2. Já pelo Flamengo, realizou a jogada somente uma vez, em 1939 contra o Independiente, da Argentina, que ficou muito famosa na época.

Pelo São Paulo ele realizou a jogada em duas oportunidades, a primeira em 14 de junho de 1942, contra o Palestra Itália, na derrota por 2 a 1. E a mais famosa de todas, em 13 de novembro de 1948, contra o Juventus-SP, na goleada por 8 a 0.

No filme de 1951, Suzana e o Presidente, Leônidas encena algumas jogadas, inclusive a bicicleta.

Na semana em que se completaria 100 anos de seu nascimento, Leônidas foi homenageado por duas equipes pelas quais jogou. Pela Série A o Flamengo, diante do Vitória, utilizou uma camisa com a hashtag #Leônidas100 às costas.[26]

Pela mesma competição o São Paulo, contra o Criciúma, concedeu a viúva de Leônidas uma camisa especial e bandeja de prata sobre a data.[27] Foi também lembrado durante o dia 6 de setembro com um Doodle do Google.[28]

Estatísticas

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Seleção Brasileira

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Ano Jogos Gols
1932 1 2
1934 2 3
1938 4 7
1939 2 2
1940 6 6
1945 3 1
1946 1 0
Total 19 21

Expanda a caixa de informações para conferir todos os jogos deste jogador, pela sua seleção nacional.

Seleção Carioca

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Ano Jogos Gols
1931 5 7
1932 3 1
1935 1 1
1936 6 6
1937 1 1
1939 2 0
1941 2 2
Total 20 18

Expanda a caixa de informações para conferir todos os jogos deste jogador, pela sua seleção estadual.

Seleção Paulista

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Ano Jogos Gols
1942 2 2
1943 6 4
1944 7 4
Total 15 10

Expanda a caixa de informações para conferir todos os jogos deste jogador, pela sua seleção estadual.

Vasco da Gama
Botafogo
Flamengo
São Paulo
Seleção Carioca
Seleção Brasileira
Seleção Paulista

Prêmios individuais

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Condecorações

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  • Campeonato Carioca de 1938 (16 gols)
  • Campeonato Carioca de 1940 (30 gols)
  • MORAES, Francisco de. Diamante Negro - A Biblioteca do Futebol Editora Globo, 1963. ISBN 0104-1767
  • HEIZER, Teixeira. O Jogo Bruto das Copas do Mundo. Mauad Editora, 2001. ISBN 85-8575-652-7
  • RIBEIRO, André. O Diamante Eterno - Biografia de Leônidas da Silva, Gryphus Editora, 1999. ISBN 85-85469-61-7
  • Vários. 80 Anos de Seleção Brasileira. Revista Placar, número 1094, maio de 1994. ISBN 0104-1762

Notas e referências

Notas

  1. Leônidas jogou pela Seleção de 1934 a 1946, nos tempos em que o uniforme era branco.
  2. O apelido de "Homem-Borracha", dado pelo mesmo jornalista, foi devido a sua elasticidade.[carece de fontes?]
  3. O apelido de "Diamante Negro" foi dado pelo jornalista francês Raymond Thourmagem, da revista Paris Match, maravilhado pela habilidade do brasileiro. Anos mais tarde a empresa Lacta homenageou-o, criando o chocolate "Diamante Negro". A empresa só pagou dois contos de réis à época[carece de fontes?], sendo que Leônidas nunca mais cobrou nada pelo uso da marca.

Referências

  1. Rodrigo Breves (20 de novembro de 2009). «Coincidência positiva une a seleção brasileira atual com a da Copa de 2002». GloboEsporte.com. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  2. https://www.academia.edu/41945381/_Leônidas_da_Silva_Um_ídolo_negro_no_Brasil_de_Getúlio_Vargas_
  3. a b c d https://docs.ufpr.br/~mmsabino/sstatistics/leonidas_da_silva.html
  4. «Todos os brasileiros». Folha de S.Paulo. 9 de dezembro de 2015. Consultado em 30 de agosto de 2018 
  5. a b c d e f g h i j k Heizer, 2001, p.48
  6. a b Chandy Teixeira, Tébaro Schmidt e Gustavo Garcia (6 de setembro de 2013). «Histórias Incríveis: o mito Leônidas, diamante da bola, batiza chocolate». GloboEsporte.com. Consultado em 11 de dezembro de 2023 
  7. a b «Nem CR7, nem Leônidas: conheça o outro inventor da bicicleta». O Globo. Consultado em 13 de junho de 2019 
  8. Revista Placar, 1994, p.110
  9. Michael Serra (abril de 2021). «Enciclopédia 2020: todos os jogadores do São Paulo Futebol Clube» (PDF). São Paulo FC. Consultado em 4 de abril de 2021 
  10. «Os 30 maiores ídolos da história do Flamengo; veja ranking». O Globo. 4 de maio de 2020. Consultado em 20 de novembro de 2021 
  11. Livro O Diamante Eterno - Biografia de Leônidas da Silva, por André Ribeiro (2000)
  12. «Leônidas da Silva, 100 anos de um dos gigantes do futebol». Placar. 6 de setembro de 2013. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  13. «A volta de Carlito». Placar (143). São Paulo: Editora Abril. 8 de dezembro de 1972. 10 páginas. ISSN 0104-1762 
  14. a b Stein, Leandro (6 de agosto de 2019). «Como a imprensa da época noticiou a apoteótica chegada de Leônidas ao São Paulo». Trivela. Consultado em 10 de junho de 2020 
  15. Revista Placar, 1994, p.10
  16. «O Eterno Sr. Leônidas da Silva». Memória BN. Globo Sportivo (SP) de 12 de janeiro de 1945. Consultado em 29 de julho de 2017 
  17. «O Craque em evidência». Memória BN. Mundo Esportivo (SP) de 11 de março de 1949. Consultado em 29 de julho de 2017 
  18. «A Confissão do diamante negro». Memória BN. Mundo Esportivo (SP) de 31 de janeiro de 1946. Consultado em 29 de julho de 2017 
  19. «A Grande Safra». Memória BN. Manchete Esportiva (RJ) de 12 de Abril de 1958. Consultado em 29 de julho de 2017 
  20. «Tenho as costas quentes e ninguém vai se meter». Memória BN. Mundo Esportivo (SP) de 19 de novembro de 1954. Consultado em 29 de julho de 2017 
  21. «A saída de Leõnidas não quer dizer uma vitória de Bauer ou dos jogadores». Memória BN. Mundo Esportivo (SP) de 17 de junho de 1955. Consultado em 29 de julho de 2017 
  22. 'Susana e o Presidente' Cinemateca Brasileira
  23. Livro Vera Nunes - Raro Talento, pág. 77 Imprensa Oficial do Estado de São Paulo - acessado em 24 de fevereiro de 2021
  24. «Morre Leônidas da Silva, aos 90 anos». globoesporte.com. Consultado em 23 de setembro de 2019 
  25. «Leônidas da Silva é homenageado com doodle do Google». Terra. Consultado em 13 de junho de 2019 
  26. «Flamengo homenageia centenário de Leônidas da Silva contra o Vitória». GloboEsporte.com. 3 de setembro de 2013. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  27. «Programação especial para São Paulo x Criciúma!». Sítio oficial São Paulo FC. 4 de setembro de 2013. Consultado em 6 de setembro de 2013 
  28. «Leonidas da Silva's 100th Birthday». Google.com. Consultado em 6 de setembro de 2013 
  29. «Os caras das Copas: Leônidas da Silva, o primeiro destaque brasileiro». LANCE!. 9 de abril de 2018. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  30. SÉRIE ‘TIME DOS SONHOS’: ‘UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER…’
  31. Seleção Ideal e Histórica do São Paulo FC
  32. BRASIL, Decreto de 12 de abril de 2006.

Ligações externas

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Wikiquote
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Precedido por
Vicente Feola
Vicente Feola
Ariston de Oliveira
Jim López
Treinador do São Paulo
1950
1951
1952
1954–1955
Sucedido por
Vicente Feola
Ariston de Oliveira
Vicente Feola
Vicente Feola