Gabinete presidencial de Barack Obama
Após sua posse, Barack Obama trabalhou junto ao Senado para confirmar suas nomeações ao gabinete presidencial. Três cargos administrativos do gabinete não exigiram confirmação pelo Senado: Vice-presidente Joe Biden, que Obama nomeou como membro de sua chapa eleitoral na Convenção Democrata de 2008; o Chefe de Gabinete Rahm Emanuel; e o Secretário de Defesa Robert Gates, que Obama manteve da Administração anterior.[1] Obama descreveu seu gabinete como "uma equipe de rivais", tendo nomeado políticos proeminentes para liderar os departamentos de governo, incluindo a antiga concorrente eleitoral Hillary Clinton como Secretária de Estado.[2] Obama indicou inúmeros secretários da Administração Clinton, que retornaram a Casa Branca depois de quase uma década.[3] A maioria dos nomeados foi confirmada ao fim de janeiro, incluindo Ray Lahood, um dos dois republicanos a servir no primeiro mandato de Obama. Eric Holder e Hilda Solis foram confirmados em fevereiro, e Ron Kirk foi confirmado em março. Gary Locke foi confirmado como Secretário de Comércio em 26 de março, após Bill Richardson e Judd Gregg retirarem seus nomes de cogitação.[4]
Membros do Gabinete
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «The Obama Cabinet: Confirmations & Nominations». NPR. 22 de janeiro de 2009
- ↑ Youngman, Sam (28 de dezembro de 2009). «Obama's 'team of rivals' Cabinet living out the president's 'no drama' mantra». The Hill
- ↑ Smith, Ben (14 de novembro de 2008). «The Clinton band is back together». Politico
- ↑ Wheaton, Sarah (24 de março de 2009). «Locke confirmed as Commercer Secretary». The New York Times
- ↑ Baker, Peter; Shanker, Thom (26 de novembro de 2008). «Obama Plans to Retain Gates at Defense Department». The New York Times
- ↑ «John King confirmed as Education Secretary». US News. 14 de março de 2016