Domingo Sangrento (1887)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2020) |
Domingo Sangrento | |||||||||||
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Parte de movimento Home Rule irlandês | |||||||||||
Gravura do The Graphic (publicada em 19 de novembro de 1887) representando um policial sendo espancado por um manifestante que segura um banner de "uma mulher líder socialista, sra. Taylor", enquanto outras pessoas cobrem suas cabeças para se proteger dos cacetetes policiais. | |||||||||||
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Participantes do conflito | |||||||||||
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Líderes | |||||||||||
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Charles Warren | ||||||||||
Forças | |||||||||||
10 000–30 000 (est.) |
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O Domingo Sangrento de 13 de novembro de 1887 em Londres ocorreu por conta de manifestações contra a coação na Irlanda e para exigir a liberdade de William O'Brien. A manifestação foi organizada pela Radical Federation (Federação Radical).
Cerca de 11 mil manifestantes foram a desde diferentes lugares guiados por (entre outros) John Burns, Annie Besant e Robert Cunninghame-Graham, que eram líderes da SDF (Social Democratic Federation).
Dois mil policiais e 400 soldados militares foram empregados para deter a manifestação, mas nos enfrentamentos resultou em muita gente ferida duramente, pelo que requisitaram tratamento hospitalar. Burns e Cunninghame-Graham foram presos e encarcerados durante seis semanas.
Essas táticas deram uma publicidade excelente à SDF mas não conseguiram muito mais, já que havia melhoras nas condições econômicas e o problema irlandês foi reduzido entre final do mesmo ano e princípio de 1888. A agitação se desvaneceu, então.