Cymbiola
Cymbiola | |||||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Espécie-tipo | |||||||||||||||||||||
Cymbiola cymbiola (Gmelin, 1791)[3] | |||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||
As espécies do gênero Cymbiola têm como habitat as águas tropicais do oceano Pacífico, nas costas dos países assinalados em verde-escuro, no mapa.[2]
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Espécies | |||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||
Aulica Gray, 1847 Aulicina Rovereto, 1899 Ausoba H. Adams & A. Adams, 1853 Cymbiolacca Iredale, 1929 Cymbiolena Iredale, 1929 Pseudocymbiola McMichael, 1961 Scapha Gray, 1847 Voluta Linnaeus, 1758 Volutocorona Pilsbry & Olsson, 1954 (WoRMS)[3] |
Cymbiola (nomeadas, em inglês, volute -sing.[2] e, em português, voluta -sing.; no passado colocadas em Voluta) é um gênero de moluscos gastrópodes marinhos predadores pertencente à família Volutidae.[2] Foi classificado por William John Swainson, em 1831, na obra Zoological Illustrations, or original figures and descriptions of new, rare, or interesting animals, selected chiefly from the classes of ornithology, entomology, and conchology, and arranged according to their apparent affinities. Sua primeira espécie descrita, por Carolus Linnaeus, em 1758, foi Cymbiola vespertilio, publicada em seu Systema Naturae como Voluta vespertilio.[3] Sua distribuição geográfica abrange o Indo-Pacífico e o Pacífico ocidental. Suas conchas têm protoconcha globular a mamiliforme e apresentam superfície vividamente desenhada, em sua maioria. Algumas com desenhos em zigue-zague.[2]
Espécies de Cymbiola
[editar | editar código-fonte]- Cymbiola alexisallaryi Cossignani, 2018
- Cymbiola aulica (Sowerby I, 1825)
- Cymbiola baili Prati & Raybaudi, 1997
- Cymbiola cathcartiae (Reeve, 1856)
- Cymbiola chrysostoma (Swainson, 1824)
- Cymbiola complexa Iredale, 1924
- Cymbiola cracenta (McMichael, 1963)
- Cymbiola cymbiola (Gmelin, 1791)
- Cymbiola deshayesi (Reeve, 1854)
- Cymbiola flavicans (Gmelin, 1791)
- Cymbiola houarti Bail & Limpus, 1998
- Cymbiola hughmorrisoni Bail & Limpus, 1997
- Cymbiola imperialis (Lightfoot, 1786)
- Cymbiola innexa (Reeve, 1849)
- Cymbiola intruderi (Poppe, 1985)
- Cymbiola irvinae (E. A. Smith, 1909)
- Cymbiola kimbacki Bail & Limpus, 2014
- Cymbiola laminusa Poppe, Tagaro & Bail, 2011
- Cymbiola magnifica (Gebauer, 1802)
- Cymbiola malayensis Douté & Bail, 2000
- Cymbiola mariaemma Gray, 1858
- Cymbiola moretonensis Bail & Limpus, 1998
- Cymbiola nivosa (Lamarck, 1804)
- Cymbiola nobilis (Lightfoot, 1786)
- Cymbiola palawanica Douté & Bail, 2000
- Cymbiola perplicata (Hedley, 1902)
- Cymbiola provocationis (McMichael, 1961)
- Cymbiola pulchra (Sowerby I, 1825)
- Cymbiola rossiniana (Bernardi, 1859)
- Cymbiola rutila (Broderip, 1826)
- Cymbiola scottjordani Poppe & Tagaro, 2005
- Cymbiola sophia (Gray, 1846)
- Cymbiola subelongata Bail & Limpus, 1998
- Cymbiola thatcheri (McCoy, 1868)
- Cymbiola vespertilio (Linnaeus, 1758)[3]
Referências
- ↑ «Cymbiola imperialis» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de novembro de 2018
- ↑ a b c d e f ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 216-218. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0
- ↑ a b c d e «Cymbiola» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 27 de novembro de 2018