Célio Silveira
Célio Silveira | |
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Deputado federal de Goiás | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 2015 até atualidade |
Legislatura | 55.ª, 56.ª, 57.ª |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de setembro de 1959 (65 anos) Luziânia, GO |
Cônjuge | Roseane Mendonça Limeira Roriz da Silveira |
Partido | PSDB (2003-2022) MDB (2022-presente) |
Profissão | Médico |
Célio Antonio da Silveira (Luziânia, GO, 19 de setembro de 1959) é um médico e político brasileiro filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[1]
É medico formado na Universidade Federal da Paraíba, foi Prefeito de Luziânia sua cidade natal.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSDB. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2]
Já no Governo Michel Temer, foi favorável à PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017 votou a favor Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[2][4]
Controvérsias
[editar | editar código-fonte]No início de 2019, o deputado foi o campeão de solicitações de reembolso de gastos na Câmara Federal. Silva solicitou o reembolso de R$ 72 mil, sendo parte gasta com assessoria jurídica (R$ 30 mil), ações de marketing e gerenciamento de redes sociais (R$ 30 mil) e em combustível (R$ 5,6 mil). [5]
Referências
- ↑ [«Título ainda não informado (favor adicionar)» Verifique valor
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(ajuda). www2.camara.leg.br - ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Deutsche Welle; Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Wilson Lima (18 de abril de 2019). «A mamata não acabou-Deputados demonstram que a "velha política" continua:Câmara paga gastos com saquê, chocolate e gasolina suficiente para dar a volta ao mundo». Istoé. Consultado em 20 de abril de 2019