Assata Shakur
| Assata Shakur | |
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| Nome completo | Joanne Deborah Byron |
| Nascimento | 16 de julho de 1947 (77 anos) Nova York |
| Nacionalidade |  Estadunidense
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| Ocupação | Militante Escritora Poetisa |
Assata Olugbala Shakur (nascida Joanne Deborah Byron; Nova York, 16 de julho de 1947)[1] é uma escritora, poetisa e militante estadunidense, ex-membro do Partido dos Panteras Negras (BPP) e do grupo paramilitar Exército de Libertação Negra (BLA). Alvo do programa de contrainteligência do governo norte-americano contra os movimentos radicais negros, em 1977 ela foi condenada pelo assassinato de um policial durante um tiroteio na New Jersey Turnpike em 1973. Ela escapou da prisão em 1979, entrou na lista de “terroristas mais procurados” do FBI e hoje vive como exilada política em Cuba há cerca de 4 décadas.[2] Também é conhecida por ser madrinha do rapper Tupac Shakur.[3]
Referências
- ↑ «Women's Activism NYC». www.womensactivism.nyc. Consultado em 30 de novembro de 2022
- ↑ Anisia, Karen; Anisia, Karen; Dobke, Estudio Dos Rios (16 de julho de 2020). «Assata Shakur me ensinou a lutar». Jacobin Brasil. Consultado em 30 de novembro de 2022
- ↑ «Walter Porto: Pantera Negra procurada pelo FBI, Assata Shakur lança autobiografia no Brasil». Folha de S.Paulo. 24 de junho de 2022. Consultado em 30 de novembro de 2022
