Apeadeiro de Cuca
Cuca
| |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Identificação: | 28209 CUC (Cuca)[1] | ||||||||||
Denominação: | Apeadeiro de Cuca | ||||||||||
Classificação: | A (apeadeiro)[1] | ||||||||||
Linha(s): | Linha de Guimarães (PK 44 585) | ||||||||||
Altitude: | 125 m (a.n.m) | ||||||||||
Coordenadas: | 41°22′35.3″N × 8°20′30.77″W (= 41.37647;−8.34188) | ||||||||||
| |||||||||||
Município: | Guimarães | ||||||||||
Serviços: | |||||||||||
| |||||||||||
Equipamentos: | |||||||||||
Website: |
O Apeadeiro de Cuca é uma interface da Linha de Guimarães, que serve a localidade de Moreira de Cónegos, no concelho de Guimarães, em Portugal. O edifício de passageiros situa-se do lado norte da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Fafe).[2]
História
[editar | editar código-fonte]Este apeadeiro situa-se no lanço da Linha de Guimarães entre Trofa e Vizela, que entrou ao serviço em 31 de Dezembro de 1883, pela Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães.[3]
A Companhia de Guimarães foi fundida com a Companhia do Porto à Póvoa e Famalicão em 1927, formando a Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal.[3] Esta empresa foi integrada na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, que começou a explorar a linha de Guimarães em 1 de Janeiro de 1947.[4]
Um despacho de 27 de Setembro de 1948 da Direcção Geral de Caminhos de Ferro, publicado no Diário do Governo n.º 231, II Série, de 2 de Outubro, aprovou um projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para aditamento à tarifa de telegramas particulares, de forma a incluir o apeadeiro de Cuca na relação das estações e apeadeiros que expediam e recebiam telegramas por via ferroviária.[5]
Em 2004, foi reaberta a Linha de Guimarães entre Guimarães e Lousado, após as obras de modernização, que incluíram a instalação da tracção eléctrica, a remodelação de todas as estações,[6] e a adaptação da via para bitola ibérica.[7]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ a b TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 16 de Abril de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ REIS et al, 2006:63
- ↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 60 (1460). 16 de Outubro de 1948. p. 602. Consultado em 16 de Abril de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ REIS et al, 2006:202, 217
- ↑ MARTINS et al, 1996:224
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas
- REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X