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All Saints

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 Nota: Para o álbum de estreia do grupo, veja All Saints (álbum). Para o filme com John Corbett, veja All Saints (filme).
All Saints
All Saints
All Saints se apresentando em 2007. No sentido horário, a partir do canto superior esquerdo: Shaznay Lewis, Melanie Blatt, Natalie Appleton e Nicole Appleton.
Informação geral
Origem
País Reino Unido
Gênero(s)
Instrumento(s) Vocais
Período em atividade 1993—2001
2006—2009
2013—2022
Gravadora(s)
Integrantes Melanie Blatt
Natalie Appleton
Nicole Appleton
Shaznay Lewis
Ex-integrantes Simone Rainford
Página oficial www.AllSaintsOfficial.com

All Saints é um girl group britânico, formado em 1993.[1] É composto por quatro membros: Shaznay Lewis, Melanie Blatt, Natalie Appleton e Nicole Appleton. Foi fundado como "All Saints 1.9.7.5", por Blatt, Lewis e Simone Rainford.[2] O grupo esforçou-se para encontrar o sucesso comercial no selo ZTT Records, porém elas foram abandonadas pouco tempo depois que Rainford deixou o grupo. No entanto, em 1996, ela foi substituída pelas irmãs Appleton e o grupo assinou com a London Records somente como All Saints.[3]

O álbum de estreia do All Saints, auto-intitulado (1997), atingiu o segundo lugar na parada UK Albums Chart e se tornou o terceiro álbum de um girl group mais vendido de todos os tempos no Reino Unido. Recebeu cinco certificados de platina pela British Phonographic Industry (BPI). O projeto emplacou três singles em primeiro lugar no país, incluindo "Under the Bridge"/"Lady Marmalade", "Bootie Call" e "Never Ever"; este último é a segunda música mais vendida de todos os tempos por um grupo feminino no Reino Unido, atrás apenas de "Wannabe" das Spice Girls.[4] O segundo disco das meninas, Saints & Sinners (2000), tornou-se seu primeiro a alcançar o topo do UK Albums Chart e emplacou dois singles número um Reino Unido: "Pure Shores" e "Black Coffee". Em meio a brigas entre as integrantes, All Saints separou-se no ano seguinte.

Elas se reagruparam depois de assinar com a Parlophone Records, para lançar seu terceiro álbum Studio 1 (2006). No entanto o projeto, que foi um fracasso nas paradas, levou a Parlophone a demiti-las. Após uma segunda separação em 2009, o grupo se reuniu em 2014 para uma série de apresentações ao vivo, o que levou-as a assinar com a London Records novamente, para o lançamento de seu quarto álbum, Red Flag (2016). Em janeiro de 2016, foi revelado que o quarteto já tinha vendido acima de 12 milhões de gravações globalmente.[5] Músicos como Jessy Lanza[6] e Charli XCX[7] citaram o All Saints como uma influência em seu trabalho. Foi notada também a influência do grupo na moda britânica no final dos anos 1990, particularmente seu estilo característico de calças cargo em imagens promocionais e aparições ao vivo.[8][9]

Discografia

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Ver também: Discografia de All Saints

Turnês

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Referências

  1. ↑ Bush, John. «All Saints Biography» (em inglês). AllMusic. Consultado em 31 de março de 2020 
  2. ↑ Raphael, Amy (21 de junho de 2003). «Amy Raphael talks to Siobhan Donaghy» (em inglês). The Observer. ISSN 0029-7712. Consultado em 31 de março de 2020 
  3. ↑ Lewis, Tim (13 de março de 2016). «All Saints: 'We're more confident now'» (em inglês). The Guardian. Consultado em 31 de março de 2020 
  4. ↑ Sedghi, Ami (15 de abril de 2016). «UK's million-selling singles: the full list». The Guardian. Consultado em 15 de abril de 2016 
  5. ↑ Vincent, Alice (15 de abril de 2016). «All Saints announce comeback single about Nicole Appleton and Liam Gallagher's relationship breakdown». The Daily Telegraph. Consultado em 15 de abril de 2016 
  6. ↑ Jonathan Roome (15 de outubro de 2014). «Interview: Jessy Lanza – The Line Of Best Fit» (em inglês). The Line of Best Fit. Consultado em 31 de março de 2020 
  7. ↑ «Charli XCX on How She Wrote The Biggest Pop Song of the Year» (em inglês). Junkee. 3 de maio de 2013. Consultado em 31 de março de 2020 
  8. ↑ Stuart Heritage (21 de novembro de 2013). «Will the All Saints comeback be pants?» (em inglês). The Guardian. Consultado em 31 de março de 2020 
  9. ↑ «All Saints comeback: six style shockers they inflicted on the fashion world» (em inglês). The Daily Telegraph. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008 

Ligações externas

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