Aída Bueno
Aida Esther Bueno Sarduy é uma antropóloga afro-cubana, documentarista e professora da Universidade de Nova York.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Sarduy é doutorada em antropologia social pela Universidade Complutense de Madrid.[1] A sua tese de doutoramento examinou a liderança feminina em religiões afrodescendentes como a religião Xangô no Recife.[2] De 1999 a 2009 foi investigadora do Centro de Estudos sobre Migrações e Racismo da Universidade Complutense.[1] Ela continuou a estudar a história das mulheres negras na América do Sul e lecionou na NYU, Hamilton College e Stanford.[3]
O curta-documentário de Sarduy, Guillermina (2019), teve a sua estreia mundial no New Orleans Film Festival. Em março de 2020, a Associação de Mulheres da Guatemala convidou Sarduy a Madrid para falar sobre Guillermina.[3]
Referências
- ↑ a b «Meet the Madrid Faculty». Stanford University
- ↑ The Decline of Women's Priestly Leadership in Xangô of Recife: The City of Women That Will Not Be (Tese)
- ↑ a b Moha Gerehou (7 de março de 2020). «Aída Bueno, la antropóloga que explica por qué conocer a personas racializadas no acaba con la discriminación». elDiario.es. Consultado em 10 de julho de 2021