Pandemia

epidemia global de doença infecciosa
 Nota: Para a pandemia de coronavírus atualmente em curso, veja Pandemia de COVID-19.

Uma pandemia (do grego πανδήμιος «de todo o povo») é uma epidemia de doença infecciosa que se espalha entre a população localizada numa grande região geográfica como, por exemplo, todo o planeta Terra.[1]

Policiais vestindo máscaras cirúrgicas feitas pela Cruz Vermelha em Seattle, durante a pandemia de 1918.

Aparecimento

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pandemia pode começar quando se reúnem estas três condições:

  • O aparecimento de uma nova doença na população;
  • O agente infecta humanos, causando uma doença séria;
  • O agente espalha-se fácil e sustentavelmente entre humanos.

Uma doença ou condição, não pode ser considerada uma pandemia somente por estar difundida ou matar um grande número de pessoas; deve também ser infecciosa. Por exemplo, câncer é responsável por um número grande de mortes, mas não é considerada uma pandemia porque a doença não é contagiosa (embora certas causas de alguns tipos de câncer possam ser).

Exemplo

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Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatite B Vírus) que se exterioriza por um espectro de síndromes que vão desde a infecção inaparente e subclínica até a rapidamente progressiva e fatal. Os sintomas quando presentes são: falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, astenia, diarreia, dores articulares, icterícia (amarelamento da pele e mucosas), entre os mais comuns.

Sinônimos

Hepatite sérica.

Agente

HBV (Hepatite B Vírus), que é um vírus DNA (hepadnavirus).

Complicações/Consequências

Hepatite crônica, Cirrose hepática, Câncer do fígado (Hepatocarcinoma), além de formas agudas severas com coma hepático e óbito.

Transmissão

Através da solução de continuidade da pele e mucosas. Relações sexuais. Materiais ou instrumentos contaminados: Seringas, agulhas, perfuração de orelha, tatuagens, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, procedimentos de manicura ou pedicura etc. Transfusão de sangue e derivados. Transmissão vertical: da mãe portadora para o recém-nascido, durante o parto (parto normal ou cesariana). O portador crônico pode ser infectante pelo resto da vida.

Fases mundiais de pandemia

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu um plano de preparação de gripe global que define as fases de uma pandemia, esboços no papel da OMS, e faz recomendações para medidas nacionais antes e durante uma pandemia.[2] As fases são:

Período de interpandemia

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  • Fase 1: Nenhum novo subtipo de vírus de gripe foi descoberto em humanos.
  • Fase 2: Nenhum novo subtipo de vírus de gripe foi descoberto em humanos, mas uma doença, variante animal ameaça.

Períodos de alerta de pandemia

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  • Fase 3: Infecção (humana) com um subtipo novo mas nenhuma expansão de humano para humano.
  • Fase 4: Pequeno(s) foco(s) com transmissão de humano para humano com localização limitada.
  • Fase 5: Maior(es) foco(s) da expansão de humano para humano ainda localizado.

Período de pandemia

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  • Fase 6: Pandemia: aumenta a transmissão contínua entre a população geral.

Pandemias e epidemias na história

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Já aconteceram várias pandemias significativas na história da humanidade, como a gripe e a tuberculose.

Epidemias

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Algumas epidemias foram tão intensas que quase chegaram a aniquilar cidades inteiras:

 
Doentes de Peste negra. Iluminura. (c. 1272–1352). MS 13076-77, f. 24v.
  • Peste do Egito (430 a.C.) - a febre tifoide matou um quarto das tropas atenienses e um quarto da população da cidade durante a Guerra do Peloponeso. Esta doença fatal debilitou o domínio de Atenas, mas a virulência completa da doença preveniu sua expansão para outras regiões, a doença exterminou seus hospedeiros a uma taxa mais rápida que a velocidade de transmissão. A causa exata da peste era por muitos anos desconhecida; em janeiro de 2006, investigadores da Universidade de Atenas analisaram dentes recuperados de uma sepultura coletiva debaixo da cidade e confirmaram a presença de bactérias responsáveis pela febre tifoide;
  • Peste Antonina (165–180) - possivelmente causada pela varíola trazida próximo ao Leste; matou um quarto dos infectados. Cinco milhões no total;
  • Peste de Cipriano (250–271) - possivelmente causada por varíola ou sarampo, iniciou-se nas províncias orientais e espalhou-se pelo Império Romano inteiro. Segundo relatado, em seu auge chegou a matar 5 000 pessoas por dia em Roma;[3]
  • Peste de Justiniano 541). A primeira contaminação registrada de peste bubônica. Começou no Egito e chegou à Constantinopla na primavera seguinte, enquanto matava (de acordo com o cronista bizantino Procópio de Cesareia) 10 000 pessoas por dia, atingindo 40% dos habitantes da cidade. Foi eliminada até um quarto da população do oriente médio;
  • Peste Negra (1300) - oitocentos anos depois do último aparecimento, a peste bubônica tinha voltado à Europa. Começando a contaminação na Ásia, a doença chegou à Europa mediterrânea e ocidental em 1348 e matou vinte milhões de europeus em seis anos, um quarto da população total e até metade nas áreas urbanas mais afetadas.

Pandemias

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A primeira pandemia reconhecida iniciou na Ásia no verão de 1580 e dentro de 6 meses havia se espalhado para a África e Europa, até migrar para a América do Norte. Houve taxas elevadas da doença e uma característica comum a futuras pandemias de gripe foi relatada no Reino Unido: a ocorrência de várias ondas de infecção - no verão e outono daquele ano.[4] Além da Gripe, outros tipos de pandemias tem sido registrados na história, como a pandemia de Tifo da época das cruzadas e as de Cólera que tem sido registradas desde 1816. Um surto de conjuntivite hemorrágica aguda foi reconhecida primeiro durante 1969 em Gana e logo após em outros países africanos. O surto alcançou proporções pandêmicas, com dez milhões de pessoas envolvidas de 1969 a 1971.[5]

Cólera

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 Ver artigo principal: Cólera
 Ver artigo principal: Gripe
  • A primeira pandemia reconhecida, provavelmente de gripe, iniciou na Ásia no verão de 1580 e se espalhou para a África e Europa, e América do Norte.[4]
  • A primeira pandemia reconhecida dos anos 1700 ocorreu entre 1729 e 1733. Se originou na primavera de 1729 na Rússia passou para a Europa e daí para o mundo todo. A pandemia foi descrita como dois surtos não relacionados de gripe sendo o de 1729-1730 menos severo e o de 1732-1733 uma pandemia real.[4]
  • A segunda pandemia do século XVIII iniciou no outono de 1781 na China e se espalhou para a Rússia. Em oito meses se espalhou para a Europa e daí para o resto do mundo.[4]
  • A pandemia de 1830-1833 iniciou na China no inverno de 1830 e se espalhou rapidamente para as Filipinas, Índia e Indonésia, cruzando através da Rússia para a Europa, alcançando a América do Norte em 1831-1832. A doença ocorreu recorrentemente duas vezes na Europa, em 1831-1832 e em 1832-1833.[4]
  • Gripe russa (18891892) - foi detectada em maio de 1889 em Bukhara, Rússia.[7] Em outubro, tinha chegado a Tomsk e no Cáucaso. Espalhou-se rapidamente pelo oeste e atingiu a América do Norte em dezembro de 1889, América do Sul entre fevereiro e abril de 1890, Índia entre fevereiro e março de 1890 e Austrália entre março e abril de 1890. Era causada pelo subtipo H2N2 do vírus influenza[8] e teve uma taxa de mortalidade muito alta.
  • A origem da pandemia de 1898-1900 não é conhecida, mas ocorreram grandes epidemias na Europa, Austrália, América do Norte, Japão e ilhas do Pacífico. Soro recolhido em 1968 de pessoas vivas em 1898 indicaram a presença de anticorpos para o vírus Influenza A/H3.[4]
  • Gripe espanhola (19181919) - identificada no começo de março de 1918 em tropas dos Estados Unidos que treinavam no Acampamento Funston, Kansas. Coincidiu com o fim da Primeira Guerra Mundial.[4] Em outubro de 1918 tinha espalhado-se para se tornar uma pandemia mundial, atingindo todos os continentes. Extraordinariamente mortal e violenta, quase terminou tão depressa quanto começou, desaparecendo completamente dentro de 18 meses. É a pandemia mais devastadora que se conhece.[9] Esta epidemia foi extensivamente narrada e foi descrita como "o maior holocausto médico da história".[10] Em seis meses, 25 milhões de pessoas estavam mortas (algumas estimativas que esse número seja duas vezes maior). Calculou-se que 17 milhões de pessoas morreram na Índia, 500 mil nos Estados Unidos e 200 mil no Reino Unido. O vírus foi reconstruído recentemente por cientistas do CDC que estudavam restos de cadáveres preservados pelo permafrost no Alasca. Eles identificaram isto como um tipo de vírus H1N1.
  • Gripe asiática (19571958) - o vírus H2N2 causou aproximadamente 70 mil mortes nos Estados Unidos. Identificado na China em fevereiro de 1957, a gripe asiática espalhou-se para os Estados Unidos em junho de 1957.[4]
  • Gripe de Hong Kong (1968) - iniciou na China e o surto se espalhou para Hong Kong em julho de 1968 causando 500 mil casos em apenas duas semanas. A pandemia alcançou os Estados Unidos a partir de soldados que lutavam na Guerra do Vietnam. Na Europa a doença foi diagnosticada em setembro do mesmo ano tendo alcançado a América do Sul e a África do Sul um ano depois.[4]
  • Gripe russa de 1977 (1977-1979) - a pandemia começou no norte da China e na União Soviética em 1977, que matou cerca de 700 000 pessoas em todo o mundo.[11][12] Foi causada pelo vírus da gripe H1N1 e geralmente acredita-se que o vírus foi liberado para o público em geral em um acidente de laboratório.[13][14]
  • Gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.[2] Em 1976 houve um surto em New Jersey, mas as medidas preventivas evitaram que se espalhasse. É possível que poderia ter sido uma pandemia mas que foi evitada.[4] No Surto de 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A.
 Ver artigo principal: Tifo

Surgindo durante as Cruzadas, o Tifo teve seu primeiro impacto na Europa em 1489, na Espanha. Durante a luta entre espanhóis Cristãos e os muçulmanos em Granada, os espanhóis perderam 3 mil pessoas na guerra e 20 mil com o tifo. Em 1542, 30 mil pessoas morreram de tifo enquanto lutavam contra os otomanos nos Bálcãs. A doença também teve um papel principal na destruição no fracasso de Napoleão na Rússia em 1812. O Tifo também matou inúmeros prisioneiros nos campos de concentração nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.

Coronavírus

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 Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19

Efeitos da colonização

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Encontros entre os exploradores europeus e as populações no resto do mundo introduziram várias epidemias em diferentes locais. Metade da população nativa da América Espanhola em 1518 foi morta através da varíola. A Varíola atingiu o México na década de 1520, matando 150 mil pessoas em Tenochtitlán e o Peru na década de 1530, ajudando os conquistadores europeus. O Sarampo matou dois milhões de nativo mexicanos adicionais na década de 1600. Mais tarde, entre 1848 e 1849, entre 40 mil e 150 mil havaianos morreram de sarampo. Também há várias doenças desconhecidas que eram extremamente sérias mas desapareceram atualmente, assim a etiologia destas doenças não pode ser estabelecida. A causa do chamado "Suor inglês", no século XVI, na Inglaterra, que foi tão temido quanto a peste bubônica, ainda é desconhecida.

Pandemias atuais

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Atualmente, no mundo, existem duas pandemias em curso, da AIDS, desde 1981 e da COVID-19, desde 2020.[15][16]

HIV/AIDS

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 Ver artigos principais: AIDS e HIV

O vírus HIV causa a AIDS (SIDA em português) doença que é considerada como pandemia global[17] com uma taxa de infecção muito alta, especialmente na África subsaariana. A efectiva educação sobre práticas sexuais mais segura e de precauções, ajudou a reduzir a velocidade as taxas de infecção em vários países africanos, devido a programas de educação nacionais patrocinados pelos governos.

As taxas de infecção estão subindo novamente na Ásia e na América.[17]

COVID-19

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 Ver artigos principais: COVID-19 e Pandemia de COVID-19
 
Total de casos confirmados de COVID-19 por milhão de habitantes.[18]

Um novo tipo de coronavírus foi identificado em Wuhan, Hubei, China, em dezembro de 2019.[19] O vírus causou um aglomerado de casos de uma doença respiratória aguda, que foi chamada de COVID-19. No dia 11 de março de 2020, a OMS classificou a COVID-19 como uma pandemia global.[20][21]

Interesse sobre possíveis pandemias no futuro

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O vírus ébola e outras doenças rapidamente letais como a Febre de Lassa, vírus de Marburg e a Febre hemorrágica boliviana são doenças altamente contagiosas e mortais com o potencial teórico de se tornar pandemias. A habilidade dessas doenças para espalhar-se e causar uma pandemia é limitada, pois sua transmissão depende de contato íntimo com o vetor infectado. Mutações genéticas poderiam acontecer podendo elevar o potencial dessas doenças de se infectar, por isso, é necessária uma observação constante por parte da comunidade científica.

Resistência antibiótica

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Antibióticos resistentes também podem reavivar doenças consideradas controladas, são as chamadas superbactérias. Casos de tuberculose resistente a todos os tratamentos tradicionalmente efetivos emergiram, causando grande preocupação aos profissionais de saúde. Tais bactérias comuns como Staphylococcus aureus e espécies de Enterococcus que desenvolveram resistência a antibióticos disponíveis mais fortes como vancomycin emersas nos últimos 20 anos como uma causa importante de infecções hospitalares. Nos Estados Unidos, 2 000 000 pessoas por ano estão pegando infecções hospitalares depois tido sido admitido para hospitais para receber cuidado médico por razões sem conexões. O mais recentes números de infecções assusta, em 2006 surgiam 4 casos novos por minuto. Organizações mundiais de saúde juntam esforços para erradicar estas novas doenças.

 Ver artigo principal: SARS

Em 2003, havia preocupações que a SARS, uma forma nova e altamente contagiosa de pneumonia atípica causada por um coronavírus SARS-CoV, poderia se tornar pandemia. A ação rápida por autoridades nacionais e internacionais de saúde como a Organização Mundial de Saúde ajudaram a deixar transmissão lenta, terminando as epidemias localizadas antes que eles pudessem se tornar uma pandemia. A doença não foi erradicada, porém, poderia reemergir inesperadamente, enquanto autorizando monitorando e poderia embalar informando de casos suspeitos de pneumonia atípica.

Gripe aviária

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 Ver artigo principal: Gripe aviária

Em fevereiro de 2004, o vírus da gripe aviária foi descoberto em pássaros no Vietnã. Teme-se que, se o vírus da gripe aviaria combinar com um vírus de gripe humano (em um pássaro ou um humano), o subtipo novo criado poderia ser altamente contagioso e altamente letal em humanos. Tal subtipo poderia causar uma pandemia de gripe global, semelhante à gripe espanhola, ou o mais baixo pandemia de mortalidade como a gripe asiática e a gripe de Hong Kong.

Gripe suína (Gripe A)

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Pessoas usando máscaras no metrô da Cidade do México durante o surto de gripe suína na América do Norte em 2009.

Gripe suína é o nome dado a uma doença causada pelo vírus H1N1, uma combinação das cepas dos vírus aviário e humano. A contaminação se dá de um humano contaminado ou objetos contaminados para outro humano. Não há riscos no contato entre porcos e humanos, nem no consumo da carne de porco.[22] Em 2009, em meio a um surto da doença, o governo mexicano anunciou 150 mortes ate o dia 29 de abril de 2009 causadas pelo H1N1 o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar que a doença tem grandes chances de se tornar uma pandemia.[23][24] No dia 30 de Abril de 2009 a OMS aumentou o nível pandêmico da gripe AH1N1 para fase 5.
O nome Gripe Suína foi alterado pela OMS para Gripe A, pois o nome poderia afetar o comércio suíno. No dia 11 de junho de 2009 a OMS aumentou o nível para 6, caracterizando uma pandemia. No momento do decreto eram registrados 27 737 casos de gripe A no mundo e 141 mortes.[25]

Ver também

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Referências

  1. Greenberg, Raymond S.; Daniels, Stephen R.; Flanders, W. Dana; Eley, John William; Boring, III, John R (2005). Epidemiologia Clínica 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. p. 18. ISBN 85-363-0159-7 
  2. Blyther, Tiaji Salaam (2009). The 2009 Influenza Pandemic:U.S. Responses to Global Human Cases. [S.l.]: Gongressional Research Service 
  3. «The Cyprian Plague» (em inglês). Consultado em 16 de abril de 2015 
  4. a b c d e f g h i j Van-Tam, Jonathan (editor); Sellwood, Chloe (editora e autora do capítulo) (2010). «4:Brief History and Epidemiological Features of Pandemic Influenza». Introduction to Pandemic Influenza (em inglês). Wallingford, Oxfordshire: CABI. p. 41-56. ISBN 978-1-84593-578-8 
  5. Fields, Bernard N.(editor chefe); Knipe, David M (editor chefe) (1990). Fields Virology (em inglês). 1 e 2 2ª ed. New York: Raven Press. p. 577-578. ISBN 0-88167-552-0 
  6. Bennett, J. Claude; Plum, Fred (1997). Cecil Tratado de Medicina Interna. 2 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p. 1824. ISBN 85-277-0416-1 
  7. Beveridge, W. I. B. (1977). Influenza: The Last Great Plague. An Unfinished Story of Discovery (em inglês). New York: Prodist. p. 30. ISBN 0-88202-118-4 
  8. Flint, S. J.; Enquist, L. W.; Racaniello, V. R.; Skalka, A. M. Principles of Virology. Molecular Biology, Pathogenesis, and Control of Animal Viruses (em inglês) 2ª ed. Washington, D.C.: ASM Press. p. 764. ISBN 1-55581-259-7 
  9. Carter, John; Saunders, Venetia (2007). Virology. Principles and Applications. New Jersey: John Wiley & Sons. p. 265. ISBN 978-0-470-02387-7 
  10. Domingo, Esteban (editor); Webster, Robert (editor); Holand, John (editor) (1999). Origin and Evolution of Viruses (em inglês). San Diego: Academic Press. p. 380. ISBN 0-12-220360-7 
  11. «Influenza Pandemic Plan. The Role of WHO and Guidelines for National and Regional Planning» (PDF). World Health Organization. Abril de 1999. pp. 38, 41. Cópia arquivada (PDF) em 3 de dezembro de 2020 
  12. Michaelis M, Doerr HW, Cinatl J (agosto de 2009). «Novel swine-origin influenza A virus in humans: another pandemic knocking at the door». Medical Microbiology and Immunology. 198 (3): 175–83. PMID 19543913. doi:10.1007/s00430-009-0118-5 
  13. Wertheim JO (junho de 2010). «The re-emergence of H1N1 influenza virus in 1977: a cautionary tale for estimating divergence times using biologically unrealistic sampling dates». PLOS ONE. 5 (6): e11184. PMC 2887442 . PMID 20567599. doi:10.1371/journal.pone.0011184 
  14. Rozo M, Gronvall GK (agosto de 2015). «The Reemergent 1977 H1N1 Strain and the Gain-of-Function Debate». mBio. 6 (4). PMC 4542197 . PMID 26286690. doi:10.1128/mBio.01013-15 
  15. «Coronavírus: quais foram as últimas pandemias?». CNN Brasil. 13 de março de 2020. Consultado em 7 de março de 2021 
  16. Abramczyk, Julio (20 de julho de 2020). «As pandemias de Aids e de Covid-19». Folha de S.Paulo. Grupo Folha. Consultado em 7 de março de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  17. a b Dimmock, N. J.; Easton, A. J.; Leppard, K. N. (2007). «19.9: The cost of the HIV Pandemic». Introduction to Modern Virology (em inglês) 6ª ed. Malden, MA/Garsington Road, Oxford: Blackwell Publishing. p. 337-338. ISBN 1-4051-3645-6 
  18. «Total confirmed cases of COVID-19 per million people». Our World in Data (em inglês). Consultado em 10 de abril de 2020. Cópia arquivada em 19 de março de 2020 
  19. «WHO Statement Regarding Cluster of Pneumonia Cases in Wuhan, China» (em inglês). WHO. 31 de dezembro de 2019. Consultado em 12 de março de 2020 
  20. «WHO Director-General's opening remarks at the media briefing on COVID-19—11 March 2020». WHO. 11 de março de 2020. Consultado em 12 de março de 2020 
  21. «Coronavirus confirmed as pandemic». BBC News (em inglês). BBC. 11 de março de 2020. Consultado em 11 de março de 2020 
  22. G1. «Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos». Consultado em 25 de abril de 2009 
  23. G1. «OMS diz que surto de gripe suína é 'muito grave' e pode virar pandemia». Consultado em 25 de abril de 2009 
  24. «OMS faz reunião sobre gripe suína». Consultado em 25 de abril de 2009 
  25. «OMS eleva gripe H1N1 à pandemia; Brasil tem 52 casos». O Globo. 11 de junho de 2009. Consultado em 12 de março de 2021 

Ligações externas

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