A expressão francesa ménage à trois (literalmente, "família de três") se refere a uma relação erótica e afetiva que envolve três pessoas.[1]

Cartão-postal, circa 1910.
Pintura erótica francesa do século XIX em exibição no Museu Erótico de Varsóvia

Exemplos históricos

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Alguns exemplos históricos conhecidos de ménage à trois são:

  • A intelectual alemã Dorothea von Rodde-Schlözer, seu marido Mattheus Rodde e o filósofo francês Charles de Villers desde 1794 até a morte de seu marido, em 1810.[2]
  • O escritor Aldous Huxley e sua primeira esposa Maria, com Maria Hutchinson uma amiga de Clive Bell.[3]
  • Erwin Schrödinger, sua esposa, Annemarie Bertel e sua amante Hilde March.[4]
 
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Ver também

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Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. 1986. p. 1 117.
  2. Poulet, Anne L. (2003). «Dorothea von Rodde-Schlözer (1770–1825)». Jean-Antoine Houdon: Sculptor of the Enlightenment (em inglês). [S.l.]: University of Chicago Press. p. 319. ISBN 0-226-67647-1 
  3. Mars-Jones, Adam (6 de abril de 2002). «Aldous and His Women» (em inglês). The Observer. Consultado em 24 de janeiro de 2014. Aldous era tímido e pouco prático, não é o tipo de homem que poderia gerir adultério sem a ajuda de sua esposa. A correspondência com Mary Hutchinson deixa claro que Maria não era apenas cúmplice, mas ativamente 'onipotente', a emprestar esplêndidas palavra de seu marido para a bissexualidade. 
  4. Moore, Walter J. (1992). Schrödinger: Life and Thought (em inglês). Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 0-521-43767-9 

Bibliografia

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  • Barbara Foster, Michael Foster, Letha Hadady. Three in Love: Ménages à trois from Ancient to Modern Times. ISBN 0-595-00807-0.
  • Vicki Vantoch. The Threesome Handbook: A Practical Guide to sleeping with three. ISBN 1-56858-333-8.
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