Lewis Hamilton
Sir Lewis Carl Davidson Hamilton MBE • HonFREng • Kt (Stevenage, 7 de janeiro de 1985) é um automobilista britânico. Sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, nos anos de 2008, 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020, Hamilton é um dos maiores pilotos de todos os tempos, e um dos desportistas mais bem sucedidos da história.
Lewis Hamilton | |
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Hamilton em 2022. | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Lewis Carl Davidson Hamilton |
Nacionalidade | britânico |
Nascimento | 7 de janeiro de 1985 (39 anos) Stevenage, Hertfordshire |
Altura | 1,74[1] m |
Progenitores | Mãe: Carmen Larbalestier Pai: Anthony Hamilton |
Parentesco | Nicholas Hamilton |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 2007–presente |
Equipes | 3 (McLaren, Mercedes e Ferrari) (2025) |
Número do carro | 44 |
GPs disputados | 356 |
Títulos | 7 (2008, 2014–15, 2017–20) |
Vitórias | 105 |
Pódios | 202 |
Pontos | 4 862,5 pontos[2] |
Pole positions | 104 |
Voltas mais rápidas | 67 |
Primeiro GP | GP da Austrália de 2007 |
Primeira vitória | GP do Canadá de 2007 |
Última vitória | GP da Bélgica de 2024 |
Último GP | GP de Abu Dhabi de 2024 |
Títulos | |
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Prêmios | |
Assinatura | |
Atualmente, a representar a equipe Mercedes (representará a Scuderia Ferrari a partir de 2025),[3] Hamilton tem o maior número de vitórias em corridas de Fórmula 1, com 105 triunfos (ele ultrapassou Michael Schumacher após vencer o Grande Prêmio de Portugal de 2020 em 25 de outubro de 2020)[4] e também é o primeiro em número de títulos mundiais de Fórmula 1, juntamente com Schumacher (7). Detém ainda outros recordes absolutos, como o de maior número de pontos na carreira (4 850,5), o maior número de pole positions (104), maior número de volta lideradas (5 486), o maior número de pódios (202) e o maior número de Grand Chelem em uma temporada (3).[5][6][7]
Além de ser comparado com os grandes pilotos de Fórmula 1, tem como ídolo o ex-piloto Ayrton Senna. Isso ficou ainda mais evidente quando Lewis Hamilton se igualou em números de pole position a Ayrton Senna no Grande Prêmio do Canadá de 2017, no qual ganhou da família de Ayrton, ainda na pista, um capacete usado por Senna na corrida, não conseguindo conter as lágrimas. No mesmo ano no Grande Prêmio da Itália, Lewis marcou sua pole de número 69, superando àquela altura a marca de Michael Schumacher de 68 poles, se tornando assim o recordista de pole positions.
Em 2021, Hamilton recebeu de Carlos, Príncipe de Gales (atualmente Rei Carlos III) o título de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico, pelos seus serviços prestados ao automobilismo.[8][9] Em 2022, a Câmara dos Deputados do Brasil concedeu a Hamilton o título de cidadão honorário do país.[10]
Carreira na Fórmula 1
McLaren (2007—2012)
2007
No final de 2006, foi anunciado pela McLaren como o piloto da equipe para a temporada 2007, onde correria ao lado do bicampeão dessa altura, Fernando Alonso. Em seu primeiro GP na categoria, o GP da Austrália, conseguiu um terceiro lugar. A sua primeira vitória foi no Grande Prêmio do Canadá de 2007. Nesta temporada, teve problemas com seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, que acusava a equipe de favorecer o piloto britânico. Hamilton estava com o título da temporada 2007 nas mãos, porém, ele cometeu erros nas duas últimas corridas e o campeão foi Kimi Räikkönen. Mesmo com a perda do título por apenas um ponto, graças ao jogo de equipe da Ferrari em Interlagos, sua performance foi considerada acima da média para um estreante na Fórmula 1.
2008
Em janeiro de 2008, a McLaren renovou o contrato de Hamilton, estendendo-o até 2012. Nesse mesmo ano, Lewis Hamilton falou que seu sonho sempre foi pilotar uma McLaren e que pretendia fazer toda sua carreira nesta equipe.[11]
Hamilton consagrou-se campeão Mundial da temporada de 2008 ao ficar em quinto lugar no Grande Prêmio do Brasil de 2008. A disputa só foi decidida na última volta do GP do Brasil, em Interlagos, onde Hamilton, que tinha perdido a posição para Sebastian Vettel, recuperou a mesma ao ultrapassar Timo Glock. Hamilton entrou para a história como o mais novo campeão de todos os tempos, aos 23 anos,[12] além de ser o primeiro campeão negro na Fórmula 1.
2009
Em 2009, após a primeira etapa da temporada, o Grande Prêmio da Austrália, Hamilton foi desclassificado por ter mentido aos comissários na reunião após a corrida. Durante as últimas voltas da corrida, o piloto da Toyota, Jarno Trulli que estava logo a frente do piloto inglês, teria perdido o controle do carro, saindo da pista e sendo ultrapassado por Hamilton, enquanto o safety car estava na pista. O inglês então abriu passagem para o italiano recuperar sua colocação ainda sob bandeira amarela. Trulli foi penalizado pelos comissários com 25 segundos. No entanto, a FIA entendeu que Hamilton não deveria ter passado Trulli.[13][14][15]
Nas etapas que vieram a seguir, com o carro limitado, Hamilton não conseguiu o mesmo desempenho das duas temporadas anteriores. A primeira vitória da temporada foi apenas na décima corrida, o Grande Prêmio da Hungria. Voltou a ganhar em Singapura, terminando a temporada em quinto lugar.
2010
Hamilton começou a temporada de 2010 com um terceiro lugar no Grande Prêmio do Barém.[16] O segundo pódio da temporada veio com o segundo lugar conquistado no Grande Prêmio da China. Após conseguir ótimas posições nas corridas na Turquia, Canadá e Europa, Hamilton se tornou o primeiro na Classificação geral. Ao final do campeonato, em 14 de novembro de 2010, de forma surpreendente, o piloto Alemão Sebastian Vettel venceu a corrida em Abu Dhabi. O piloto Inglês chegou em segundo não só na corrida, perdendo também o posto de piloto mais jovem a vencer um campeonato de Fórmula 1 para o Vettel. Terminou o campeonato com 240 pontos e três vitórias.
2011
Hamilton começou a temporada com um segundo lugar no GP da Austrália, atrás de Sebastian Vettel da Red Bull,[17] apesar de ter que lidar com o assoalho danificado em sua McLaren, que segundo o piloto, estaria causando perda de pressão aerodinâmica.[18] No Grande Prémio da Malásia, se qualificou em segundo e terminou em sétimo, lutando em parte devido ao desgaste dos pneus e sendo marcados por Fernando Alonso da Ferrari, na fase final. Hamilton e Alonso receberam 20 segundos de tempo de sanções pós-corrida, que Hamilton caiu para o oitavo lugar atrás de Kamui Kobayashi, enquanto Alonso ficou em sexto.
A primeira vitória da temporada veio na China, ultrapassando o então líder da corrida Sebastian Vettel, com apenas quatro voltas restantes para o final.[19] Voltou a vencer na Alemanha.[20] No Grande Prêmio de F1 da Índia realizado em 30 de outubro, volta a ter problemas com Felipe Massa; ao tentar fazer uma ultrapassagem sobre o piloto brasileiro em busca do 5° lugar, estes se colidem novamente ocasionando uma punição de Drive through ao piloto da Ferrari. No GP de Abu Dhabi, Hamilton largou em segundo, e após Vettel abandonar a corrida por conta de um pneu furado na primeira volta, Hamilton assumiu a liderança e dominou a prova até sua 3º vitória na temporada. Na última corrida do ano, no Brasil, Hamilton abandonou a corrida por conta de problemas no câmbio.
2012
O piloto inglês conquistou a primeira pole position da temporada, marcando o tempo de 1min24s922, fazendo uma "dobradinha" com o companheiro de equipe Jenson Button, que ficou em segundo.[21] No começo da prova, Jenson Button largou melhor e assumiu a ponta já na primeira curva da corrida.[22]
No final de setembro, foi anunciada a transferência de Hamilton, da McLaren para a Mercedes, para a disputa da temporada de 2013.[23][24] Segundo declarações de Martin Whitmarsh, a equipe inglesa chegou a fazer uma "proposta financeira que é melhor do que qualquer um na Fórmula 1".[25]
Mercedes-AMG (2013—2024)
2013
Em 2013 fez sua estreia pela equipe Mercedes no Grande Prêmio da Austrália, terminando a prova na quinta colocação. Na etapa seguinte, no Grande Prêmio da Malásia, conquistou seu primeiro pódio pela equipe ao chegar em terceiro lugar. No Grande Prêmio da China, conseguiu sua primeira pole position.
No Grande Prêmio da Hungria, conquistou a primeira vitória pela equipe Mercedes, ficando à frente de Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel na corrida.[26]
2014
Com o Mercedes F1 W05 afirmando-se superior a todos os concorrentes, Lewis e seu companheiro de equipe, Nico Rosberg, foram os postulantes ao título mundial. Iniciou a primeira metade do campeonato em desvantagem em relação a ele, especialmente com o abandono na primeira corrida na Austrália. Entretanto, a partir da prova de Singapura, alcançou a liderança do campeonato, reação em meio a cinco vitórias consecutivas: Itália, a citada Singapura, Japão, Rússia e Estados Unidos.
Na última etapa, com pontuação dobrada em Abu Dhabi, necessitava de apenas um segundo lugar para ser campeão - em caso de vitória de Rosberg, porém venceu e obteve seu segundo título.
2015
Durante o Grande Prêmio de Mônaco a equipe anunciou a extensão de seu contrato até o fim de 2018. O piloto declarou: "Mercedes é minha casa e eu não poderia estar mais feliz por permanecer aqui por mais três anos".[27] Diferente de 2014 Hamilton liderou o campeonato desde a abertura e tornou-se campeão com antecipação de três corridas ao vencer nos Estados Unidos.
2016
Iniciou a temporada sendo superado largamente pelo companheiro de equipe Rosberg, que venceu as quatro primeiras provas e lhe impôs uma desvantagem de 43 pontos.[28] Na quinta etapa, na Espanha, colidiu com Rosberg duas curvas após a largada e ambos abandonaram. A direção de prova considerou incidente de corrida.[29] Na etapa seguinte, em Mônaco, venceu mas com a ajuda de Rosberg, que em ritmo mais lento, permitiu a ultrapassagem de Hamilton, e este conseguiu superar Daniel Ricciardo.[30]
Venceria a seguir Canadá, Áustria, Grã-Bretanha e Hungria, assumindo a liderança do campeonato com 192 pontos. Tornou-se, ainda, o maior vencedor do Grande Prêmio Húngaro com cinco vitórias.[31] No entanto, Rosberg obteria três vitórias consecutivas e reassumiria a liderança em Singapura.[32] Na prova seguinte, na Malásia, enquanto liderava, Rosberg recuperava-se desde a última posição após ser tocado logo após a largada. Desafortunadamente, Hamilton abandonou por quebra do motor a quinze voltas do fim. Seu rival, ao contrario, ainda alcançaria o pódio na terceira posição, ampliando a vantagem sobre Hamilton para 23 pontos.[33] A diferença subiu ainda mais - 30 pontos - no Japão, após Hamilton obter o terceiro posto e Rosberg vencer mais uma vez.
Lewis venceu as quatro últimas provas - Estados Unidos, México, Brasil e Abu Dhabi, mesmo assim, não conseguiu impedir que Rosberg - que terminaria em segundo lugar nestas mesmas provas, alcançasse o título mundial com cinco pontos de vantagem.[34]
Nesta temporada veio a superar na etapa do Brasil a marca de Alain Prost de número total de vitórias - 52, e tornou-se o segundo maior neste quesito, atrás somente de Michael Schumacher vencedor 91 vezes.[35]
2017
Em 10 de junho no treino classificatório para Grande Prêmio do Canadá, igualou o recorde de poles de seu ídolo Ayrton Senna chegando a 65 poles na carreira. Ao fim do treino classificatório que definiu a pole, Hamilton recebeu de presente da família de Ayrton como forma de homenagem pelo feito, uma réplica do capacete utilizado pelo piloto brasileiro. Com a pole conquistada Hamilton se igualou ao lado de Senna como segundo piloto a largar mais vezes na frente em toda a história, atrás apenas do alemão Michael Schumacher com 68.[36]
Em 26 de agosto, nos treinos livres para o Grande Prêmio da Bélgica igualou o recorde de Michael Schumacher chegando a 68 poles positions.[37]
No dia 2 de Setembro, nos treinos livres para o Grande Prêmio da Itália, Hamilton fez história anotando a sua pole de número 69, tornando-se assim o detentor do recorde absoluto, como o piloto com o maior número de pole positions na história da categoria, superando Michael Schumacher.[38]
No dia 29 de outubro de 2017, no Grande Prêmio do México sagrou-se tetracampeão mundial de Fórmula 1, superando o rival Sebastian Vettel. A decisão do campeonato quase foi adiada para o Grande Prêmio do Brasil, depois de uma confusão na largada envolvendo os três primeiros colocados. Na primeira curva, Max Verstappen largando em segundo conseguiu ultrapassar o pole position Sebastian Vettel, que tocou em Verstappen, Hamilton se aproveitando da confusão conseguiu ultrapassar Vettel, mas acabou sendo tocado pelo mesmo e teve o pneu traseiro direito furado. Ele e Vettel foram para os boxes, o último para trocar a asa danificada e Hamilton para trocar o pneu furado. Sebastian Vettel precisava de uma combinação de resultados para evitar que o tetracampeonato de Hamilton fosse conquistado no México, na melhor das hipóteses Vettel teria que vencer e torcer para que Hamilton recebesse a bandeirada após a quinta colocação, ou na pior delas, Vettel teria que chegar em segundo e Hamilton não poderia figurar até a nona colocação.
Sebastian Vettel chegou apenas em quarto, o que acabou não sendo suficiente para manter a luta do campeonato viva, mesmo que Hamilton terminasse sem marcar pontos. Lewis Hamilton recebeu a bandeirada quadriculada na nona colocação, sagrando-se tetracampeão mundial, e entrando para um seleto grupo de pilotos, se igualando ao próprio Sebastian Vettel e Alain Prost na lista dos campeões com quatro títulos na história da Fórmula 1. Hamilton foi campeão restando duas provas para o fim do campeonato. Max Verstappen foi o vencedor do Grande Prêmio do México.[39][40]
2018
Hamilton vs Vettel
Após uma batalha ferrenha contra o alemão Sebastian Vettel, consagrou-se pentacampeão com 11 vitórias na temporada contra 5 do alemão.
Foi uma das temporadas mais brilhantes de Hamilton, improvisando até a forma de pilotagem para conseguir andar próximo das ferraris de Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel.
Com o título, Lewis Hamilton se igualou a Juan Manuel Fangio, com 5 conquistas.
2019
Os primeiros GP's mostraram um amplo domínio da Mercedes, com 6 dobradinhas e 8 vitórias (6 de Hamilton e 2 de Valtteri Bottas) em 8 corridas. Após as férias de verão, a Ferrari conseguiu equilibrar o jogo, com um pacote de atualizações do SF90, tendo conquistado 5 pole positions e 3 vitórias em 6 GP's disputados. A Red Bull se manteve como terceira força na temporada.
Hamilton conquistou o hexa-campeonato mundial no grande prêmio dos Estados Unidos, com 2 corridas de antecedência.
Pontuou em todas as etapas, igualando o feito que apenas Michael Schumacher havia alcançado, em 2002.
Terminou ainda a temporada em grande estilo, após ter conseguido realizar o Grand Chelem na última corrida, em Abu Dhabi.
Assim sendo, Lewis Hamilton ultrapassou Juan Manuel Fangio (com 5 títulos), ficando atrás apenas de Michael Schumacher, que possui 7 títulos.
2020
No Grande Prêmio de Portugal de 2020, Lewis Hamilton ultrapassou o recorde de 91 vitórias de Michael Schumacher, ao conseguir seu 92.º triunfo. Ele também é o maior recordista de pole positions na Fórmula 1, com 101 poles.[4] No Grande Prêmio da Turquia de 2020, Lewis Hamilton ultrapassou o recorde de 72 vitórias por uma mesma equipe, de Michael Schumacher pela Ferrari, ao conseguir seu 73.º triunfo pela equipe Mercedes.[4] Nesse mesmo Grande Prêmio, Hamilton sagrou-se heptacampeão vencendo a temporada de Fórmula 1 de 2020.[41][42][43] Com o heptacampeonato, Hamilton igualou seus títulos aos sete títulos de Schumacher.[44]
Em dezembro, testou positivo para a COVID-19 em meio à Pandemia de COVID-19.[45] Após a notificação da doença, Hamilton teve que aderir o isolamento social e não pode participar do Grande Prêmio de Sakhir de 2020.[46][47]
Hamilton recebeu o título de cavaleiro da Ordem do Império Britânico e passará a ser chamado de "Sir", segundo a lista internacional dessa honraria para o Ano Novo do Reino Unido.[48]
2021
Em fevereiro de 2021, Hamilton assinou um contrato para continuar competindo pela equipe em 2021.[49][50] No Grande Prêmio da Espanha de 2021, em maio, Hamilton se tornou o primeiro piloto a alcançar 100 poles na Fórmula 1.[51][52] Em julho de 2021, Hamilton assinou uma extensão de contrato para permanecer com a Mercedes até o final de 2023.[53][54] Ele será parceiro de George Russell na temporada de 2022.[55][56] No Grande Prêmio da Rússia de 2021, Hamilton se tornou o primeiro piloto a alcançar 100 vitórias na Fórmula 1.[57]
2022–2023: Primeiras temporadas sem vitórias na Fórmula 1 e dificuldades da Mercedes
Hamilton teve a parceria de George Russell para 2022 , no lugar da saída de Bottas.[58] A temporada viu mudanças significativas nos regulamentos técnicos que buscaram utilizar o efeito solo para gerar força descendente. Durante os testes de pré-temporada no Bahrein , a Mercedes apresentou seu design de carro “zero sidepod”, que era radicalmente diferente do de seus concorrentes. O Mercedes W13 sofreu com extrema intoxicação no início da temporada, o que limitou o potencial do carro;[59] no Grande Prêmio da Arábia Saudita , Hamilton considerou o carro "indisponível".[60] Durante a primeira metade da temporada, Hamilton teve poucos pontos em comparação com Russell, apesar de ter estado envolvido no desenvolvimento do W13, ele teve que experimentar configurações experimentais do carro até o Grande Prêmio da Inglaterra . À medida que suas contribuições para o desenvolvimento do carro foram concluídas, ele conseguiu um desempenho melhor. Hamilton marcou mais pódios e pontos no campeonato do que Russell durante a segunda metade da temporada.[61] Durante a temporada, Hamilton estabeleceu recordes como, mais temporadas consecutivas com pelo menos um pódio, mais temporadas consecutivas com pelo menos uma volta liderada, mais corridas com um único construtor, mais aparições no Q3, mais resultados entre os 10 primeiros e mais xadrez bandeiras alcançadas no Grande Prêmio de Mônaco , maior número de pódios em um único circuito, maior número de pontos marcados no Circuito de Monza e maior número de pódios no Grande Prêmio dos Estados Unidos .[62]
No final da temporada, Hamilton alcançou nove pódios, mas não conseguiu uma vitória ou pole position em uma temporada pela primeira vez em sua carreira na Fórmula 1. Ele terminou em sexto lugar no Campeonato de Pilotos, 35 pontos atrás de Russell, que terminou em quarto lugar. Mas Hamilton conseguiu se classificar em posições mais altas no grid e conquistou mais pódios do que Russell.[63][64]
A Mercedes começou a temporada de 2023 preocupada com sua competitividade, com Hamilton dizendo que “não estavam onde queriam” após os testes de pré-temporada.[65] Ele terminou em quinto lugar na corrida de abertura no Bahrein, mais de 50 segundos atrás do vencedor Verstappen.[66] Hamilton alcançou seu primeiro pódio da temporada na Austrália para ampliar seu próprio recorde.[67]
Depois de pódios consecutivos em Espanha e Canadá, ele lutou desde o sétimo lugar da grelha para conquistar o terceiro lugar na sua corrida caseira em Silverstone .[68][69][70]
No Grande Prêmio da Hungria de 2023, Hamilton qualificou-se 0,003 segundos à frente de Verstappen para conquistar sua 104ª pole position e a primeira desde 2021.[71]
Em 31 de agosto de 2023, um dia antes da primeira sessão de treinos livres do Grande Prêmio da Itália de 2023 , Hamilton assinou um contrato de dois anos para permanecer com a Mercedes até a temporada de 2025. George Russell também assinou uma extensão de dois anos, mantendo a dupla de pilotos da Mercedes.[72] No Grande Prêmio de Cingapura de 2023 , Hamilton se classificou em quinto, mas terminaria a corrida em terceiro depois de herdar a posição depois que Russell caiu do terceiro lugar na última volta.[73]
2024: Última temporada na Mercedes e fim da seca de vitórias
Em 1 de fevereiro de 2024, a Mercedes anunciou que Hamilton havia exercido uma cláusula de rescisão em seu contrato para deixar a equipe no final da temporada de 2024.[74]
Em 7 de julho de 2024, no Grande Prêmio da Grã-Bretanha, exatos 945 dias desde sua última vitória na Fórmula 1, que havia ocorrido no Grande Prêmio da Arábia Saudita de 2021, [75]Hamilton conseguiu a sua 104° vitória na categoria. Além de por fim ao jejum de vitórias, o triunfo do britânico no seu Grande Prêmio de casa fez com que ele se tornasse o piloto que mais vezes venceu em um mesmo circuito, com 9 vitórias em Silverstone, desempatando de Michael Schumacher (8 vitórias no GP da França, Circuit de Nevers Magny-Cours) e de si próprio (que também já venceu 8 vezes no GP da Hungria, Hungaroring) nessa estatística. Lewis se tornou o primeiro piloto na história da Fórmula 1 a vencer um grande Prêmio após romper a barreira dos 300 Grandes Prêmios participados na categoria, sua vitória de número 104 foi conquistada em sua corrida de número 344.
Na corrida seguinte, após assegurar uma terceira colocação no GP da Hungria de 2024, Lewis Hamilton se tornou o primeiro piloto na história da Fórmula 1 a atingir a marca de 200 pódios.[76]
Hamilton ainda voltaria a vencer em 2024 no GP da Bélgica após seu companheiro de equipe, George Russell, que havia terminado a corrida na primeira colocação, ser desclassificado por seu carro estar 1.5kg abaixo do peso mínimo requirido pelo regulamento técnico da Fórmula 1 na pesagem após a prova.
Scuderia Ferrari (2025–)
Pouco depois da Mercedes confirmar a saída de Hamilton, a Scuderia Ferrari confirmou que Hamilton havia assinado um contrato plurianual com a equipe italiana, passando assim a fazer parceria com Charles Leclerc.[77] Posteriormente, foi revelado pelo chefe da equipe, Frédéric Vasseur, que o contrato com Hamilton é válido até o final da temporada de 2027.[78]
Polêmicas
As comemorações extravasadas
No dia 12 de abril de 2015 após vencer o Grande Prêmio da China, o britânico foi alvo de críticas por ter espirrado champanhe no rosto de uma das mulheres contratadas para recepcionar os pilotos no pódio do Circuito de Xangai. O ato havia passado batido até fotos circularem na internet mostrando o exato momento em que Lewis acertava o rosto da mulher, que pareceu incomodada com a situação. O episódio, que recebeu algumas críticas nas redes sociais, ganhou maior dimensão ao ser condenado por uma líder de uma ONG de defesa dos direitos da mulheres. Roz Hardie, diretora executiva da “Object” destacou que a modelo chinesa não parecia confortável com a atitude do piloto e classificou o comportamento de Hamilton como “sexista”. Ela pediu para que o inglês pedisse desculpas e disse que o episódio retrata o comportamento machista encontrado no mundo do automobilismo.[79]
No dia 11 de outubro de 2015 após vencer o Grande Prêmio da Rússia, em Sóchi, na comemoração, uma imagem chamou atenção: o piloto da Mercedes aparece estourando uma garrafa de champanhe ao lado do presidente russo, Vladimir Putin, que entregou os troféus aos primeiros colocados. Hamilton na ocasião negou o fato: “Eu realmente não molhei. Parece que tem uma foto esquisita, mas não joguei champanhe nele. Eu realmente não quero arrumar problemas”, brincou o piloto.[80]
As disputas com o companheiro de equipe
Por diversas vezes o carro de Lewis e o de Rosberg se tocaram, fazendo com que em todas delas, pelo menos um ficasse de fora da corrida.
No Grande Prêmio da Bélgica em 2014 Hamilton liderava a prova depois de ter superado Rosberg na largada, mas o companheiro tentou a ultrapassagem em um ponto não muito propício. Sem espaço e sem conseguir frear a tempo, a asa dianteira de Rosberg acabou pegando o pneu traseiro esquerdo de Hamilton. Com o toque, o composto de Lewis rasgou e o britânico precisou abandonar a prova, e viu a vitória cair no colo de Daniel Ricciardo. Nico, que precisou trocar a asa dianteira, terminou em segundo, mas acabou sendo vaiado no pódio. O curioso é que, de novo, a palavra "inaceitável" foi a usada por Toto Wolff para descrever o incidente caseiro.[81]
No Grande Prêmio da Áustria em 2016 Hamilton colocou por fora de Rosberg na curva 2. O alemão não quis deixar barato, espalhou e ambos se tocaram. O inglês saiu da pista e retornou mergulhando à frente do companheiro e tomou a ponta. Nico quebrou a asa dianteira, que prendeu embaixo do carro. Enquanto Hamilton partia para uma vitória improvável, Rosberg se arrastava para cruzar em quarto, atrás de Verstappen e Raikkonen. Ao final da prova, Toto Wolff, chefe da equipe, classificou o incidente como "estúpido", e não descartou adotar ordens de equipe na Mercedes, ainda que saiba que a medida pode desagradar os fãs. Já Nico culpou o companheiro pelo incidente.[82]
No Grande Prêmio da Espanha em 2016 Hamilton foi ultrapassado pelo companheiro Nico Rosberg na primeira curva. O britânico tentou dar o troco na saída da curva três, mas Nico fechou a porta e Hamilton acabou saindo da pista, perdendo o controle e batendo no alemão. Fim de prova para as Flechas de Prata.[83]
No dia 27 de Novembro de 2016, na última corrida do mundial de pilotos de F1 no GP de Abu Dhabi, Lewis Hamilton fez de tudo para que os rivais colassem e ultrapassassem Nico Rosberg, na tentativa de que o companheiro de equipe fosse superado por Sebastian Vettel (Ferrari) e Max Verstappen (RBR) e chegasse em quarto, posição que renderia ao britânico o tetracampeonato mundial. A tática ousada de Hamilton, classificada até como "jogo sujo" por Vettel, elevou a tensão nos boxes da Mercedes e deu contornos dramáticos às voltas finais. Em determinado momento, preocupada com o risco de seus pilotos não vencerem a corrida, a escuderia alemã entrou pelo rádio pedindo para que o britânico apertasse o ritmo, mas o tricampeão ignorou as ordens e segurou Rosberg até o fim da prova. Terminada a corrida, o chefe da escuderia, Toto Wolff, falou que estava dividido pela atitude de Lewis, mas que acima de tudo ele abria um precedente.[84]
Marcas
Recordes de Lewis Hamilton na Fórmula 1
- 2016 (Mercedes) - Pontos
- 2017 (Mercedes) - Pole positions
- 2020 (Mercedes) - Vitórias e Pódios
- 2021 (Mercedes) - Maior número de voltas lideradas
- 2021 (Mercedes) - Número de pole positions com 3 dígitos: 100
- 2021 (Mercedes) - Número de vitórias com 3 dígitos: 100
- 2024 (Mercedes) - Número de vitórias numa mesma pista: 9 (Circuito de Silverstone)
- 2024 (Mercedes) - Primeiro piloto a atingir 200 aparições no pódio da F1
Registros na carreira
Sumário da carreira no karting
Temporada | Categoria | Equipe | Classificação | ||||||||||
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1995 | Super 1 National Championship – IAME Cadet | 1.º | |||||||||||
1996 | Kartmasters British Grand Prix – Comer Cadet | 1.º | |||||||||||
1997 | Super 1 National Championship – Formula Yamaha | 1.º | |||||||||||
1998 | Torneo Industrie – 100 Junior | 19.º | |||||||||||
Green Helmet Trophy – Cadets | 12.º | ||||||||||||
Italian Open Masters – ICA Junior | 4.º | ||||||||||||
1999 | Torneo Industrie Open – ICA | 1.º | |||||||||||
South Garda Winter Cup – ICA Junior | 6.º | ||||||||||||
Trofeo Andrea Margutti – 100 Junior | 18.º | ||||||||||||
Italian Open Masters – ICA Junior | 4.º | ||||||||||||
European Championship – ICA Junior | 2.º | ||||||||||||
2000 | Trofeo Andrea Margutti – Formula A | 7.º | |||||||||||
Campeonato Mundial de Kart – Formula A | MBM.com | 1.º | |||||||||||
European Championship – Formula A | 1.º | ||||||||||||
Campeonato Mundial de Kart – Formula A | 20.º | ||||||||||||
2001 | South Garda Winter Cup – Formula Super A | 7.º | |||||||||||
Italian Open Masters – Formula A | MBM.com | 4.º | |||||||||||
Campeonato Mundial de Kart – Formula Super A | 15.º | ||||||||||||
Fonte:[85] |
Sumário da carreira automobilística
Temporada | Categoria | Equipe | Corridas | Vitórias | Poles | V.M.R. | Pódios | Pontos | Classificação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2001 | Fórmula Renault Britânica (Série de Inverno) | Manor Motorsport | 4 | 0 | 0 | 0 | 0 | 48 | 7.º |
2002 | Fórmula Renault Britânica | Manor Motorsport | 13 | 3 | 3 | 5 | 7 | 274 | 3.º |
Fórmula Renault 2000 Eurocopa | 4 | 1 | 1 | 2 | 3 | 92 | 5.º | ||
2003 | Campeonato Britânico de Fórmula Renault | Manor Motorsport | 15 | 10 | 11 | 9 | 13 | 419 | 1.º |
Campeonato Britânico de Fórmula 3 | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | NC | ||
Fórmula Renault 2000 Masters | 2 | 0 | 0 | 0 | 1 | 24 | 12.º | ||
Fórmula Renault 2000 Alemanha | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 25 | 27.º | ||
Korea Super Prix | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | N/A | NC | ||
Grande Prémio de Macau | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | N/A | NC | ||
2004 | Formula 3 Euro Series | Manor Motorsport | 20 | 1 | 1 | 2 | 5 | 69 | 5.º |
Bahrain Superprix | 1 | 1 | 0 | 0 | 1 | N/A | 1.º | ||
Grande Prémio de Macau | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | N/A | 14.º | ||
Masters of Formula 3 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | N/A | 7.º | ||
2005 | Formula 3 Euro Series | ASM Formule 3 | 20 | 15 | 13 | 10 | 17 | 172 | 1.º |
Masters of Formula 3 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | N/A | 1.º | ||
2006 | GP2 Series | ART Grand Prix | 21 | 5 | 1 | 7 | 14 | 114 | 1.º |
2007 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 17 | 4 | 6 | 2 | 12 | 109 | 2.º |
2008 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 18 | 5 | 7 | 1 | 10 | 98 | 1.º |
2009 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 17 | 2 | 4 | 0 | 5 | 49 | 5.º |
2010 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 19 | 3 | 1 | 5 | 9 | 240 | 4.º |
2011 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 19 | 3 | 1 | 3 | 6 | 227 | 5.º |
2012 | Formula 1 | Vodafone McLaren Mercedes | 20 | 4 | 7 | 1 | 7 | 190 | 4.º |
2013 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 19 | 1 | 5 | 1 | 5 | 189 | 4.º |
2014 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 19 | 11 | 7 | 7 | 16 | 384 | 1.º |
2015 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 19 | 10 | 11 | 8 | 17 | 381 | 1.º |
2016 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 21 | 10 | 12 | 3 | 17 | 380 | 2.º |
2017 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 20 | 9 | 11 | 7 | 13 | 363 | 1.º |
2018 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 21 | 11 | 11 | 3 | 17 | 408 | 1.º |
2019 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 21 | 11 | 5 | 6 | 17 | 413 | 1.º |
2020 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 16 | 11 | 10 | 6 | 14 | 347 | 1.º |
2021 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 22 | 8 | 5 | 6 | 17 | 387,5 | 2.º |
2022 | Formula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 22 | 0 | 0 | 2 | 9 | 240 | 6.º |
2023 | Fórmula 1 | Mercedes-AMG Petronas F1 Team | 22 | 0 | 1 | 4 | 6 | 234 | 3.º |
Fontes:[85][86] |
Resultados na Formula 3 Euro Series
Legenda: Corridas em negrito indicam pole position; corridas em itálico indicam volta mais rápida.
Ano | Equipe | Chassis | Motor | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | Classificação | Pontos | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2004 | Manor Motorsport | Dallara F302/049 | HWA-Mercedes | HOC 1 11 |
HOC 2 6 |
EST 1 Ret |
EST 2 9 |
ADR 1 Ret |
ADR 2 5 |
PAU 1 4 |
PAU 2 7 |
NOR 1 1 |
NOR 2 3 |
MAG 1 Ret |
MAG 2 21 |
NÜR 1 3 |
NÜR 2 4 |
ZAN 1 3 |
ZAN 2 6 |
BRN 1 7 |
BRN 2 4 |
HOC 1 2 |
HOC 2 6 |
5.º | 68 | |
2005 | ASM Formule 3 | Dallara F305/021 | Mercedes | HOC 1 1 |
HOC 2 3 |
PAU 1 1 |
PAU 2 1 |
SPA 1 DSQ |
SPA 2 1 |
MON 1 1 |
MON 2 1 |
OSC 1 3 |
OSC 2 1 |
NOR 1 1 |
NOR 2 1 |
NÜR 1 12 |
NÜR 2 1 |
ZAN 1 Ret |
ZAN 2 1 |
LAU 1 1 |
LAU 2 1 |
HOC 1 1 |
HOC 2 1 |
1.º | 172 | |
Fontes:[87][88] |
Resultados na GP2 Series
Legenda: Corridas em negrito indicam pole position; corridas em itálico indicam volta mais rápida.
Ano | Equipe | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | Classificação | Pontos | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2006 | ART Grand Prix | VAL LON 2 |
VAL CUR 6 |
IMO LON DSQ |
IMO CUR 10 |
NÜR LON 1 |
NÜR CUR 1 |
CAT LON 2 |
CAT CUR 4 |
MON LONG 1 |
SIL LON 1 |
SIL CUR 1 |
MAG LON 19 |
MAG CUR 5 |
HOC LON 2 |
HOC CUR 3 |
HUN LON 10 |
HUN CUR 2 |
IST LON 2 |
IST CUR 2 |
MNZ LON 3 |
MNZ CUR 2 |
1.º | 114 | ||
Fonte:[89] |
Resultados na Fórmula 1
Legenda: Corridas em negrito indicam pole position; corridas em itálico indicam volta mais rápida.
- Notas
* Temporada ainda em andamento.
† – O piloto não terminou a prova, mas foi classificado por ter completado 90% da corrida.
Vitórias por equipe
- Mercedes: 84
- McLaren: 21
Notas
Referências
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Ligações externas
- «Sítio oficial» (em inglês)
- «Lewis Hamilton» (em inglês). em McLaren
- «Lewis Hamilton» (em inglês). em Driverdatabase
- Lewis Hamilton no Facebook
- Lewis Hamilton no X
- Lewis Hamilton no Instagram
Precedido por Nico Rosberg |
Campeão Mundial de GP2 Series 2006 |
Sucedido por Timo Glock |
Precedido por Kimi Räikkönen Sebastian Vettel Nico Rosberg |
Campeão Mundial de Fórmula 1 2008 2014–2015 2017–2020 |
Sucedido por Jenson Button Nico Rosberg Max Verstappen |