Insurgência no nordeste do Paraguai

Insurgência no nordeste do Paraguai
	; Zonas de atividade insurgente.
Data	27 de agosto de 2005 – presente
Local	Nordeste do Paraguai
Situação	em curso Militarização na zona norte do país;; Frequentes Estado de sítios na zona de conflito; Massacre de Curuguaty por parte das Forças de Segurança.;
Beligerantes
Paraguai Grupos de autodefesa justiceiros Apoiado por: Estados Unidos; Colômbia;	Partido Pátria Livre; Exército do Povo Paraguaio (EPP); Agrupação Campesina Armada (ACA) (2014–2016); Exército do Marechal López ( (EML) (a partir de 2016) Apoiado por: FARC (até 2016); Frente Patriótica Manuel Rodríguez (alegado);
Comandantes
Nicanor Duarte; (2005–2008); Fernando Lugo; (2008–2012); Federico Franco; (2012–2013); Horacio Cartes; (2013–2018); Mario Abdo Benítez; (2018–2023) ; Santiago Peña; (2023–atualmente) Joe Biden; (2021-atualmente) ; Donald Trump ; (2017-2021) ; Barack Obama ; (2009-2017) ; George W. Bush ; (2001-2009) Gustavo Petro; (2022-atualmente) ; Iván Duque; (2018-2022) ; Juan Manuel Santos; (2010-2018) ; Álvaro Uribe; (2002-2010)	EPP:; Oviedo Brítez; Carmen Villabla ; Osmar Martínez ; Bernardo Bernal Corn †; Osvaldo Villalba ACA:; Albino Jara Larrea †; Alfredo Jara Larrea †; Idilio Morínigo † EML:; Alejandro Ramos

A insurgência no nordeste do Paraguai é um conflito armado de baixa intensidade que consiste principalmente em confrontos e escaramuças entre as Forças Armadas do Paraguai e grupos paramilitares contra guerrilheiros insurgentes. De 2005 até o verão de 2014, de acordo com o governo, o Exército do Povo Paraguaio (EPP) causou pelo menos 50 mortes, sendo a maioria fazendeiros, guardas de segurança privada e policiais locais. Durante o mesmo período, a guerrilha perpetrou 28 sequestros com pedidos de resgate e um total de 85 atos violentos, incluindo assaltos a bancos.^[14]