Dijina[1], palavra de origem quimbundo Rijina, dialeto banto que significa "nome".[2]

Nos candomblés de origem banto, o nome do inquice da pessoa deve ser secreto, se diz em público mas raramente alguém consegue ouvir, somente o pai ou mãe de santo deve conhecer, e a(o) madrinha/padrinho da pessoa, que é escolhida pelos mesmos.

Os iniciados após a feitura recebem uma dijina (apelido) que a partir de então é conhecida por todos no dia do nome, sendo conhecido e chamado sòmente por este nome dentro do culto religioso.

Quem sabe o nome do inquice tem uma ampla influência sobre a pessoa, por isso é tão secreto, pois só é passado para pessoas confiáveis. Através do nome do inquice, pode-se fazer tanto o bem quanto coisas que prejudicam.

Referências

  1. Enciclopédia brasileira da diáspora africana, Por Nei Lopes.
  2. Barros, Elizabete Umbelino (2007). Línguas e Linguagens nos Candomblés de Nação Angola (PDF) (Tese de Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo. p. 47 

Ligações externas

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