Anna Bresser
Anna Bresser ou Ana Hasta Edwiges von Seehausen (Berlim, Prússia, 16 de julho de 1846 - São Paulo, Brasil, 27 de maio de 1910) foi uma nobre prussiana, esposa do industrial Carlos Augusto Bresser e professora. Ela destacou-se por alfabetizar escravos antes da vigência da Lei Áurea - que aboliu a escravidão no Brasil - e por financiar a construção da Igreja de São João Batista, uma das mais relevantes igrejas da antiga São Paulo.
Anna Bresser | |
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Nascimento | 16 de julho de 1846 Berlim |
Morte | 27 de maio de 1910 São Paulo |
Residência | Chácara Bresser |
Sepultamento | Cemitério da Consolação |
Cidadania | Alemanha |
Progenitores | Barão Gustav Heinrich von Seehausen
Elise von Schkopp |
Parentesco | sobrinha de Bernhard von Schkopp, governador de Estrasburgo |
Cônjuge | Carlos Augusto Bresser |
Ocupação | professora |
Principais interesses | filantropia |
Religião | Catolicismo |
É considerada uma das matriarcas da Família Bresser, originando uma das linhagens de maior destaque.
Vida no Brasil
editarAna Hasta Edwiges von Seehausen, filha do Barão Gustav Heinrich von Seehausen e de Elise von Schkopp, desembarcou em Joinville, Santa Catarina, aos 5 anos de idade, acompanhada por seus pais e seus 6 irmãos. Recém-chegados ao Brasil, mas acostumados à vida nas metrópoles da Prússia, fixaram residências na cidade de Petrópolis, muito frequentada por dom Pedro II e com notável presença alemã.[1]
Seu pai era um oficial prussiano, professor de instituto militar[2], cartógrafo e matemático, pertencente a uma antiquíssima família de condes magdeburgueses. E, sua mãe de uma notável Casa da Silésia, sendo irmã do Governador de Estrasburgo Otto Bernhard von Schkopp. [3][4][5]
Aos 17 anos de idade, em 1863, Ana Hasta Edwiges von Seehausen casou-se com Carlos Augusto Bresser, um jovem homem de negócios que administrava empreendimentos agropecuários, industriais e comerciais, além das centenas de prédios herdados de Carlos Abrão Bresser. Também educado segundo os moldes germânicos da época, devido a sua ascendência prussiana e austríaca, Carlos era muito bem relacionado pelas constantes festas e reuniões promovidas por sua mãe, Anna Clara Augusta Müller - conhecida por Madame Bresser- no palacete da família.[6] Além disso, Carlos era neto do General Johann Wilhelm Christian Müller, diretor da Academia Real das Sciencias de Lisboa e sobrinho do Marechal Daniel Pedro Müller, assessor de Dom Pedro I.[6][7]
Descendência
editarO matrimônio de Anna Bresser e Carlos Augusto durou 47 anos e deu-lhes 11 filhos, na seguinte ordem:[6]
- Gustavo Augusto Bresser: fazendeiro, teve 7 filhos. Reconhecidamente religioso, doou o terreno para a construção da matriz da Paróquia de Santa Rita. Empresta seu nome a uma rua do Brás.[8]
- Clara Augusta Bresser: solteira, não teve descendência; adotou uma menina e foi da Ordem Terceira do Carmo[9]. Deixou mais de 200 milhões de réis em imóveis para sua empregada[6] e foi reconhecida por ativamente buscar emprego para o afilhado de sua irmã, Florestan Fernandes[10].
- Hermínia Bresser: viúva, não teve filhos. Mas foi madrinha de Florestan Fernandes, Patrono da Sociologia Brasileira[11], e influenciou-o em sua formação intelectual.
- Oscar Eugênio Bresser: industrial, juiz de paz e capitão da Guarda Nacional,[12] casou-se duas vezes e teve 10 filhos. Sua segunda esposa, Eugênia Bresser, deu nome a rua no bairro Jaçanã, em São Paulo.
- Oscália Bresser: casou-se com o advogado Manoel Castro Monteiro de Barros, neto do 1º Barão de Leopoldina, e teve 10 filhos.
- Leofredo Accácio Bresser: morreu aos 24 anos, ainda solteiro.
- Júlia Bresser: faleceu ainda criança. Seu nome foi dado a uma rua no Brás.
- Carlos Augusto Bresser Júnior: solteiro, não deixou descendência.
- Leonor Bresser: casou-se com Orestes Rivadávia Correia, cônsul do Brasil no Uruguai. É homenageada em uma rua de Guarulhos. Teria duas filhas.
- Ismael Bresser: médico de grande fama nas décadas de 1910 e 1920, atendia em consultório na própria rua Bresser. Teve 5 filhos com sua esposa Zulmira Albernaz de Oliveira, cujo nome foi à Vila Zulmira, em São Paulo.
- Arthur Accácio Bresser: teve um filho, José Roberto Bresser, homenageado em rua de São José do Rio Preto.
Atividade Filantrópica e Social
editarApesar de toda dedicação como matriarca da família Bresser, D. Anna Bresser também foi reconhecida pela atuação na área de educação e nos cuidados para com a Paróquia de São João Batista: ela alfabetizou os próprios escravos pouco antes da Lei Áurea, algo incomum para a São Paulo do século XIX; e, também, D. Anna foi a primeira a presidir o tradicional Apostolado da Oração da centenária Paróquia de São João Batista do Brás.[13]
A Paróquia de São João Batista do Belém, como era chamada, foi a primeira paróquia erigida canonicamente pela Arquidiocese de São Paulo. Sua matriz foi idealizada principalmente por D. Anna e Carlos Augusto Bresser, em substituição a uma capela que ruiu, recém-construída. O templo é rico em vitrais, esculturas e imagens, algumas feitas por artistas parisienses. O órgão de tubos, encomendado da Alemanha, é um dos maiores de São Paulo e do Brasil.[14]
Prêmio Anna Bresser
editarA doação da obra ao Arcebispo de São Paulo, d. Duarte Leopoldo e Silva, ocorreu em 1910, ano da morte de Anna Bresser. Mas, em sua memória havia o prêmio D. Anna Bresser, como relatava o Correio Paulistano, em 1913:
"Serão distribuidos dois premios importantes aos melhores alumnos [...] premio monsenhor Dr. Benedicto de Sousa, conferido a um menino e premio D. Anna Bresser, conferido a uma menina. [...] em homenagem aos dois grandes bemfeitores de S. João Baptista, sendo d. Anna Bresser, já fallecida, mas inesquecivel bemfeitora."[15]
Antecedentes
editarA iniciativa de erguer a primeira igreja canonicamente erigida em São Paulo deu-se enquanto Anna já havia assumido a manutenção das atividades de um templo anterior, mas de estrutura muito mais modesta, como noticiado em 1903:
"Com os corações cheios de jubilo devem estar a essa horas os Revmos. Padres José Antonio Gonçalves e Juvenal Köhly, [...] que, devido aos esforços da Exma. D. Anna Bresser, levada pela piedade christã, chamou a si a ardua e espinhosa missão de zelar pela conservação da egreja e a manutenção do culto divino.
Depois de ter a mesma egreja passado por completa reforma, apesar da quadra horrivel que infelizmente atravessamos, tornando-se um verdadeiro mimo, digno de nella ser celebrado o Santo Sacrifico da Missa, foi no dia 8 de Dezembro [...] com toda pompa e solemnidade celebrada a primeira communhão de 50 meninas e 39 meninos [...] occupou com brilhantismo a tribuna sagrada cantando antes, com verdadeira piedade e correcção uma plegaria, rigorosamente litturgica, a Exma. Srta. D. Clara Bresser.
A egreja tornou-se pequena pela grande concorrencia de fiéis que pressurosos levaram até ao céu as homenagens á Maria."[16]
Ascendência
editarAna Hasta Edwiges von Seehausen nasceu em Berlim, no Reino da Prússia. Ela foi filha do Barão Gustav Heinrich von Seehausen (1805, Posen, Prússia - 4 de março de 1875, Brasil) e de Elise von Schkopp (21 de janeiro de 1814, Prenzlau, Prússia - 3 de agosto de 1870, Brasil) que casaram-se em Berlim, no ano de 1838.[5] De origem protestante, Ana acabou convertendo-se ao Catolicismo; semelhantemente ao falecido sogro Carlos Abrão Bresser.[6]
Pelo lado materno, Ana Hasta Edwiges von Seehausen foi:[4]
- neta de Heinrich Gotthard Bogislaw von Schkopp e Wilhelmine Elisabeth von Hanff;
- bisneta de Gustav Heinrich von Schkopp e Frederike Helene Henriette von Schlegel, Karl Gottfried von Hanff e Caroline Albertine Louise von Forcade de Biaix;
- trineta de Otto Sigismund von Schkopp e Anna Marianne Helene Sophie von Zedlitz, Leopold Maximilien von Schlegel e Helene Luise Julianne Eleonore von Sommerfeld und Falkenhayn, Friedrich Wilhelm Quirin von Forcade de Biaix e Marie de Montolieu, Baronne de St. Hippolyte;
- tetraneta de Jean de Forcade de Biaix e Juliane, Freiin von Hohnstedt, Otto Friedrich von Schkopp e Katharina Marianne von Knobelsdorff, Ferdinand Sigismund von Zedlitz e Johanna Sophie von Rothenburg, Louis de Montolieu, Baron de Saint Hippolyte e Susanne von Pélissier;
- pentaneta de Jean de Forcade, Seigneur de Biaix e Madeleine de Lanne, Sigismund von Schkopp e Sabine Helene von Unruh, Johann Tobias von Knobelsdorff e Hedwig Elisabeth von Stosch, Quirin von Hohnstedt e Maria Magdalena Streiff von Löwenstein, Niklas Siegmund von Zedlitz e Ursula Helena von Pritzelwitz, Georg Sebastian von Rothenburg e Susanna Beata von Pein, Pierre de Montolieu, Seigneur de Saint Hippolyte[17] e Jeanne de Froment.
Haus von Seehausen
editarNo Léxico da Nobreza Alemã registra-se que a viúva do Münz-Cassirer Anna Maria von Seehausen morreu aos 86 anos, em 1836, cuja neta Pauline Blandine von Seehausen (*12.08.1811 09.09.1880) casou-se com do diretor da galeria de arte do Novo Museu de Berlim Dr. Gustav Waagen,[18] em 1831[19]. Personagem de destaque na história da arte, cujas obras indicariam "o momento em que a visão romântico-estética da arte se encontrou com a história da arte enquanto ciência"[20], sendo muito próximo à família do Duque de Sutherland.[19]
Mas, também menciona que o neto "G. v. Seehausen", foi um oficial da rede de telégrafos,[18] referindo-se possivelmente ao Barão Gustav Heinrich Alexander von Seehausen, pai de Ana Hasta, em mesmo ofício de seu sogro Heinrich Bogislaw von Schkopp.[21] O Barão Gustavo de Seehausen foi um matemático reconhecido, cujos livros de aritmética eram utilizados nas escolas prussianas.[22][23][24] Com obras também como cartógrafo,[25] publicando um atlas.
Quanto ao barão Christian Ernst Ludwig Gustav von Seehausen (*1771) foi Rittmeister do Regimento Seydlitz de Berlim[26], estando listado entre os aristocratas da maçonaria prussiana.[27]. Sabe-se que era pai de Pauline Wilhelmine Blandine (*1811), Marie Wilhelmine Agnes (*1814), Richard Gustav Adolph (*1816), Ferdinand Rudolph Oscar (*1819), Hugo Herrmann Bonaventura e Emil Wilhelm von Seehausen, tendo se casado em 1805, ano do nascimento de Gustav Heinrich Alexander von Seehausen. Era provavelmente o Coronel Baron von Seehausen que lutou, juntamente a Simón Bolívar, na Colômbia, inclusive.[28][29]
Segundo genealogistas prussianos, a "antiga" e "aristocrática" Casa von Seehausen mostrava-se distinta já no século XIII.[3] Mas, por seu pequeno número de membros, essa antiquíssima família de condes magdeburgueses foi considerada extinta por alguns historiadores.[30] Em registros acerca dessa família, aponta-se que seu castelo ancestral (Stammschloss) estaria próximo ao Mosteiro Meyendorf, no Arcebispado de Magdeburgo, o mesmo que comprou o Grafschaft Seehausen em 1257, com Conrad von Seehausen como testemunha.[30][31] Castelo que seria o Castelo de Ampfurth, nas proximidades de Seehausen, distrito de Börde, e residência dos arcebispos de Magdeburgo de 1257 a 1381.
O escudo dessa família é dividido transversalmente, azul na porção superior, sem imagens, e abaixo, com um cavalo correndo.[18]
Haus von Schkopp
editarNa genealogia prussiana, a Casa von Schkopp pertence aos mais antigos nobres da região da Silésia.[32] Já no século XIV, os membros dessa família gozavam de alta reputação perante os duques da Dinastia Piast e em 1466, o castelo original dessa família (Schloss Auras) foi construído por Cristoph von Schkopp, um "herói de guerra" e Coronel na Breslávia, poderoso defensor da Coroa Boêmia, fiel ao rei Jorge de Poděbrady.[32][33] Seu tetraneto e pentavô de Ana, Sigismund von Schkopp, foi General-Governeur das Índias Ocidentais e comandante na defesa da ocupação holandesa no Brasil, aliado a Mauricio de Nassau. Membro do governo da Nova Holanda, viria a comprar engenhos de açúcar para restabelecer a economia da região.[34] Entre os membros dessa família, também nasceu um governador de Estrasburgo, Otto Bernhard von Schkopp, tio de Ana von Seehausen.
Elise von Schkopp, mãe de Anna, era a filha mais velha de Heinrich Bogislaw von Schkopp, um oficial da rede de telégrafos da Prússia.[21] Ele nasceu em Ottendorf, na Silésia (13 de setembro de 1782 ) e morreu em Paderborn (23 de setembro de 1852), sendo sepultado em Westernkirchhof. Casou em 1812 com a filha do Coronel von Hanff, Elisabeth von Hanff, em Neisse, tendo os primeiros 4 filhos: Elise (21.01.1814), [Adalbert] Udo (07.02.1815), Otto Bernhard, o futuro governador de Estrasburgo, (05.02.1817) e Bertha (24.08.1818). Depois, casou-se com Charlotte Friederike Auguste von Hake, em Genshagen, no ano de 1821, tendo mais 3 filhos.[21][35]
O brasão dessa família é dourado e apresenta um leão, de pelos vermelhos, com esferas vermelhas nas patas dianteiras e vestido num hábito de monge.[32][36] A presença dessa vestimenta deve-se à memória da Batalha dos Tártaros na Silésia, em 1241, quando todos os oficiais da família foram mortos, restando apenas dois monges que viriam a ser dispensados para continuar sua linhagem.[32]
Haus von Hanff
editarDentre os membros dessa família saxã, o bisavô de Ana Hasta, Oberstlieutenant Karl Gottfried von Hanff é um dos mais relevantes.[37] Dentre outras funções, ele foi Comandante do Forte Neisse (Festung Neisse) de 1793 a 1805, vindo a casar-se com Caroline Albertine Louise von Forcade de Biaix, filha do célebre general Friedrich Wilhelm Quirin von Forcade de Biaix e afilhada do tutor do rei Frederico II da Prússia.
Ascendência Distante
editarPela ascendência de Ana Hasta, a família Bresser tem personagens muito ilustres entre seus antepassados distantes, como:[6][5][17]
- Guigues IV de Albon, Conde de Albon, 22º avô de Ana de Seehausen;
- Clemência Margarida da Borgonha, Princesa da família de Borgonha, 22ª avó de Ana de Seehausen;
- Guilherme IX da Aquitânia, Duque da Aquitânia e líder da Primeira Cruzada, 23º e 24º avô de Ana de Seehausen;
- Gerardo da Lorena, 24º avô de Ana de Seehausen;
- Adalberto da Lorena, 26º avô de Ana de Seehausen;
- Hugo Capeto, Rei dos Francos, 27º e 28º avô de Ana de Seehausen;
- Hugo, o Grande, Duque dos Francos e Conde de Paris, 28º avô de Ana de Seehausen;
- Roberto I de França, Rei da Frância Ocidental, 29º avô de Ana de Seehausen;
- Rolão, viquingue cristianizado e primeiro Duque da Normandia, 28º, 29º e 30º avô de Ana de Seehausen;
- Henrique I da Germânia, Rei dos Germanos e Duque da Saxônia, 29º, 30º e 31º avô de Ana de Seehausen;
- Matilde de Ringelheim, Rainha da Germânia e Duquesa da Saxônia, 29ª, 30ª e 31ª avó de Ana de Seehausen;
- Santo Alfredo da Inglaterra, Rei de Inglaterra, 30º, 31º e 32º avô de Ana de Seehausen;
- Carlos II de França, Imperador Romano-Germânico, 31º e 32º avô de Ana de Seehausen;
- Etelvulfo de Wessex, Rei de Wessex, 31º, 32º e 33º avô de Ana de Seehausen;
- Egberto de Wessex, Rei de Wessex e Kent, 32º, 33º e 34º avô de Ana de Seehausen;
- Judite da Baviera, Imperatriz Consorte do Sacro Império Romano, 32ª e 33ª avó de Ana de Seehausen;
- Carlos Magno, Imperador do Ocidente, 32º e 33º avô de Ana de Seehausen;
- Pepino, o Breve, Rei dos Francos, 33º e 34º avô de Ana de Seehausen;
- Carlos Martel, Príncipe dos Francos, 34º e 35º avô de Ana de Seehausen;
- Santa Begga de Landen, 36ª, 37ª e 38ª avó de Ana de Seehausen;
- Santa Dode de Metz, 37ª e 38ª avó de Ana de Seehausen;
- Santo Arnoul de Metz, 37º e 38º avô de Ana de Seehausen;
- Clóvis II, Rei da Nêustria e de Borgonha, 37º, 38º e 39º avô de Ana de Seehausen;
- Santa Batilda de Ascânia, Rainha dos Francos, 37ª, 38ª e 39ª avó de Ana de Seehausen;
- Santa Ode d'Amay, 38ª e 39ª avó de Ana de Seehausen.
- Meroveu, Rei dos Francos Sálios e fundador da Dinastia Merovíngia, 44º, 45º e 46º avô de Ana de Seehausen
-
Princesa Margarida de Borgonha
-
Hugo Capeto, Rei dos Francos
-
Rollon, Duque da Normandia
-
Henrique I, Rei dos Germanos e Duque da Saxônia
-
Santa Matilde de Ringelheim
-
Santo Alfredo da Inglaterra, Rei de Inglaterra
-
Carlos II de França, Imperador Romano-Germânico
-
Etelvulfo de Wessex, Rei de Wessex
-
Egberto de Wessex, Rei de Wessex e Kent
-
Carlos Magno, Imperador do Ocidente
-
Coroamento de Pepino "o Breve", Rei dos Francos
-
Carlos Martel, Príncipe dos Francos
-
Santa Begga de Landen
-
Santo Arnoul de Metz
-
Meroveu, Rei dos Francos Sálios e fundador da Dinastia Merovíngia
Ana Hasta Edwiges de Seehausen é prima da matriarca da família von Randow no Brasil, Amalie von Forcade de Biaix, que desembarcou em Joinville, no ano de 1853.
Referências
editar- ↑ Paulo Roberto Martins de Oliveira (29 de junho de 2014). «Imigrantes Germânicos». Jornal Tribuna de Petrópolis
- ↑ «GUSTAV VON SEEHAUSEN». Jornal do Commercio (Ed. 00316). Quarta-feira, 15 de Novembro de 1854
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- ↑ a b «Elise von Schkopp - Familienforschung Peters». 10 de abril de 2016. Arquivado do original em 18 de agosto de 2016
- ↑ a b c Neumann-Reppert, Ekkehart. Die Familie von Schkopp. Schenefeld, Schleswig-Holstein: [s.n.] 32 páginas
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