Alberto Campos
Alberto Álvares da Silva Campos (Dores do Indaiá, 13 de fevereiro de 1905 — Rio de Janeiro, 19 de junho de 1933) foi um advogado e poeta modernista brasileiro. Era primo de Emílio Moura.[1]
Alberto Campos | |
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Nome completo | Alberto Álvares da Silva Campos |
Nascimento | 13 de fevereiro de 1905 Dores do Indaiá, Minas Gerais |
Morte | 19 de junho de 1933 Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | poeta |
Formou-se em direito pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte em 1928. Atuava como advogado do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Faleceu jovem, em 1933, sendo sepultado em Belo Horizonte.[2]
Alberto Campos fez parte do grupo de poetas mineiros (Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Milton Campos, João Alphonsus, Gustavo Capanema, Emílio Moura e Aníbal Machado, entre outros) que na década de 1920 mudou os rumos da literatura brasileira através do modernismo. Foi o incentivador da volta de Carlos Drummond de Andrade a Belo Horizonte em 1926, quando este lecionava geografia e português no Ginásio Sul-Americano de Itabira.
Referências
- ↑ Revista Diversa (UFMG). «Emílio Moura: as amizades eletivas». Consultado em 22 de julho de 2009
- ↑ Petrônio de Souza. «Modernistas por Belo Horizonte». Consultado em 22 de julho de 2009. Arquivado do original em 17 de maio de 2009