Publicação de Marinha Portuguesa - Página Oficial

Marinha colabora na prevenção de incêndios A Marinha Portuguesa encontra-se a colaborar com as demais autoridades na vigilância das florestas e deteção de incêndios rurais, com a realização de patrulhas militares diárias ao abrigo do Protocolo FAUNOS com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), desde o dia 1 de julho, na região do Sudoeste Alentejano, Costa Vicentina e no Algarve. Os militares da Marinha, já realizaram mais de 52 horas de patrulha, percorrendo cerca de 850 quilómetros, efetuaram ações de sensibilização junto das populações e ações de vigilância e deteção de incêndios rurais, contribuindo para a preservação das matas nacionais e perímetros florestais. A Marinha, de forma holística, promove e protege os interesses de Portugal.

Militar da Marinha Portuguesa embarca no Navio-Escola da Armada Chilena ⚓ A Guarda-Marinha Ana Filipa Teorgas Queirós encontra-se embarcada, até ao final de setembro, no B.E. Esmeralda, que está a realizar a LXVIII Viagem de Instrução de Guardas-Marinhas da Armada Chilena. A viagem teve início a 13 de abril, quando o navio largou de Valparaíso, no Chile, e já praticou portos de vários países, como Panamá, Curaçau, Espanha, França, Inglaterra e Portugal. O navio largou de Lisboa, esta semana, com a Guarda-Marinha Teorgas Queirós a bordo, e com paragens em portos do Brasil, Argentina e Chile. O embarque realiza-se no âmbito das relações bilaterais entre a Marinha Portuguesa e a Armada Chilena, com o intuito de partilhar experiências e adquirir novos conhecimentos. A Guarda-Marinha Ana Teorgas Queirós é oficial da guarnição do NRP Corte-Real, tem 27 anos, nasceu em Oliveira de Azeméis, e veio para a Marinha com o objetivo de servir o país, navegar, e entre outras coisas, conhecer o mundo e novas culturas.

 Novos recrutas de quatro patas na Escola de Fuzileiros 🐾 🐾 O Núcleo de Cinotecnia da Escola de Fuzileiros recebeu, recentemente, um reforço de 4 novos recrutas caninos, que irão dar início ao seu período de treino.  O público terá um papel importante na vida destes novos cães do Núcleo de Cinotecnia ao poder sugerir os nomes dos animais. A sugestão para os três machos e uma fêmea pode ser dada nas páginas do Facebook e Instagram da Marinha. Participe, envie a sua sugestão nos comentários e ajude-nos a escolher o nome dos novos recrutas!  As sugestões dadas serão depois votadas pelos seguidores. 

Fragata D. Francisco de Almeida conclui exigente treino em Inglaterra e regressa a Portugal A fragata portuguesa NRP D. Francisco de Almeida finalizou a semana passada o intenso treino do Fleet Operational Standards and Training (FOST). Este treino avaliado é o expoente máximo da preparação operacional de um navio de guerra, representando também uma jornada que fortalece a coesão e o espírito de equipa das guarnições que o realizam. A experiência adquirida durante as seis semanas de treino foi fundamental, para elevar a capacidade do navio a novos patamares de performance no mar. Envolvendo militares de diversas marinhas aliadas, quer na estrutura do FOST, quer com navios no mesmo treino, esta missão reforçou os laços de cooperação com países como o Reino Unido, Países Baixos e a Noruega, promovendo um maior nível interoperabilidade, elementos críticos para enfrentar os atuais desafios de segurança marítima a nível internacional. O Portuguese Operational Sea Training (POST) representa um investimento vital na prontidão operacional do NRP D. Francisco de Almeida para qualquer tipologia de missão em qualquer ponto do mundo e em que cada membro da guarnição demonstrou um compromisso inabalável para com a segurança e a soberania de Portugal, espelhando a missão da Marinha Portuguesa. Promover e proteger os interesses de Portugal no e através do mar!

Votos de boa semana e relembramos que falta uma semana para terminar o concurso para a Escola Naval. Não deixes passar esta oportunidade e concorre até 22 de julho. Sabe mais em https://lnkd.in/djEtRvdg

Mais um passo para o Homem, um novo passo para a medicina 🩺 O Capitão-tenente Médico Naval Diogo Alpuim Costa tornou-se, esta semana, mestre em Medicina Hiperbárica e Subaquática, após ter obtido 19 valores na sua dissertação sobre pacientes com a patologia cistite rádica. A investigação conduzida pelo militar validou, clinicamente, a patologia “Portuguese Navy Radiation-induced Cystitis Scale” na avaliação e monitorização da cistite rádica em resposta à oxigenoterapia hiperbárica. Foi realizado um trabalho científico a doentes com a patologia cistite rádica, uma sequela tardia da radioterapia aquando dos tratamentos do cancro da região pélvica, que foi tratada com enorme sucesso no Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica. Dos 94 doentes incluídos no estudo, verificou-se que 84% tiveram uma resolução completa dos sintomas relacionados com esta patologia e com poucos efeitos secundários, após o tratamento com oxigénio hiperbárico. Este resultado é especialmente positivo, dado o elevado nível de morbilidade e mortalidade desta patologia. O mestrado em Medicina Hiperbárica e Subaquática foi criado ao abrigo do protocolo celebrado entre a Escola Naval e a Faculdade de Medicina de Lisboa, reforçando assim a ligação entre o meio civil, académico e militar. Este, entre outros, é o exemplo do percurso que pode ser percorrido por um(a) jovem militar após concluir os estudos na área de Medicina Naval. Atualmente está aberto o concurso para esta área, entre outras, até ao dia 22 de julho. Candidaturas em https://lnkd.in/dERwD8Er Muitos parabéns, Doc. Orgulho nos nossos. #marinhaportuguesa #medicina #escolanaval

O mar dos Açores em destaque no encontro entre o Chefe do Estado-Maior da Armada e o Presidente do Governo Regional dos Açores O Almirante Henrique Gouveia e Melo recebeu e reuniu hoje, em Lisboa, com o Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, e o Secretário Regional do Mar e das Pescas, Mário Rilhó de Pinho. O encontro teve como principais temas o papel da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional no mar do Açores face à posição geoestratégica deste arquipélago no contexto internacional.   As entidades açorianas tiveram oportunidade de apresentar a visão dos Açores para o seu mar, em áreas relacionadas com a segurança e o potencial económico. #marinhaportuguesa #Açores #mar #Portugal #Azores

Comandante Naval visita as Ilhas Selvagens O Comandante Naval, Vice-Almirante Nuno Chaves Ferreira, deslocou-se ontem, dia 9 de julho, às Ilhas Selvagens a bordo do NRP Zaire, onde teve oportunidade de contactar com os agentes da Polícia Marítima, do Troço-de-mar da Marinha e Vigilantes da Natureza do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, IP-RAM, que de forma ininterrupta, garantem a vigilância e a segurança daquela Reserva Natural. Esta visita pretendeu também assinalar a presença efetiva da Marinha Portuguesa naquele arquipélago. Na ocasião, o Vice-Almirante Nuno Chaves Ferreira teve ainda possibilidade de verificar os vários investimentos realizados nos últimos anos nas áreas da capacitação operacional, vigilância e bem-estar. Durante a sua deslocação, o Comandante Naval visitou ainda a Selvagem Pequena, ilha onde Portugal dispõe de meios de vigilância integrados no Sistema Costa Segura, os quais permitem, em tempo real, observar a ilha e toda a área marítima contígua, garantindo que não são realizadas atividades ilícitas nos espaços marítimos associados. No âmbito do exercício da soberania e jurisdição espaços marítimos nacionais, Portugal aprofunda diariamente o conhecimento destes espaços e reforça as capacidades que garantem a proteção e segurança, no exercício da autoridade do Estado no mar, nomeadamente nas áreas do salvamento marítimo, combate às atividades ilegais, proteção ambiental e resposta a ocorrências no âmbito da poluição marítima. A abertura do Posto Marítimo das Ilhas Selvagens e da Extensão da Repartição Marítima da Capitania do Porto do Funchal, em 2017 e o incremento da capacidade de fiscalização que lhe está associado asseguram, de forma mais efetiva, a defesa dos interesses de Portugal nas ilhas Selvagens e dos seus espaços marítimos circundantes. As Ilhas Selvagens constituem-se como a maior área marinha protegida da Europa e de todo o Atlântico Norte, com proteção total. Este arquipélago possui hoje as condições necessárias para proporcionar aos profissionais que diariamente garantem a sua vigilância, segurança e preservação, as melhores condições de trabalho e de habitabilidade, designadamente aos vigilantes da natureza, polícias marítimos e troços de mar que ali trabalham 365 dias por ano. Todo o investimento efetuado nestes últimos anos nas Ilhas Selvagens são o garante da continuidade da presença de Portugal naquelas ilhas, da sua preservação e da manutenção das suas responsabilidades nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional. #marinhaportuguesa

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