O ANO E 2024 E O FILME ESTA SE REPETINDO COM ALGUMAS GIGANTES.
Digo e afirmo que é um problema de gestão. Por que outras não faliram e sim cresceram? O problema está em deixar funcionários por anos com pensamento que sempre deu certo, assim, números não chegam de um mês e ano para outro e nada é feito.
A economia global tem impacto, mas não a ponto de causar a falência de uma organização, exceto se ela já esteja sofrendo prejuízos anteriores. Para mim, é falta de entender as contas no dia a dia, fazem reuniões mensais depois de tudo perdido, não valorizam bons profissionais, acham um salário anual de R$ 400.000,00 alto para quem vai resolver o problema é evitar um prejuízo de R$ 4.000.000,00 e ainda trazer evolução para empresa e colaboradores, sinceramente não entendo que conta é feita.
Conta rapida e simples: Se uma empresa como a em questão tem uma receita de 1 bilhão e tem um prejuízo de um mês, seu fracasso é inevitável. Sendo assim, as companhias devem se preocupar com o primeiro mês de problemas.
Outra situação é que a companhia projeta crescer 10% e perde 10%. No ano seguinte, precisa crescer 20% mais a projeção que julgar interessante, não evoluindo, isso também entra na conta.
Imagine-se caminhando pelas ruas do Brasil nos anos 1980 e 1990, sendo bombardeado pelo icônico slogan: "Arapuã, ligadona em você!". A marca do interior de São Paulo chegou a ter 265 pontos de venda pelo Brasil e se transformou numa das principais redes de varejo do país.
Mas como uma simples loja de tecidos em Lins, no interior de São Paulo, se transformou em um império do varejo? Ficando realmente "ligadona" nas necessidades e desejos dos consumidores brasileiros — com perdão do trocadilho. A EXAME te lembra agora a história da Arapuã. Confira.
Nos anos 80 e 90, a Arapuã se destacou como uma gigante do varejo brasileiro, famosa pelo slogan "Ligadona em você!". Fundada em Lins, SP, como uma loja de tecidos, a Arapuã expandiu para 265 pontos de venda em seu auge, diversificando para eletrodomésticos e conquistando consumidores com suas facilidades de crédito.
No entanto, a crise financeira asiática de 1997 e a alta dependência de crédito levaram a Arapuã a enfrentar graves dificuldades financeiras. Com dívidas ultrapassando 1 bilhão de reais, a empresa entrou em concordata em 1998, tentando se reestruturar sem sucesso.
Em 2009, o STJ decretou a falência definitiva da Arapuã. Mesmo após tentativas de recuperação judicial, a empresa não conseguiu superar os desafios econômicos e operacionais que enfrentou.
Leia a matéria completa em #EXAME
🔗 https://bit.ly/3za126J
🖋️ Daniel Giussani
📸 Divulgação/Reprodução
-
Executivo de Vendas de Veículos - Seminovos Movida - Grupo SIMPAR
2 mRenato é um líder inspirador! Fui muito feliz por ter trabalhado com ele!