Publicação de Grupo JAP

Afinal, a ofensiva das marcas automóveis chinesas está a ser um problema, também para outros sectores económicos na Europa! Para ler, no site da revista Turbo🚗🚗🚗 🚘#revistaturbo #mercadoautomóvelturbo #europeancommission #fabricantesautomóveisturbo #produçãoautomóvelturbo

ABEIVA: Venda das associadas cresce 8,4% em abril As dez marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 9.172 unidades, das quais 9.037 importadas e 135 veículos de produção nacional, anotaram em abril último aumento em suas vendas de 8,4% ante março, quando foram comercializadas 8.463 unidades. Comparado a abril do ano passado, o aumento é de 326,4%: 9.172 unidades contra 2.151 veículos. Na importação, as 9.037 unidades vendidas significaram aumento de 8,5% ante as 8.332 unidades de março último e alta de 346,3% ante abril de 2023; enquanto na produção nacional – com 135 unidades –alta de vendas foi de 3,1% ante março último e também 7,1% ante abril de 2023. No acumulado do primeiro quadrimestre, importados mais as unidades aqui produzidas, a Abeifa soma 30.062 unidades, 234,1% mais em relação aos primeiros quatro meses de 2023, quando foram emplacadas 8.997 unidades. Destaque especial novamente para aos dados de emplacamento de veículos eletrificados no quadrimestre: os 26.979 veículos eletrificados emplacados representam 90% do total de 30.062 unidades emplacadas pelas associadas Abeifa, o que correspondem a 52,6% de todos os veículos eletrificados emplacados no país no período.   Participações – Em abril último, com 9.172 unidades licenciadas (importados produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 4,4% do mercado total de autos e comerciais leves (208.078 unidades). Se consideradas somente as 9.037 unidades importadas, as associadas à entidade responderam por apenas 4,34% do mercado interno brasileiro, enquanto as unidades nacionais, com 135 veículos, significaram marketshare de 0,06%. As 30.062 unidades emplacadas no primeiro quadrimestre representam marketshare de 4,35% do total de 691.385 unidades do mercado interno brasileiro. (Foto: ABEIFA/Divulgação).

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O que já foi considerado lixo no Brasil virou moda lá fora e faz surgir um #NovoNegócio. Hoje, entre comerciantes sérios, aventureiros e especuladores, o Brasil tornou-se referência na exportação desses veículos. A maior procura pela "Corujinha" é na Europa. Os Europeus gastam, em média, de € 10 mil a € 20 mil (algo em torno de R$ 56 mil a R$ 114 mil) para ter uma VW Kombi em razoável estado de conservação. Outros exemplares restaurados, por exemplo, chegam a valer até € 30 mil (algo em torno R$ 168 mil, já com as despesas pagas). Os modelos personalizadas, raras, e muito bem conservadas chegam a valer até € 55 mil. Empreendedores enxergam esse negócio com bons olhos, e por outro lado, o reflexo disso é que as "corujinhas" já estão inflacionadas no Brasil. Se até cinco anos atrás era fácil encontrá-las por valores abaixo de R$ 10 mil, hoje é comum ver anúncios de Kombis pré-1975 em bom estado por mais de R$ 30 mil. E se você precisar de apoio para fazer a sua exportação de veículo antigo, nos chame. Nossa equipe é experiente em exportar Kombi, Fusca e outros carros antigos, e conhecemos como funciona a logística aduaneira necessária para a sua operação. . . . . . 📌 #IexAssessoria #Kombi #VWKombi #Fusca #ExportaçãoDeCarros #Exportação #ApaixonadoPorCarros #CarrosAntigos #ClubeDaKombi #ClubeDoFusca #Perua #DetranAM #Manaus

Sendo o sector dos componentes para a indústria automóvel tão importante para Portugal, parece evidente que a tendência que se tem vindo a afirmar de redução da apetência pela compra de veículos (maioritariamente elétricos e muito mais caros, com menor longevidade e elevada quebra no valor de retoma, sobretudo decorrente do forte reinvestmento em baterias novas ao fim de apenas oito anos de utilização) reduz o número de modelos fabricados e “encolhe” a produção de automóveis. Isto quer dizer que Portugal precisa urgentemente de ter novos paradigmas industriais e que deverá captar novos grandes investimentos estrangeiros se quer continuar a ter indústria nos próximos 20 ou 30 anos, que é um horizonte temporal que passa quase sem darmos por isso. O tempo voa. Quem tem hoje 20 anos, amanhá terá 50. Ou tratamos da vida hoje, ou amanhã o mundo já passará ao largo de Portugal. Quem vai a caminho dos 70 sabe que os últimos 30 anos foram torrados ingloriamente.