Publicação de G10 Favelas

O HE Londrina é ponto de coleta para ajuda ao Rio Grande do Sul Para atender a demanda urgente das vítimas das recentes enchentes no Rio Grande do Sul, o Hospital Evangélico de Londrina é solidário e se torna um ponto de coleta para receber doações de cobertores, roupas, produtos de higiene e alimentos não perecíveis. O ponto de coleta será no hospital, que fica na Avenida Bandeirantes, 618 e está situado na entrada de colaboradores, ao lado do estacionamento, facilitando o acesso para aqueles que desejam contribuir com essa causa tão importante. As doações podem ser entregues até o dia 14 de maio, terça-feira, das 8h às 17h. Todo o material arrecadado será encaminhado para a empresa Hydronorth, que se encarregará de enviar as doações para os órgãos competentes responsáveis pela distribuição no Rio Grande do Sul. Ao realizar a contribuição, é importante garantir que os itens estejam em bom estado, seguindo algumas orientações simples: Roupas e Calçados - Separe os itens por gênero e idade (adultos/crianças) e embale em caixas ou sacolas que possam ser fechadas/amarradas. - Agrupe os itens em pares, como sapatos ou meias, e amarre-os quando possível para evitar perdas. - Priorize roupas de inverno, por conta da chegada da onda de frio. - Evite doar roupas íntimas usadas ou itens estragados. Alimentos: - Observe a validade dos itens, evitando doar alimentos vencidos. - Não envie itens de rápida deterioração - Doe os alimentos em caixas ou sacolas com boa vedação, evitando assim furos durante o transporte. Toda colaboração é importante neste momento, para que a iniciativa tenha sucesso e proporcione alívio e esperança às comunidades que foram e ainda estão sendo impactadas pelas enchentes.

A tragédia climática que está acontecendo no RS poderia ser aqui, na cidade onde estou. Aí, onde você que me lê mora ou mesmo na região em que alguém que você ama muito vive.   A verdade é que os efeitos do aquecimento global deixaram de ser apenas algo que lemos nas notícias ou que imaginamos para ser algo real, que afeta pessoas que conhecemos ou que simplesmente passaram a ter um rosto e uma história que agora identificamos.   Dá tempo de começar a mudar. Seja fazendo compras mais racionais, seja reciclando o lixo doméstico... sempre dá para começar e fazer a sua parte.   Também dá para ajudar. Há diversas empresas arrecadando doações (de roupas a brinquedos, de medicamentos a eletrodomésticos. De mantimentos a enxoval). Vi que os Correios, a CVC CORP, o GRU Airport - Aeroporto Internacional de São Paulo e a LATAM Airlines são algumas delas.   Também tem uma lista abaixo de instituições confiáveis para quem puder doar em dinheiro.   ·        Governo do Rio Grande do Sul - Doações nacionais Chave PIX: 92.958.800/0001-38 (CNPJ) Nome: SOS Rio Grande do Sul / Banco: Banrisul   ·        Prefeitura de Porto Alegre Chave PIX para doações nacionais: 92963560000160 (CNPJ) Nome: PMPA / Banco: Caixa Econômica Federal Conta corrente (para doações internacionais) IBAN: BR48 0036 0305 0282 2000 0713 361C 1 Nome/Razão Social: MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE CPF/CNPJ: 92.963.560/0001-60 Conta: 2822 0006 000000071336-1 Código Swift: CEFXBRSP   ·        Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul está reunindo valores para comprar mantimentos para as vítimas Chave pix: 87027595000157 (CNPJ) Banco: Sicredi   ·        Comunitas – A organização criou um fundo "Reconstrua RS", modelado por meio de uma gestão compartilhada, comitês de atuação e execução privada e com ações prioritárias, como a reestruturação das escolas para o retorno das aulas. Doações para ações de reestruturação: CNPJ 03.983.242/0001-30 Banco do Brasil - 001 Agência 1195-9 Conta Corrente 600.650-7 Doações para ações emergenciais: pix - 92.958.800/0001-38 (CNPJ) Para mais informações, contato pode ser feito via [email protected]   ·        Rede de Bancos de Alimentos do RS e Bancos Sociais Site: www.doealimentos.com.br PIX: CNPJ - 04.580.781/0001-91 Conta corrente: Banco Santander Agência: 1001 Conta: 13.000.284-4

As enchentes no Rio Grande do Sul colocam em xeque a capacidade dos governantes em antecipar e responder adequadamente às emergências. A falta de planos de contingência robustos e a ausência de medidas preventivas deixam a população desamparada diante da força da natureza. No entanto, em meio ao caos, surgem iniciativas populares e da iniciativa privada que mostram a solidariedade e a capacidade de mobilização da sociedade civil. Grupos de voluntários se organizam para resgatar vítimas, distribuir roupas e alimentos, oferecer abrigo temporário e arrecadar dinheiro para as famílias afetadas. Grandes empresas também estão aderindo a essa grande rede solidária, como no caso da Ambev que irá parar a produção de cerveja em uma de suas fábricas para envasar água que será doada. Essas ações demonstram que, mesmo diante da ineficiência do poder público, se evidencia o potencial solidário do nosso povo, que se organiza e apresenta diversas iniciativas em apoio as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Que ideia porca para não dizer outra coisa. Ao invés de facilitar e se preocupar com políticas públicas que realmente ajudam a melhorar a sociedade, vem esse projeto de pessoa (novamente para não dizer outra coisa) e cria uma lei que proíbe empresas e pessoas físicas a doarem comida para quem precisa. Eu trabalhei oito anos na Level Up Latam e anualmente a equipe de Gente & Gestão organiza campanhas de doações, incluindo de alimentos, das quais tive o prazer de participar, fosse com meus textos ou mesmo com meu dinheiro. Mas se isso passar, o processo vai ficar mais complexo. A lei vem para criar uma série de barreiras, como o impedimento da doação direta, como essas feitas pela Level Up, com a aplicação de uma multa de R$17.680 por doação! Além disso, as ONGs que eventualmente receberam as doações vindas de empresas, não poderão simplesmente entregar a refeição. Será necessário informar o local em que vão entregar, terão que limpar a rua onde será a feita a doação e ainda montar mesas e cadeiras. Ou seja, nada mais de entregar na mão dos necessitados para que, caso queiram, levem para comer depois. Mas ainda fica pior, porque antes de receberem qualquer doação as pessoas em situação de necessidade terão que se cadastrarem em um sistema da prefeitura. E como se isso não fosse o bastante, esse cadastramento será de responsabilidade das ONGs. Mais uma vez, políticos brincando de política. https://lnkd.in/dAikTavh

Vamos ajudar quem mais precisa. Peço demais a sua atenção sobre a postagem abaixo:

Um resumo de março! #jtexpressbrasil

São muitas marcas ajudando o Rio Grande do Sul, ainda bem! A Ambev, por exemplo, vai parar a produção de cerveja em Porto Alegre, para envasar água potável e doar à população, mostrando que é possível apoiar com a mão na massa.💧 💊 Outros exemplos que trago a seguir incluem a Eurofarma, que firmou uma parceria com a empresa Voar para fazer a logística de envio de doações, que incluem milhões de unidades de bolsas de soro fisiológico destinadas a hospitais do estado, além de caixas de medicamentos. 🎼 Repetindo o feito da pandemia, a banda Fresno promoveu uma live solidária com artistas como Ludmilla, Dinho Ouro Preto, Seu Jorge e Emicida, e arrecadou mais de 2 milhões de reais. O pix, para quem quiser apoiar, é [email protected] 💸 A JBS revelou que vai antecipar o pagamento do 13º salário para mais de 15 mil funcionários na região, injetando cerca de R$ 30 milhões na economia local, e promoveu também a doação de 40 toneladas de alimentos, 40 mil kits de limpeza e 2,6 mil cestas básicas. 🚑 A Porto mobilizou sua frota de veículos para operações especiais, composta por uma moto aquática, dois Marruás, um Unimog, uma picape lança e um guincho pesado, além de 10 socorristas especializados em situações graves de alagamentos. 💰 Já o Itáu disponibilizou uma verba de R$ 10 milhões, que ajudou a custear voos humanitários da Azul que irão levar suprimentos e doações para as áreas afetadas. A Thaís de Melo já tinha comentado, mas achei muito legal essa: o trabalho especial da Deise Falci (IG:@deisefalci) para resgatar os animais da enchente. Quem puder ajudar, o 𝗣𝗜𝗫 é 𝗱𝗲𝗶𝘀𝗲𝗳𝗮𝗹𝗰𝗶@𝗴𝗺𝗮𝗶𝗹.𝗰𝗼𝗺 🐶 A contribuição da ativista também ilustra o apoio que muitas pessoas, além das marcas, vem realizando nessa hora. Cada um ajuda como pode, e o que é pouco, no final se torna muito. Além de apoiar como podemos, torna-se cada vez mais importante repensar as ações e políticas públicas para o combate de outras tragédias causadas pelas mudanças climáticas, que infelizmente vieram para ficar. É preciso cobrar o poder público e usar a nossa voz para isso. Se você souber de outras iniciativas, compartilha com a gente!