As negociações mantêm-se até ao fim, mas muitas trocas foram já feitas entre PPE, Socialistas, Liberais e Verdes para garantir que Von der Leyen não cai e não se abre uma crise institucional. A perspetiva é agora mais positiva
Publicação de Expresso
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O maior partido da Europa a rejeitar a EUDR: um "monstro burocrático" O EPP culpou os verdes, os socialistas, os esquerdistas e os liberais franceses por um processo de desastre que agora uniu os Estados Unidos e a China na oposição… O maior partido político da União Europeia está recuando em seu compromisso com a EUDR... com um porta-voz do Partido Popular Europeu (ou PPE) apelidando o novo regulamento de "monstro burocrático" - culpando "os verdes, os socialistas, os esquerdistas e... os liberais franceses". Isto é, de acordo com Peter Liese, porta-voz ambiental alemão do PPE, que disse que as negociações da EUDR foram um desastre: "Se nós [o PPE] não tivéssemos participado das negociações, a EUDR seria ainda pior", disse ele à Euractiv, uma agência pan-europeia com foco na política da UE. O PPE de centro-direita é o maior partido único da Europa, detendo 169 (de 705) assentos no Parlamento Europeu, 11 (de 27) no Conselho e Comissão Europeus, e 1.687 (de 6.312) e 463 (de 1.498) assentos nas Câmaras Baixa e Alta. E apesar do PPE apoiar a EUDR tanto no Parlamento Europeu como no Conselho (com apenas 44 membros opositores e 43 abstenções), o Sr. Liese disse que a votação de abril de 2023 ocorreu em “um momento diferente”, quando “uma maioria” estava a pressionar por um Acordo Verde mais ambicioso. https://lnkd.in/dnNuhMfq
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Portugal vai a votos no próximo domingo para eleger 21 eurodeputados. Mas o que fazem e de que maneira podem defender os interesses nacionais? E quais são os grandes desafios que ameaçam a unidade da UE?
Eleições. Um queijo suíço chamado União Europeia
sol.sapo.pt
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Com o aproximar das eleições para o Parlamento Europeu e o crescimento dos partidos mais radicais, alguns observadores acusam a European Commission de ter vindo a abandonar, suavizar ou congelar algumas propostas em matérias sensíveis, parte delas consideradas "bandeiras" da atual presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, talvez para evitar que lhe custem votos nas eleições europeias. São muitos os exemplos: alterações climáticas, agricultura, alimentação, álcool e tabaco, propostas quase sempre objeto de oposição de vozes conservadoras, incluindo da família política de Von der Leyen, de lobbies do setor químico e agrícola e de deputados europeus. Nesta segunda Edição Especial Eleições Europeias 2024, a CRUZ VILAÇA ADVOGADOS analisa essas medidas e a candidatura da atual presidente da Comissão Europeia.
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