Publicação de DPZ

Você sabia que no Chile não pode usar personagens de marcas nos alimentos para o público infantil. Não sei se você sabe, mas o Chile é referência mundial em incentivo de alimentação saudável no PDV. Morei lá um tempo, e saudabilidade é levado muito a sério. Sabe aquele selo que está aparecendo agora os produtos aqui no Brasil? No Chile existe há anos, e de maneira bem mais pesada e nada modesta. Para os produtos voltados para o público infantil, eles foram ainda mais longe: os personagens das marcas não podem mais aparecer. O famoso tigre da Kellogg's, por exemplo, não aparece mais por lá. Chester Cheetah, o mascote dos salgadinhos Cheetos, também sumiu das embalagens. E o caso mais curioso é o do bigodudo da Pringles, a solução encontrada para ele é bastante inusitada: colocam um adesivo vermelho com uma foto de batata por cima, se você remover o adesivo, vai encontrar o cara do bigode escondido lá. Essas medidas mostram um esforço significativo do Chile para promover hábitos alimentares mais saudáveis entre as crianças. A alimentação saudável começa na infância, mas o ponto de venda tem papel fundamental nos hábitos de consumo. Banir mascotes de embalagens infantis pode parecer extremo, mas é uma forma eficaz de reduzir o apelo desses produtos. Instagram: @micheljasper #supermercado #varejo #atacarejo #retail

A tentativa do McDonald's de adotar práticas mais sustentáveis apresenta um dilema significativo no caso da nova colher de papel do McFlurry. Originalmente, essa mudança foi celebrada como um avanço ecológico, visando reduzir o desperdício de plástico, em linha com as crescentes demandas por responsabilidade ambiental de consumidores e reguladores. No entanto, a implementação na prática trouxe à tona desafios inesperados. A colher de papel, apesar de ser uma solução mais amigável ao meio ambiente, foi mal recebida por muitos consumidores. A principal crítica gira em torno da funcionalidade da colher, que aparentemente não resiste bem ao contato com o sorvete gelado, levantando questões sobre sua praticidade. Consumidores expressaram frustração, incluindo promessas de boicotar a marca devido à diminuição percebida na qualidade da experiência. Este caso ilustra uma lição crítica para empresas que buscam inovar em seus produtos ou embalagens com o objetivo de serem mais sustentáveis: a importância de equilibrar iniciativas ecológicas com as expectativas e experiências dos consumidores. Embora a intenção do McDonald's fosse positiva, a execução mostrou que a sustentabilidade não deve comprometer a funcionalidade ou a satisfação do cliente. Este é um lembrete vital de que inovações bem-intencionadas precisam ser meticulosamente testadas e ajustadas para garantir que elas não substituam um problema por outro. E aí, o que você achou dessa mudança? 👀🍦🥄

Você sabia que no Chile não pode usar personagens de marcas nos alimentos para o público infantil. Não sei se você sabe, mas o Chile é referência mundial em incentivo de alimentação saudável no PDV. Morei lá um tempo, e saudabilidade é levado muito a sério. Sabe aquele selo que está aparecendo agora os produtos aqui no Brasil? No Chile existe há anos, e de maneira bem mais pesada e nada modesta. Para os produtos voltados para o público infantil, eles foram ainda mais longe: os personagens das marcas não podem mais aparecer. O famoso tigre da Kellogg's, por exemplo, não aparece mais por lá. Chester Cheetah, o mascote dos salgadinhos Cheetos, também sumiu das embalagens. E o caso mais curioso é o do bigodudo da Pringles, a solução encontrada para ele é bastante inusitada: colocam um adesivo vermelho com uma foto de batata por cima, se você remover o adesivo, vai encontrar o cara do bigode escondido lá. Essas medidas mostram um esforço significativo do Chile para promover hábitos alimentares mais saudáveis entre as crianças. A alimentação saudável começa na infância, mas o ponto de venda tem papel fundamental nos hábitos de consumo. Banir mascotes de embalagens infantis pode parecer extremo, mas é uma forma eficaz de reduzir o apelo desses produtos. Instagram: @micheljasper #supermercado #varejo #atacarejo #retail

A tentativa do McDonald's de adotar práticas mais sustentáveis apresenta um dilema significativo no caso da nova colher de papel do McFlurry. Originalmente, essa mudança foi celebrada como um avanço ecológico, visando reduzir o desperdício de plástico, em linha com as crescentes demandas por responsabilidade ambiental de consumidores e reguladores. No entanto, a implementação na prática trouxe à tona desafios inesperados. A colher de papel, apesar de ser uma solução mais amigável ao meio ambiente, foi mal recebida por muitos consumidores. A principal crítica gira em torno da funcionalidade da colher, que aparentemente não resiste bem ao contato com o sorvete gelado, levantando questões sobre sua praticidade. Consumidores expressaram frustração, incluindo promessas de boicotar a marca devido à diminuição percebida na qualidade da experiência. Este caso ilustra uma lição crítica para empresas que buscam inovar em seus produtos ou embalagens com o objetivo de serem mais sustentáveis: a importância de equilibrar iniciativas ecológicas com as expectativas e experiências dos consumidores. Embora a intenção do McDonald's fosse positiva, a execução mostrou que a sustentabilidade não deve comprometer a funcionalidade ou a satisfação do cliente. Este é um lembrete vital de que inovações bem-intencionadas precisam ser meticulosamente testadas e ajustadas para garantir que elas não substituam um problema por outro. E aí, o que você achou dessa mudança? 👀🍦🥄