Publicação de CS INFRA

A Ciclus Rio, uma empresa da Ciclus Ambiental, é responsável pela gestão de um dos maiores Centros de Tratamento de Resíduos (CTR) do mundo, localizado em Seropédica, RJ. Este CTR evita a emissão de mais de 1 milhão de toneladas de CO2 por ano através da captação e beneficiamento do biogás gerado no aterro sanitário, que trata cerca de 10 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos diariamente, sendo 9 mil toneladas oriundas do Rio de Janeiro.      A empresa iniciou a venda de 1,6 milhão de créditos de carbono, com 1 milhão em parceria com a Caixa Econômica Federal, 500 mil em outras plataformas e 100 mil no mercado. O biogás captado é purificado e transformado em biometano para uso industrial e como gás veicular, enquanto o restante é usado para gerar energia elétrica, tornando a Ciclus autossuficiente em energia.      Os créditos de carbono da Ciclus são registrados na United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), seguindo rigoroso plano de monitoramento e auditoria por verificadores internacionais. A CAIXA abriu uma consulta pública até 11 de junho para a manifestação de interesse e proposta de compra desses créditos.      O Programa de Atividades da Caixa Econômica Federal (PoA CAIXA) visa o gerenciamento de resíduos sólidos e financiamento de carbono, apoiando o encerramento de lixões e a destinação correta dos resíduos. Desde 2012, a Ciclus Rio entregou mais de 2,3 milhões de créditos de carbono ao Banco Mundial e à CAIXA, com mais de 4 milhões certificados pela ONU.      #CiclusRio #Sustentabilidade #MeioAmbiente #ReduçãoDeCarbono #CréditosDeCarbono #Biogás #EnergiaRenovável #GestãoDeResíduos #DesenvolvimentoSustentável #DireitoAmbiental

A Orizon saiu em destaque no Especial de Saneamento do Valor Econômico endereçando o potencial de reaproveitamento dos resíduos.    Por meio dos nossos 17 Ecoparques, distribuídos em 12 estados, promovemos a destinação adequada a cerca de 8,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, gerando energia renovável e fortalecendo a economia circular.  Isso demonstra um potencial de crescimento exponencial do aproveitamento de toda essa matéria, dado que o lixo no planeta só tende a aumentar. Confira a matéria para saber mais. #Saneamento #ValorEconomico #Orizon

Na terça-feira (16), na UVS Alfenas Ambiental, empresa controlada da Viasolo, apresentamos o Projeto de Valorização do Biogás, marcando o primeiro passo para comercializar créditos de carbono e promover um futuro sustentável. Mas, afinal, você sabe o que são créditos de carbono e como são gerados? Confira no vídeo! #Sustentabilidade #EnergiaVerde #Inovação #MeioAmbiente #UVSAlfenasAmbiental

Recentemente, realizei mais uma visita a um projeto de #créditodecarbono, desta vez em uma planta de #biogás, em parceria com a Grupo Urca Energia e a Vital Engenharia Ambiental, representadas por Tayane Vieira e Karina Batista, além da BENG Engenharia, com a consultoria especializada João Sprovieri. Esses projetos desempenham um papel crucial na mitigação das #mudançasclimáticas, e aqui está o porquê: o #metano, principal componente do gás de aterro, possui um potencial de aquecimento global 28 vezes maior que o CO₂. Transformar esse gás em #energiarenovável não apenas reduz emissões, mas também impulsiona a economia local, criando empregos e fortalecendo a indústria de biogás e #biometano e a economia local. Não é à toa que sou fã desse tipo de projeto. Earthood

➡️ Outras iniciativas serão analisadas com intuito de ampliar os índices de valorização de resíduos no Parque Ambiental Gravataí, não apenas dos RSU, mas também das demais tipologias de resíduos; como, por exemplo, a digestão anaeróbia, a recuperação energética a partir da queima de resíduos, a produção de biocombustível, a produção de hidrogênio verde, a produção de bioplásticos, a produção de insumos renováveis para a construção civil, dentre outras possibilidades. Acesse o nosso site e saiba mais:🌐egtr.com.br . #egtr #gestãoderesiduos #sustentabilidade #parqueambientalgravatai #soluçõesambientais #economiacircular #valorizaçãoderesíduos #biocombustível

A finalização do primeiro biodigestor pela CTL através do Consórcio Cajuru Engenharia, em Atuba Sul, Curitiba (PR), representa um marco significativo, tanto para a infraestrutura quanto para a sustentabilidade ambiental. Os biodigestores, como este implementado na maior Estação de Tratamento de Esgoto do Estado, são vitais para transformar o lodo e outros resíduos orgânicos em biogás e biomassa, que são fontes de energia renovável e sustentável. Este processo não apenas reduz significativamente a quantidade de resíduos destinados aos aterros sanitários (evitando a deposição de cerca de 3.800 toneladas de lodo por mês), mas também gera energia reutilizável em diversas etapas da própria estação de tratamento. O impacto ambiental positivo desta tecnologia é imenso, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e promovendo o uso eficiente dos recursos. Além disso, esta integração de biodigestores nas operações da ETE Atuba Sul demonstra um comprometimento com a inovação e a eficiência em todos os processos. Estamos muito orgulhos de mais esta finalização. CTL, muito mais que engenharia. #CTLEngenharia #Biodigestor #AtubaSul #Curitiba #EngenhariaSustentável #InovaçãoAmbiental

Olhando de forma mais estratégica para a Orizon, como funciona a lógica dos negócios gerados em seus Ecoparques? A nossa atividade começa no tratamento e na destinação final de resíduos. Nós recebemos os resíduos nos nossos Ecoparques, o que gera receita com a sua disposição, mas monetizamos e agregamos valor aos resíduos que temos sob gestão. Anualmente, a Orizon recebe cerca de 8 milhões e meio de toneladas de resíduos nos seus Ecoparques, o que nos dá um market share na ordem de 11% do volume total coletado no Brasil e de quase 20% dos resíduos que são destinados a aterros sanitários. A estratégia de negócio passa por agregar valor, seja na venda de créditos de carbono, no aproveitamento do biogás para fins de geração de biometano ou energia elétrica, ou nas atividades de economia circular, como fertilizantes verdes ou a venda de reciclados que são separados nas plantas mecanizadas de triagem. Daqui a 10 anos, certamente nós vamos ver uma série de outras formas de monetizar ou agregar valor aos resíduos. Já existem uma série de outras atividades que estão acontecendo na Ásia e na Europa e que no futuro estarão mais presentes no Brasil. Qual o tamanho desse mercado? O mercado de resíduos é na ordem de 80 milhões de toneladas por ano, mas ele tem muito a ser desenvolvido dada a presença dos lixões, já que 40% dos resíduos são destinados inadequadamente. Esse é um mercado que tem muito potencial de crescimento para a Orizon e os demais players do setor, já que apenas 60% dos resíduos são tratados formalmente. Pensando nas atividades de energia que geramos, biogás e biometano, o mercado também é enorme. Por exemplo, o mercado de combustíveis fósseis que conseguimos atender com biometano é super-relevante. O mesmo ocorre nas atividades de economia circular. https://lnkd.in/dAEm5siG