A 1.ª edição do projeto Hidroponia na Sala de Aula, do eixo Planeta Água, está a chegar ao fim! Nos últimos meses, alunos e professores do 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário de todo o país aceitaram o desafio de criar e monitorizar sistemas hidropónicos nas suas salas de aula. Da escolha do tipo de sistema até à recolha dos produtos finais, as 80 turmas inscritas acompanharam o desenvolvimento dos seus projetos através de um caderno de laboratório. Aqui, registaram o crescimento das espécies de plantas escolhidas, desde alfaces até morangueiros! O projeto possibilitou ainda a capacitação dos docentes nesta temática e teve o apoio da Professora Susana Carvalho, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto/GreenUPorto como comissão científica. Estejam atentos, no próximo ano letivo voltamos com a 2.ª edição! Até lá, podem saber mais sobre o projeto na página da Ciência Viva - https://lnkd.in/dBHgU3mR #CienciaViva #AcademiaCienciaViva #PlanetaAgua
Publicação de Ciência Viva
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🚀🌳 Participe do lançamento do 6º Boletim Temático do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi), do CGEE. Este boletim é dedicado a analisar os Indicadores da Geografia da CT&I e a oferecer um panorama da produção científica na Amazônia Legal. A Amazônia Legal, pela sua relevância estratégica para o Brasil, está cada vez mais no centro das discussões nacionais e internacionais. Temas como desenvolvimento sustentável, inovação, biodiversidade, mudanças climáticas e redução das desigualdades regionais serão debatidos para compreender o papel da região no cenário global. 📈 Compreender a dinâmica de CT&I nesta região é fundamental para direcionar políticas públicas que promovam a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico. Junte-se a nós para esta importante discussão! 🤝 📅 Data: 28 de maio 🕒 Hora: 15h 🔗 Transmissão ao vivo pelo canal do CGEE no YouTube #CGEE #MCTI #MEC #GovernodoBrasil #Governofederal #Octi #Boletm #CTI #AmazôniaLegal
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Coordenadora de Unidade de Ensino na Associação Antônio Vieira - Colégio Anchieta | Mestre em Gestão Educacional
Debates importantes e necessários na sala de aula!
#namídia No último final de semana, uma das atividades de educação ambiental promovidas no Colégio Anchieta foi pauta na reportagem “Debate sobre mudanças climáticas ainda mais em evidência nas escolas”, de GZH. Escrita pela jornalista Bianca Dilly, com fotografia de Mateus Bruxel, o jornal acompanhou parte de uma aula no Museu Anchieta de Ciências Naturais que abordou relevo, morfologia e as bacias hidrográficas do Rio Grande do Sul, explicando o percurso realizado pelas águas das recentes enchentes. A reportagem pode ser lida na edição impressa de ZH dos dias 15 e 16 de junho de 2024. Ja no site é possível conferir a versão multimídia do conteúdo: https://bit.ly/4b6moiA. #educaçãoambiental #colégioanchieta #redejesuítadeeducação
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O Seminário "Territórios da Praça: o espaço público e a educação nas periferias em debate" integra o projeto de pesquisa e extensão Praça de Aulas realizado pelo Grupo de Estudos Mapografias Urbanas - FAUUSP (GeMAP) em parceria com a Associação Imargem, que reúne coletivos autônomos ligados à educação, artes, permacultura e navegação no território do Jardim Gaivotas, às margens da represa Billings, extremo sul da cidade de São Paulo. O projeto Praça de Aulas, sediado na Associação Imargem e nas escolas públicas do Jardim Gaivotas, com financiamento do CNPq por meio do edital CNPq nº 39/2022 - Divulgação científica e educação museal em espaços científico-culturais, propõe a capilaridade territorial da difusão cultural e científica. O cotidiano do projeto tem sido caracterizado pelas práticas extensionistas e ativistas da parceria no território, entretanto, a partir dele se abre um extenso campo de investigação e trocas científicas. A submissão de resumos está aberta até o dia 25/08, maiores informações em: https://lnkd.in/dhecHFw8 Os quatro painéis temáticos definidos para os debates a partir das ações no território: PT1: Agenciamentos do espaço público, o painel põe em debate estratégias de ações educativas e culturais processadas nos espaços públicos PT2: Agenciamentos do território, debate as estratégias de ações transformadoras sobre o habitat urbano nos fluxos pelo território PT3: Territorialização pela escola, o painel discute as escolas públicas como elemento territorializador de ações de transformação sociocultural PT4: Difusão cultural e científica nas bordas, propõe trocas de experiências relacionadas a esta questão em sua capilaridade social e territorial. [GeMAP Imargem] Apoio CNPq
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#UEM #ConexãoUEM #Biodiversidade 📆 Nesta sexta-feira (6), às 9h, o programa Conexão UEM vai debater o tema: “Tese da UEM na área de biodiversidade é indicada ao Oscar da Ciência Brasileira”. Participam do programa a vice-reitora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Gisele Mendes de Carvalho, o autor da tese, o graduado em Ciências Biológicas Dieison André Moi, e a professora orientadora Cláudia Costa Bonecker. A apresentação será feita pelo comunicólogo da rádio UEM FM, Marcelo Henrique Galdioli. 🌱 A tese de Moi, intitulada “Pressões induzidas pelo homem impulsionando a biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas de água doce, desde escalas espaciais a temporais”, mostrou que as perturbações humanas reduzem a biodiversidade em diversos ecossistemas aquáticos. Ela foi indicada ao Prêmio Capes de Tese 2024, na área de Biodiversidade, considerado o “Oscar da Ciência Brasileira”. A Capes, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 📜 No programa, serão discutidos os seguintes pontos: como surgiu a ideia da pesquisa, quais são as perturbações induzidas pelo homem e exemplos delas, como o declínio da biodiversidade pode afetar o bem-estar humano e a importância desse estudo para a UEM, além de como ele poderá ser aplicado tanto dentro quanto fora da academia. Saiba mais em ⤵
Tese de aluno e docente indicados para Prêmio Capes é tema do Conexão UEM
noticias.uem.br
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Já começou o seu resumo para a RBMCSA 2024? O prazo para o envio de resumos (< 2000 caracteres) para a XXII Reunião de Manejo e Conservação do Solo e da Água (RBMCSA) e VIII Simpósio Mineiro de Ciência do Solo (SMCS) termina em 31 de maio. Você já começou a prepara o seu? O evento vai acontecer entre 28 de julho a 2 de agosto, no Campus da UFV, em Viçosa-MG, e o tema deste ano é "Agricultura de Montanha". Mais detalhes: https://lnkd.in/dQJgNn6J Instagram: https://lnkd.in/dHPEnKeG E-mail: [email protected] Novidades do evento deste ano: - descontos especiais para grupos de estudantes de graduação e pós-graduandos. - desconto para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica (mediante apresentação do CadÚnico) - Challenger: este é um concurso desafiador visando responder a seguinte pergunta: Qual a sua solução tecnológica para recuperação de pastagens na bacia do Rio Doce? As propostas devem ser aplicáveis ao nível de propriedade, viáveis tecnicamente e, especialmente, de baixo custo, para que sua aplicação seja realizável da pequena à grande escala. As três melhores propostas serão premiadas. Para saber mais do Challenger: https://lnkd.in/d8q_wK2v
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A ESTRATÉGIA ideal para seu CRESCIMENTO - Ajudo a Empresários e a seus Executivos a avaliarem e melhorarem a PERFORMANCE de suas empresas trabalhando COM MAIS EFICIÊNCIA & EFICÁCIA = EFETIVIDADE
Um sol no fim do túnel O estudante piauiense Manoel José Nunes, de 17 anos, aluno do Colégio São Francisco de Sales Diocesano (Colégio Diocesano - Rede Jesuíta de Educação), orientado por Victor Eduardo ganhou o Stockholm Junior Water Prize | Switzerland, com um projeto de monitoramento da qualidade da água. A premiação, considerada o Prêmio Nobel da Ciência Jovem, aconteceu na Suécia. O projeto, Aquatic Rover, desenvolvido pelo jovem, analisa aspectos como o PH, temperatura, turbidez e oxigenação da água, contribuindo com o controle e #qualidade da água para o consumo. A #tecnologia criada utiliza sensores para detectar a presença de poluentes na água, permitindo respostas rápidas e evitando contaminações em larga escala. Esse tipo de #inovação é importante para garantir o acesso à água potável e preservar ecossistemas aquáticos vitais. Ele desenvolveu o rover aquático em 1 ano e 6 meses, segundo ele, foi uma construção árdua, pois teve de superar muitos desafios e aprender mais coisas. "Um certo dia, o meu professor Victor chegou pra mim e disse que tinha uma feira interessante envolvendo #projetos relacionados com a água. Foi aí, já com o projeto pronto e o protótipo preparado, que eu submeti o projeto para concorrer à etapa nacional e fui selecionado para representar o #Brasil na etapa internacional, concorrendo com mais de 30 países", lembra o jovem cientista. Uma grande vantagem do projeto é que ele é autônomo para monitoramento da qualidade da água, sendo uma ferramenta portátil de baixo custo, oferecendo dados importantes para que, por exemplo, órgãos públicos possam elaborar políticas que sejam fundamentais para manter o controle e a qualidade da água. "Meu sonho é que esse projeto possa chegar cada vez mais longe e que consiga ajudar a população como um todo, porque esse problema da água é muito grave no Brasil, mas também acontece em todo o mundo. Quero de alguma forma contribuir, então os próximo passos será investir mais no equipamento, produzir ele como uma patente e tentar colocar ele em rios, como os nossos Poti e Parnaíba, para realmente fazer esse monitoramento ser real”, afirmou o estudante. *$$ Assessoria: você precisa entender o que acontece com sua empresa para poder repensar a sua estratégia na busca de crescimento constante. Me mande uma mensagem e conversaremos, eu posso te ajudar! $$*
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🏆 Letras Ambientais é finalista da etapa nacional do Prêmio CONFAP de Ciência e Tecnologia . 📌 O Letras Ambientais já é finalista da etapa nacional do Prêmio CONFAP de jornalismo científico, divulgando a recente pesquisa do Laboratório Lapis sobre expansão das áreas áridas no Nordeste brasileiro. . 🏆O foco da reportagem premiada foi a recente descoberta do cientista Humberto Barbosa, fundador do Laboratório Lapis, de que as áreas áridas e semiáridas do Nordeste brasileiro se expandiram, nos últimos 20 anos. De forma mais grave, a pesquisa concluiu que essas áreas já reduzem nuvens de chuva na região. . 📌 Compartilho a matéria: https://lnkd.in/d37f3CPD
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professora biologia e geologia na Escola Secundaria Castelo da Maia
2 mHidroponia?