Teatro Nacional D. Maria II

Teatro Nacional D. Maria II

Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares

Lisboa, Continente 3.382 seguidores

Há lugar para todos.

Sobre nós

O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da rainha Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Entre 1836, data da criação legal do teatro, e 1846, data da sua inauguração, o já existente e decrépito Teatro da Rua dos Condes funcionou como provisório Teatro Nacional. Após muita polémica, o local escolhido para instalar o definitivo Teatro Nacional foram os escombros do palácio dos Estaús, antiga sede da Inquisição e que, também em 1836, tinha sido destruído por um incêndio. A escolha de um arquiteto italiano, Fortunato Lodi, para projetar e executar o Teatro Nacional não foi isenta de críticas e só em 1842 Almeida Garrett consegue dar início às obras. Durante um largo período de tempo, o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. Após a implantação da República, passou a chamar-se Teatro Nacional de Almeida Garrett. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço / Robles Monteiro, que permaneceu no teatro de 1929 a 1964, mas a mais célebre terá sido a da companhia Rosas e Brasão, entre 1881 e 1898, durante a qual foi ousada uma mudança de reportório (primeiras criações de peças de Shakespeare em Portugal). Em 1964, o Teatro Nacional foi palco de um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores e a entrada do edifício. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas. Em março de 2004, o Teatro Nacional D. Maria II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos, passando a ser gerido por administração própria e sujeito à superintendência e tutela dos Ministérios das Finanças e da Cultura. Em 2007, o TNDM II foi integrado no sector empresarial do Estado.

Site
http://www.teatro-dmaria.pt
Setor
Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
Lisboa, Continente
Tipo
Órgão governamental
Fundada em
1846
Especializações
Cultura, Teatro e Artes Cénicas

Localidades

  • Principal

    Praça D. Pedro IV

    Lisboa, Continente 1100-201, PT

    Como chegar

Funcionários da Teatro Nacional D. Maria II

Atualizações

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    O Teatro Nacional D. Maria II foi distinguido com o Prémio Acesso Cultura – Mickaella Dantas 2024, pelo projeto Odisseia Nacional que, desde janeiro de 2023, disseminou a atividade artística deste Teatro por todo o país, num trabalho que envolveu as populações, os agentes culturais e as administrações autárquicas de mais de 90 municípios. Este Prémio distingue projetos institucionais e individuais que fomentem a participação e o acesso à cultura, cimentando o caminho no sentido da democracia cultural. De entre os vários premiados desta edição está também a Estrutura Associação Cultural, que foi reconhecida pelo espetáculo 'descobri-quê?', uma criação de Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes, que se estreou no âmbito da Odisseia Nacional. Saiba mais: https://bit.ly/3xlp3HF

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    'Corre, bebé!', de Ary Zara e Gaya de Medeiros, é o projeto vencedor da 7ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Este é um projeto multidisciplinar, que cruza performance e cinema. Em palco, estarão Ary Zara e Gaya de Medeiros, para protagonizar uma performance de cerca de 1 hora, que dará depois origem a uma curta-metragem de cerca de 15 minutos, filmada por Rita Quelhas. Esta curta-metragem pretende acompanhar uma mulher trans e um homem trans em torno das problemáticas de gerarem um bebé, pensando as questões da parentalidade. O prémio traduz-se na atribuição de um valor pecuniário de 24.000€, para além do acesso a várias residências artísticas e da possibilidade de apresentar o espetáculo nos quatro teatros parceiros. A Bolsa Amélia Rey Colaço é uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), o A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço Do Tempo (Montemor-o-Novo), e o Teatro Viriato (Viseu), com o objetivo de apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes.

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    Há 5 anos, neste dia, encetava-se a importante relação de parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e o Grupo Ageas Portugal. Desde esse dia até hoje, fruto desta parceria, fortaleceram-se projetos já existentes, nasceram novas iniciativas e cumpriu-se com força renovada a missão do D. Maria II. O desígnio de um teatro nacional, que trabalha em prol da democracia cultural e da promoção de jovens artistas e profissionais do setor, encontrou reflexo na ambição do Grupo Ageas Portugal, que pretende ser um participante ativo na sociedade, retribuindo-lhe valor, através da promoção da arte e da cultura. Assim, há 5 anos, a Rede Eunice Ageas continuou o seu périplo pelo país com uma abrangência geográfica reforçada; nasceu o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II, com o intuito de reconhecer e promover o talento emergente; e lançaram-se os alicerces para um trabalho aprofundado na área da acessibilidade que, desde 2023, conta também com o apoio do Grupo Ageas Portugal. Neste dia de aniversário, em que olhamos em retrospetiva para o trabalho concretizado nestes 5 anos, lemos nas entrelinhas um futuro onde, em conjunto, podemos almejar construir ainda mais. #tndmii #AgeasMaisCultura #GrupoAgeasPortugal #teatro #arte #performance #cultura

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    Tita Maravilha é a vencedora da 5.ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II. A autora, encenadora, performer e programadora foi eleita por um júri composto por quinze profissionais de diversas áreas do meio artístico e cultural português. Tita Maravilha é uma artista multidisciplinar, que se define como “inventora de universos”, trazendo para os seus processos artísticos “as dores e delícias de ser um corpo dissidente”. Nascida no Brasil e residente em Portugal desde 2018, estudou artes cénicas na Universidade de Brasília. Entre 2020 e 2022, assinou os projetos ‘Trypas Corassão: Espetáculo em Dois Atos’ (2020), ‘Tita no País das Maravilhas’ (2021), ‘Exercício para performers medíocres’ (2021), ‘Exercício para um Teatro pobre ou carta a Grotowski’ (2022) e ‘As três irmãs’ (projeto vencedor da 5.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, em 2022). Desenvolve ainda, juntamente com Cigarra, o projeto de música eletrónica e performance ‘TRYPAS CORASSÃO’, atualmente em fase de internacionalização. Como intérprete, trabalhou com artistas como Sónia Baptista, Carlota Lagido, Odete, Xana Novais, Keli Freitas e Raquel André. O Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II, um galardão de caráter anual que pretende reconhecer e promover os talentos emergentes no panorama teatral, motivando o desenvolvimento de um percurso profissional neste setor, resulta de uma parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e o Grupo Ageas Portugal.

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    Esta semana, abrimos as portas do Rossio à equipa do Grupo Ageas Portugal, parceiro principal do Teatro Nacional D. Maria II, desde 2019, que apoia a Rede Eunice Ageas, o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II e ainda o projeto de acessibilidade do Teatro. Durante uma tarde, a equipa do Grupo Ageas Portugal, liderada por Steven Braekeveldt, acompanhou os trabalhos de recuperação, que acontecem no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal, da União Europeia. Do Átrio, onde a Livraria do Teatro e a bilheteira ganham novas configurações, à Sala de Cenografia, onde acontece a intervenção mais profunda, os trabalhadores do Grupo Ageas Portugal assistiram a parte das transformações que tornarão o D. Maria II um espaço mais preparado para o futuro. #AgeasMaisCultura #ConstruiroFuturo

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    Bolsa Amélia Rey Colaço - Candidaturas abertas A partir de hoje, e até 23 de abril, estão abertas as candidaturas à 7ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Esta é uma bolsa de criação destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes, com o intuito de promover a renovação da criação teatral portuguesa. Com um valor pecuniário de 24.000€, a Bolsa Amélia Rey Colaço destina-se a apoiar a produção do projeto vencedor, que terá ainda acesso a quatro residências artísticas, a realizar em Guimarães, Montemor-o-Novo e Viseu. O projeto vencedor dará origem a um espetáculo, com estreia agendada para junho de 2025, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, seguida de apresentações nos restantes espaços parceiros da Bolsa. Mais informações, aqui: https://bit.ly/3P2DuFX Esta é uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, O Espaço Do Tempo e o Teatro Viriato.

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    Pedro Penim foi o candidato escolhido pelo júri do concurso internacional para a Direção Artística do Teatro Nacional D. Maria II. O novo mandato terá uma duração de 4 anos. De acordo com o comunicado do Ministério da Cultura, a candidatura de Pedro Penim distinguiu-se, segundo o júri, “pela solidez da sua proposta conceptual e programática, que, prevendo uma continuidade nos vetores de orientação do seu primeiro mandato como Diretor Artístico do TNDM II, acrescenta densidade ao trabalho que vem desenvolvendo, comprometido com a promoção da excelência artística, a diversidade estética, o alargamento de públicos, a acessibilidade, a visibilização de grupos sub-representados e o aprofundamento da coesão territorial pela cultura.”. Parabéns, Pedro!

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    A programação do Teatro Nacional D. Maria II para o ano de 2024 foi anunciada ontem, ao final do dia. Com o edifício do Rossio fechado para obras de requalificação, e a reabertura prevista para o início de 2025, o Teatro dará continuidade ao projeto Odisseia Nacional, com a apresentação de espetáculos e a dinamização de atividades em todo o país. Paralelamente, o D. Maria II regressa a Lisboa com o ciclo de programação Abril Abriu, dedicado aos 50 anos do 25 de Abril, que terá lugar em várias instituições culturais e em espaços não convencionais da cidade. Conheça todos os projetos e atividades programados, aqui: https://bit.ly/4alzYzM

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